Sexta-feira à noite, o Cine-Teatro Caracas viveu mais uma noite imemorial, para todos os que assistiram ao concerto de José Cid. Com casa (quase, quase) cheia, gente bonita, bem vestida, e com enorme glamour, abrilhantou, em uníssono, as melodias inconfundíveis do cantor, sendo mesmo reconhecido por ele a qualidade do “coro” exibido e a forma exemplar com que o receberam.
Aqui está uma prova claríssima de que, quando os espectáculos têm qualidade, o público Oliveirense comparece e corresponde, numa sala que deixa saudades por quem cá passa. Mesmo após 2h30 de música, o público representativo de três gerações, manteve-se fiel até ao adeus do Artista. Quer se goste ou não se goste deste tipo de música, falamos em mais de 50 anos de profissão. A par da música, contou histórias interessantes, algumas relacionadas com Oliveira de Azeméis.
Copiando José Cid, presto as minhas felicitações à organização, na pessoa do Sr. Mota, ao Gabinete de Animação Cultural da Câmara Municipal de Azeméis...
Aqui está uma prova claríssima de que, quando os espectáculos têm qualidade, o público Oliveirense comparece e corresponde, numa sala que deixa saudades por quem cá passa. Mesmo após 2h30 de música, o público representativo de três gerações, manteve-se fiel até ao adeus do Artista. Quer se goste ou não se goste deste tipo de música, falamos em mais de 50 anos de profissão. A par da música, contou histórias interessantes, algumas relacionadas com Oliveira de Azeméis.
Copiando José Cid, presto as minhas felicitações à organização, na pessoa do Sr. Mota, ao Gabinete de Animação Cultural da Câmara Municipal de Azeméis...
Mensagens
sem dúvida que os espectáculos quando atractivos e bem promovidos levam público ao Caracas que, apesar de velhinho, lá vai cumprindo a suaa missão.
ResponderEliminarNão é o meu estilo de música, mas estou certo que atraiu um público nostálgico dos seus acordes musicais.
Quanto ao gabinete da cultura tem desempenhado um papel activo na promoção cultural e pena é que não seja mais valorizado e que "outras questões" venham a prejudicar este trabalho.
O gabinete da Cultura não é gerido pela CMOA?
ResponderEliminarEle levou o cavalo?
ResponderEliminara palavra "artista" é com letra maiúscula?
O teor do penúltimo comentário,tem todo o indício de vir de algum dos autores dum tal "Azémula".
ResponderEliminarNão era Azémula era mesmo cavalo.
ResponderEliminarNão se lembra do Artista entrar em palco montado num cavalo?
Grande Artista...
Para quem eventualmente não saiba, fica a informação de que este grande concerto, ficou para a Câmara Municipal, a custo zero.
ResponderEliminarConsiderando a participação do público e a sua satisfação face ao que se passou neste concerto, e que por certo a Câmara Municipal não possui o contacto previligiado com o artista como pareceu haver entre o artista e o Sr. Mota, parece ser justa a referência.
Outra coisa não seria de esperar, ora!!! Se não há guito para lâmpadas também não deve haver para andar a fazer festas!!!
ResponderEliminarmeu caro, não sei se há ou não guit para lâmpadas, mas se não há não será por isso que não há guit para lâmpadas nem por causa das lâmpadas que não há guito para festas.
ResponderEliminarÉ tudo uma questão de opção.