"A Câmara de Ovar formaliza hoje o protocolo de delegação de competências para as oito juntas de freguesia do município, acompanhado do respectivo apoio financeiro. O documento vigorará até ao final do actual mandato autárquico. Ao todo, serão transferidos anualmente 935 mil euros para os cofres das autarquias locais, 591.400 dos quais destinados a despesas correntes e 343.600 de capital". Esta notícia vinda a público na página 60 do jornal Público do dia 3 deste mês, contrasta com o que está a acontecer em Oliveira de Azeméis com os cortes nas transferências da Câmara Municipal para as Juntas de Freguesia no valor de 42,5%. Sei que é preciso impor medidas de contenção em muitas instituições portuguesas, mas que sejam impostas de forma justa e equilibrada. No fundo quem vai ajudar a pagar agora os erros dos sucessivos autarcas municipais são os que estão no fim da fila: Juntas e associações. Será que o corte em despesas de publicidade, em despesas de representação e mordomias seguem o mesmo valor?
Espero que o presidente da junta de freguesia de Loureiro, embora não possa revogar tal medida, tenha sobre a mesma no que toca à forma e dimensão do corte anunciado, uma posição firme de repúdio e o expresse publicamente.
Espero que o presidente da junta de freguesia de Loureiro, embora não possa revogar tal medida, tenha sobre a mesma no que toca à forma e dimensão do corte anunciado, uma posição firme de repúdio e o expresse publicamente.
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ResponderEliminarAntes demais, venho cumprimentá-lo pela entrada neste fórum de discussão, estando certo que a Vossa participação será um enorme contributo para o sucesso do Blog. Em consonância com o que foi dito, cumpre-me corroborar o seu contéudo, acrescentando desconhecer o propósito do actual executivo em reduzir as atribuições orçamentais às Juntas de Freguesia: será que não tem dinheiro, porque o gastou todo onde e quando não devia? Será que ele é pouco, e portanto é melhor ficar com o pouco que há para a Câmara? Ou será que quer definitivamente bloquear o progresso do Concelho, levando à paralesia total do desenvolvimento das várias freguesias?! Uma coisa é certa, não é com políticas desligadas das freguesias, não é com desordem ou desorganização que se consegue vencer as dificuldades... Por outro lado, interessante será ver a que ponto chega a paciência dos Srs. Presidentes de Junta e principalmente dos municípes...
ResponderEliminarUm Abraço de Boas Vindas.