quinta-feira, março 30, 2006

Zonas Industriais Precisam-se

A recente notícia publicada no Jornal de Notícias sobre a entrega e um abaixo assinado de 300 munícipes contra a localização da nova unidade da Lactogal em terrenos próximos do centro da cidade levou-me a procurar dados mais concretos sobre a localização das nossas indústrias.
Assim, constatei que segundo dados da nossa Câmara Municipal, existiam 873 unidades industriais identificadas, mas apenas 153 estavam inseridas em Espaços Industriais.
Quer isto dizer que menos de 20% da nossa indústria está localizada onde devia, pelo que assistimos a um péssimo planeamento urbanístico em que se as fábricas se misturam com as habitações, espaços verdes e espaços florestais provocando prejuízos a todos os níveis, quer para as próprias indústrias quer para a comunidade em que se inserem.

32 comentários:

  1. Isto sim, é um verdadeiro problema, que eu sinceramente não gostaria de abordar por agora...
    e penso que é demasiado complexo e envolvente para, por mim, ser esplanado aqui. Mas Meus Amigos... que bico-de-obra...

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  2. Deixem-me colocar a questão de forma simples imaginando um cenário fictício:
    O Sr. Hélder Simões é presidente de Câmara.
    A Lactogal diz ao senhor Presidente da Câmara que ou constroi no local onde quer construir para aproveitar equipamentos como a ETAR e ou a Central de Coogeração que já ali estão ou então vai para um dos muito municípios portugueses que querem esta unidade industrial..
    Que decide o senhor Hélder Simões?

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  3. Sem dúvida um grande problema!

    Mas o mais preocupante é verificar que quem tem decidido (mal) não aprende com os erros e continua a hipotecar o nosso desenvolvimento.

    O que terão eles de fazer (ainda) para que o povo reaja e demonste a esta gente que "isto" não é o "quintal" deles?...

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  4. A pergunta era para o senhor Hélder Simões mas já agora que o senhor vereador resolveu comentar diga-me lá como decidiria.

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  5. Já a minha mãe dizia muitas vezes que só aprendo quando bato com a cabeça na parede.
    A aprendizagem de um SER HUMANO é feita muitas das vezes por verificação de erros próprios.
    O pior erro é desculparmos com os erros dos outros, e parece-me que muitos não vêm este erro.
    Quando nos disponibilizamos a uma tarefa devemos pensar como Fernando Pessoa, “ ..dá quanto és naquilo que fazes…”

    Em auxilio do povo, vamos passar a acção, ter iniciativas concretas, objectivas e transparentes junto da população, visitar em loco os erros, sempre junto das populações.

    Se os erros são crime, deve-se proceder criminalmente para a sua correcção.

    Quando se prenuncia um erro devemos planear com urgência a sua resolução.

    Se há continuas inauguração de muitas obras que tanto beneficiam o município, porque não inaugurarem os erros, estar presente no local, mesmo em datas que foram anunciadas para inauguração desta ou daquela obra, mesmo que estas nem tenham sido iniciadas. ASSIM assinalamos o conhecimento do ERRO.

    Enfim … ter objectividade e iniciativa de auxiliar verdadeiramente a população na detenção e visualização dos verdadeiros erros.

    - Assim podemos hipotecar o futuro de quem comete erros !!!

    …………ah… LACTOGAL, LACTOGALLL !!!
    Já era certo a sua expansão e localização desde 1995,quando o PDM foi aprovado, era só olhar para a Carta de Condicionantes do PDM.
    E claro cada que em 11 anos de inércia passiva, tudo se torna inevitável, o município não consegui aprovar nenhum dos planos de zona industriais nos quais houve grandes investimentos e grandes facilitismos, nunca havendo massa critica nem acompanhamento do ordenamento do nosso território, e a revisão do PDM nada vai trazer…
    Assim, já todos parecem estar rendidos, é como se esta unidade industrial JÀ EXISTA, e seja parte do nosso fado.

