Existem pessoas com tanta vergonha delas próprias no que toca aquilo que escrevem e sentem, que são sempre o abstracto, o irreconhecível, os “escondidos” da sociedade tal qual aqueles “maus” polícias que para lá da curva da estrada perseguem a multa fácil...
São tudo e nada ao mesmo tempo e, por via dessa inconstância pertencem ao mundo da fantasia. Ao mundo daqueles que gostariam de “ser” mas falta-lhes algo para isso: coragem.
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