O cenário que se depara na União Desportiva Oliveirense é bastante difícil e exige de todos os seus associados mais união do que nunca. Depois de gorada a hipótese de subida de divisão no futebol, foi confirmada a saída do presidente da secção, a que se junta a demissão de António Xará no basquetebol e a de Rui Paulo Rodrigues no hóquei.
Tempos difíceis pois neste momento, o vazio directivo é total, na maior colectividade desportiva do concelho.
Aguardam-se novidades na próxima Assembleia Geral marcada para Sexta-Feira!
Importa também que os dirigentes que cessam funções apresentem as contas dos seus exercícios por forma a que eventuais sucessores possam saber, desde já, a realidade do clube...
a srª simoldes quer desmamar a UDO como já fez a mimosa e é vê-los os xarás a fugirem, afinal o patrãozinho foi o primeiro a saltar...
ResponderEliminarMuito sinceramente duvido que hajam sócios interessados em assegurar o futuro da U.D.O. A fasquia foi colocada demasiado alta, e não são os sócios (que há muito foram adfastados dos destinos do clube) que terão a capacidade de resolver a situação. A menos que, estejamos todos (o que defendo) disponíveis para começar tudo do zero. Isto é, voltar aos tempos em que a prata da casa imperava, em que, os pais , tios, amigos, vizinhos, iam ao campos vêrem aos seus filhos, netos, etc. praticarem desporto. Enfim... coisas da nossa terra.
ResponderEliminarDe facto são dias difíceis...
ResponderEliminarPorém, a UDO é só mais um exemplo dos clubes de média dimensão que em Portugal têm "sonhado" com posições difíceis de sustentar (pelo menos na actual conjuntura).
Do que nos é dado a conhecer, há várias realidades que correspondem às três secções (hóquei, basquetebol e futebol) e que têm seguido linhas diferentes (de acordo com uma linha defendida pelos seus dirigentes mais directos).
No entanto, em cada uma das modalidades (e também à sua maneira), há uma realidade a nível da formação (de um modo geral, de bom nível) que tem contado com o empenho exemplar de muitas centenas de pais ao longo das últimas décadas.
Então qual a justificação para a actual "crise"?
Sem esquecer que compete somente aos sócios escolher as soluções, seria importante que a aposta se centrasse na formação e que as equipas séniores "germinassem" a partir dessas "sementes" e ainda que se "contentassem" com a competição a nível regional.
Sei que é duro, mas entre isso e manter "ilusões" que, mais cedo ou mais tarde, se transformarão em "lágrimas amargas", há a nossa realidade e o orgulho de sermos o que de facto somos...