segunda-feira, fevereiro 05, 2007

Referendo - Um momento cívico

Independentemente do sentido de voto de cada um, a participação num acto como o do próximo dia 11 de Fevereiro deve ser encarado como um acto de cidadania.
Como este espaço pretende estimular a participação cívica dos cidadãos, apela a que todos votem, usando como lema - VOTE COMO QUISER, MAS VOTE!
Nesse sentido, e sem qualquer rigor científico, foi adicionada uma sondagem neste blog que possa aferir do sentimento dos oliveirenses que nos visitam em relação a esta temática.
Para a história ficam também aqui os resultados do Referendo de 1998 no que a Oliveira de Azeméis diz respeito num universo de apenas 33.91% dos 54210 eleitores inscritos:

Sim - 4418 (24.46%)
Não - 13644 (75.54%)

4 comentários:

  1. Eu voto SIM.
    Ambos os lados têm argumentos válidos, a linha de decisão entre NÃO e SIM é muito ténue.
    Voto SIM por achar ser o voto mais democratico, nunca quiz impor nada a ninguém e muito menos valores morais, daí o meu voto no SIM.
    O SIM não impôe nada aos defensores do NÃO ao contrário do NÃO que impoê os seus valores aos defensores do NÃO.

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  2. Eu também VOTO SIM, e muito gostaria que a sondagem aqui realizada ao final de 60 votantes se verificasse no final (regista um empate técnico) o que se traduziria num resultado muito mais positivo para o SIM que abriria muitas e boas perspectivas a nível nacional para a resolução deste problema de saúde pública - é somente disso que se trata - não haverá mais nem menos interrupções da gravidez do que as que se verificam hoje. Acontece é que existiram em condições de dignidade, higiene e de saúde algo que a clandestinidade não pode oferecer.
    Ninguém é favorável ao aborto, o que distingue é a maneira de encarar um problema que existe desde sempre na sociedade portuguesa e cuja resposta não pode ser a clandestinidade e a hipocrisia de não se querer encarar o problema de saúde com base em valores morais impostos a terceiros.

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  3. Eu voto NÃO. À 8 anos manifestei a minha opinião de uma forma muito mais participada. Os meus motivos não os vou expressar por achar que já se fez demasiada poluição com este assunto. Esta campanha teve excessos, que muito pouco contribuiram para a discussão, de ambas as partes. Com os dois lados a chamar de extremistas as outras partes. Que pena a pergunta a referendo ser aquela salgalhada. Quem a propôs e a votou mereciam que ninguém la fosse votar e só desprestigia a classe política. Domingo lá estarei a votar, nunca faltei a umas eleições, a votar contra a orientação do meu partido...

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  4. Eu voto NÃO! Em defesa da vida!

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