    Pior, A DERROTA É ASSUMIDA COM O PAPÃO DOS VIZINHOS…oh ruralidade, oh falta de engenho, A morte já esta anunciada !!!

    Para separar o trigo do joio, Tenho a certeza que há capacidade, iniciativa e criatividade dos VERDADEIROS HOMENS de BEM em apresentarem soluções de bom senso e benéficas para todos, é não esquecer que o empresário é da nossa terra, e que quer o bem de todos.

    … Espero que a iniciativa e criatividade dos NOSSOS HOMENS não sirva só para cometer erros, sem nunca reflectirem.
    Pois se assim for, então concordo com a frase “não aprende com os erros e continua a hipotecar o nosso desenvolvimento.”

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  6. Mas será que ninguém responde à pergunta?

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  7. Essa questão não se coloca dessa forma, obviamente que está tudo numa embrulhada muito grande pois a Lactogal ponderou durante anos, a instalação em Santarém e como a questão das sinergias com a ETAR e outras estruturas não se colocava.
    Aliás, em dezembro último, a CMOA apresentou em reunião de câmara uma proposta para a utilização por parte da lactogal de uns terrenos em loureiro com o argumento de que seria para aí instalar toda a unidade fabril pois seria objectivo da câmara utilizar o actual espaço da proleite/lactogal para outros fins...

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  8. Registo o facto do Senhor Hélder Simões não responder à questão concreta.

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  9. Caro Jorge, se me perguntasse a mim, eu respondia-lhe. Não aqui, no blog. Mas respondia. Aliás, não há problemas insolúveis nesta terra. Embora pareça que há e há quem o queira fazer parecer. Como se para além deles só existisse o caos...
    Mesmo os disparates cometidos no passado relativos a assuntos desta natureza, incluindo este em concreto, praticados por responsáveis diversos a níveis diferentes, todos têm solução. Porque o interesse público o exige e os interesses privados não gostam de esperar.
    Tem aqui um problema evidente de falta de ordenamento e de erro na gestão do espaço, bem como de ausência completa daquilo que é um conceito de "cidade", seja ele qual for.
    Mas não queira que alguém lhe responda no blog. Eu não o faço. Mas acredite que tem solução!

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  10. meu caro jorge,

    mas alguém em consciência pode pronunciar-se concretamente sobre algo que apenas conhece superficialmente. Aquilo que sei é aquilo que o senhor também sabe. Desconheço contornos da questão que permitam aferir com rigor a decisão a tomar. Aquilo que manifestei foi uma posição de princípio.

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  11. Caro Jorge, só agora constatei que me tinha questionado acerca da Lactogal. Embora tarde, cá vai a resposta:

    1º A CMOA não foi "surpreendida" pela proposta da Lactogal, ao que tudo indica, houve negociações que colmataram com a assinatura de um protocolo;

    2º Em reunião de Câmara, aquando da discussão que antecedeu a aprovação do protocolo, questionei o Presidente da CMOA acerca das propostas que a autarquia fez à Lactogal para que construisse a fábrica noutro local. A resposta foi surpreendente:
    "Ainda se falou na hipótese da fábrica ser construída em Loureiro, mas a Lactogal não aceitou porque já tinha aqui outros meios que podia aproveitar".
    Ou seja não foi apresentada nenhuma proposta concreta que pudesse ser suficientemente interessante para "aliciar" a Lactogal a fazer o investimento noutro local;

    3º Na sequência do ponto anterior, é fácil concluir que, uma vez que a CMOA não tinha nenhum "caminho certo" para a resolução do problema da Lactogal e salvaguardar os interesses do nosso município, teve que aceitar um "caminho errado" que resolve o problema à Lactogal, mas contribuirá para atrofiar a expansão da cidade;

    4º Nesta, como em outras matérias, a CMOA demonstrou falta de empenho e estratégia - o que nos vais sair caro no futuro - pois, aproveitando a revisão do PDM, deveria ter "ajudado" a Lactogal a fazer a nova fábrica numa verdadeira zona industrial (Loureiro ou outra) para que, ao mesmo tempo, a médio/longo prazo, se pudesse prespectivar a mudança das actuais instalações para esse local.

    Esta seria a minha posição de princípio: Não aceitar que a Lactogal decidisse sozinha o rumo e, em pé de igualdade, ou usando a vantagem de quem pode ter sempre a última palavra, negociar até à exaustão...

    Afinal, a quem compete planear e gerir o uso do solo no nosso Concelho?

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  12. tanta conversa mas ainda ninguém me respondeu à pergunta...

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  13. A forma como coloca a pergunta diz bem do modo como acha que a CMOA é vista pela Lactogal: "de cima para baixo".

    Como é óbvio, nunca aceitaria que a CMOA fosse tratada dessa forma.

    Aliás, tenho a certeza que essa posição de se "agachar" perante grupos ou pessoas com influência tem sido a desgraça do Concelho e, por outro lado, entendo que a pressão só só é exercida porque quem a faz sabe que vai ter êxito.

    Ora a estratégia está na capacidade de saber em encontrar os melhores argumentos para negociar com os empresários sem "vender a alma ao diabo"...

    Ou seja, neste caso, seria antecipar a proposta da Lactogal (uma vez que, desde há muito que a empresa andava à procura de local para a fábrica) e apresentar-lhe uma solução vantajosa para ambas as partes. Mas, como tal não aconteceu, a CMOA foi "encostada" à parede: "Ou aceitam a nossa proposta ou vamos embora".

    Como diz o ditado: "Para quem não sabe para onde quer ir, qualquer caminho serve".

    Mas não nos admiremos porque, afinal, este é o tal "caminho certo" que prometeram continuar a trilhar...

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  14. Devo deduzir que o senhor vereador se fosse Presidente não autorizaria a instalação da empresa?

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  15. Olha,Olha? Por aqui?

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  16. O tal Jorge! Aquele que deixou de ser cronista, o funcionário que sabe assinar mas é mudo anda por cá!

    Ó meu, vai crescer e depois (des)aparece.

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  17. Se eu fosse Presidente conduziria esse dossier de forma diferente e não permitiria que a CMOA fosse "olhada de cima para baixo"...

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  18. Jorge, volto a dizer-lhe para não esperar que alguém lhe responda, no blog, a esta questão. Mas, já agora, se quiser que adiante um pouco mais, faço-lhe uma sugestão: arranje um exemplar do projecto de investimento da Lactogal, no que respeita a esta unidade industrial.
    A seguir, se quiser, nós damos-lhe a resposta. Pode ser? Não fuja agora à questão...

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  19. Estou à espera, desde quarta-feira que me permitam consultar o referido projecto!

    Parece que está a ser difícil...

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  20. Finalmente alguém escreveu “houve negociações que colmataram com a assinatura de um protocolo;”
    Já alguém leu o protocolo? e onde se pode ter acesso a este documento?
    Nesse documento descobrem rapidamente que houve outros municípios que não mostraram interesse por ter esta unidade fabril.
    Para além disso o nosso município aceita alienar terrenos a favor da Lactogal, tudo até 2007.
    …não vou dizer mais, se não perde a piada !
    Não há duvida, ha filhos e filhos na nossa querida terra !!!
    Este processo tem sido tão célere que deveria ser bem estudado e até premiado como exemplo da eficácia do poder autárquico.
    Os protocolos poderiam resolver muitas coisas, ou não?
    Mas quem fala neste processo fala em outros de outros filhos, que quotidianamente são estudados a porta fechada em benefício da família.
    Família essa que fica sempre com o porco e até mesmo com o presunto, e sempre bem a vista de todos.
    ...mas era desnecessário mandar o filho mais desafortunado fazer perguntas de gravador, embora já tenha muitas saudades das crónicas e discursos de encher chouriços.
    Ele é que podia pedir ao paizinho para a unidade industrial ir para a sua freguesia, assim já podia fazer queijos a porta de casa.

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  21. Este Oliveira sabe mais do que parece...

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  22. Meus caros,
    Queria deixar aqui uma pequena nota e, sem me alongar muito, tecer três observações.

    A nota é que, hoje, consultei (finalmente!) o "famoso" projecto da Lactogal.

    Agora, as observações:

    1ª Estavam à espera de um volumoso dossier com plantas e projectos onde se incluiam estudos e pareceres?
    Desenganem-se, o processo tem 15 (quinze) folhas - a bem dizer, requerimentos do proponente da industria, certidões de aquisição de terrenos e o protocolo assinado com a CMOA - e duas plantas "rascunho" relativas à implantação no terreno onde a Lactogal pretende localizar a fábrica de queijos
    Sem pretender minimizar a importância do investimento e sabendo que os tais projectos e estudos vão aparecer, penso que é francamente muito pouco para quem, desde 2001, anda à procura de local para investir e, acima de tudo, para quem pretende ter a fábrica concluída até finais de 2007;

    2ª Não percebi os motivos que levaram o Dr Ricardo Tavares a, de um momento para o outro, impossibilitar-me de consultar, na 5ª feira, o processo;

    3ª Destinada ao "Oliveira". O protocolo pode ser consultado na Câmara ou, se quiser (talvez mais fácil...), contacte-me.

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  23. Finalmente ver para crer, não é…
    o protocolo existe como tábua de salvação da proleite, e o município nem se fez rogado em assinar, qual Plano de Urbanização, qual estudo de impacto ambiental, qual possível zona industrial, quais moradores vizinhos, quais aterros licenciados, qual centralidade urbana, qual tipo de projecto a implantar e a licenciar.
    Mas o melhor é dizer que os equipamentos da actual industria podem facilitar a implantação da nova...tanta areia para os olhos que até estou incrédulo.é pior que me chamarem pacóvio.
    Esta história é apenas mais uma, e elas são tantas, mas nem é das mais lamentáveis.
    ...Os mentores destas situações devem acordar do sono profundo, pois já existe massa critica!

    Caro Manuel Alberto quanto a minha consulta aguardo conjuntamente com a população pela publicação do protocolo aqui e nos jornais, pois este assunto não deve só ficar em actas de reuniões.
    Caso contrario Oliveira de Azeméis vai continuar a ter a mesma cor desde 25 de Abril de 1974.

    Mas os jantares de natal podem já não ser no mesmo sítio.

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  24. Já percebi claramente o vosso ponto de vista.
    O meu é o seguinte: desejo muito firmemente que a Lactogal construa a sua fábrica. Se não o quem fazer noutro sitio que não o local junto das actuais instalações, pois que seja aí.
    Fica a ganhar a economia do concelho que não pode desperdiçar m investimento desta natureza. Afinal trata-se de quase duas centenas de empregos que embora não sejam tão bem pagos como a profissão de professor (é mesmo uma directa ao Professor Manuel Alberto Pereira!) sempre vai ajudar a equilibrar os orçamentos de centenas de famílias de Oliveira de Azeméis.
    Sobre esta matéria encerrei a minha participação neste fórum.

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  25. Sobre a questão da Lactogal, julgo que todos perceberam que, caso viesse a ser construída no "centro", seria demasiado grave para o desenvolvimento da cidade, pelo que espera-se outra decisão da Lactogal e da CMOA.

    Ainda estão a tempo de remediar este ERRO clamoroso!

    Quanto às profissões, três notas para o Jorge (será mesmo o da CMOA?...), "perito" em observações infelizes (pelo estilo parece...):

    1ª Cada um tem a que tem e espera-se que a desempenhe com grande sentido de responsabilidade e rigor.

    2ª Tenho um grande orgulho em ser professor há cerca de 20 anos e sou permanentemente avaliado pelos meus alunos e respectivas famílias.

    3ª Não tenha inveja... Se o Senhor acha que ganho bem e, se porventura está descontente com a sua profissão, porque motivo não se torna professor?

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  26. meu caro jorge,

    as decisões podem ser tomadas apenas em função do critério dos postos de trabalho nem tenha a ilusão de que a Lactogal alguma vez pensou naquele que é porventura "o seu posto de trabalho ou de alguém familiar" uma vez que só em última instância é que recorreram ao nosso concelho. O investimento é bem vindo mas poderiam e deveriam ter sido tentadas outras soluções que não ponham em causa o desenvolvimento concelhio... Por analogia ao seu pensamento poderemos deduzir que qualquer construção poderá nascer em qualquer local desde que crie postos de trabalho??? Não me parece. Pelo menos a mim.

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  27. Tendo prometido eu não comentar este assunto, pelo menos para já, apenas acrescento que, na tónica do Helder Simões, que o meu ponto de vista critico vira-se para a Unidade Fabril, ou melhor, para o seu empresário, e não tanto contra a Câmara... mas por aqui me fico...

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  28. A area onde vai ser construída a fábrica é, pelos vistos, área industrial aos olhos do Plano Director Municipal.
    Fez o sr. Hélder Simões, o vereador Manuel Pereira ou alguma outra personalidade, alguma vez, ao longo dos 11 anos que o PDM já está em aplicação uma sugestão que seja para aquela definição ser alterada?

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  29. Caro Manuel Alberto infelizmente temos de saber ler nas entre linhas os contributos de alguns participantes que nos tanto têm ajudado.
    Pois tenho quase a certeza que um professor ganha menos que alguns submissos prepotentes.
    A questão não passa por descontentamento da profissão mas por manter o emprego!
    Os tempos tão dificeis, pois se este tipo de participantes perderem o emprego nem a nova fabrica de queijos os aceita.

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  30. Sem querer repetir-me, pois acho que já fui claro quanto ao tema em debate, não posso de deixar de dar resposta a duas das últimas intervenções.


    1º Caro Pedro,

    Não concordo nada com a sua posição quando atribui a responsabilidade "absoluta" à Lactogal no que diz respeito ao processo de construção da fábrica nesse local.

    As empresas defendem todas (de um modo geral) a lógica do lucro máximo e rápido, devendo competir a quem tem a responsabilidade de gerir o uso do solo (CMOA, neste caso) possuir a sensatez, visão e capacidade de defender os interesses dos cidadãos.
    Isto é, como referia Hélder Simões, pelo facto das empresas proporem investimento, não o poderemos aceitar a qualquer "preço", até porque poderá vir a revelar-se um "mau" investimento.

    2º Caro João Carlos:

    Parece que não percebeu o que o Partido Socialista tem defendido relativamente à reestruturação das zonas industriais e deslocalização das empresas de zonas urbanas para as ZI (aconselho-o a ler o último programa eleitoral à autarquia), assim como os argumentos que me levaram a não aceitar a construção da fábrica no local em que pretendem construí-la.

    A revisão do PDM está em curso, sabemos que há muitas propostas de alteração e, em tempo oportuno, iremos fazer a nossa "leitura" do documento que será posto à discussão.
    Porém, que não restem dúvidas, discordo em manter ou criar situações similares às da Lactogal.

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  31. Estando a revisão do PDM em curso já para não falar do PU e das suas medidas preventivas, não seria de bom senso pedir aos actuais responsáveis por estes planos emitirem um parecer técnico?

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  32. Se foi pedido, não consta do processo que, há dias, consultei.

    Porém, julgo que relativamente a este caso "a procissão ainda vai no adro"...

    Continuo a acreditar que, na hora da verdade, vai imperar o bom senso e a fábrica poderá vir a ser construída no nosso concelho, mas em local apropriado.

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