Além de ter sido destruída a maior parte do Centro Vidreiro foi permitida a construção de um enorme conjunto habitacional tendo sido emitida a respectiva licença de habitabilidade sem que estivessem concluídas, segundo os moradores, as condições mínimas: os elevadores não funcionam, existem infiltrações de água, a electricidade aos cerca de 70 apartamentos é feita através de uma cabine provosória instalada aquando da empreitada, a parte exterior do prédio, onde deveria existir estacionamento não passa de um amontoado de cascalho e terra, enfim... um rol de situações publicadas no JN de Domingo e ao qual o vereador do pelouro, desconhecedor das reclamações dos moradores, ficou de responder no início da semana... Aguardemos pois a resposta!
quinta-feira, maio 11, 2006
E esta hein...
Além de ter sido destruída a maior parte do Centro Vidreiro foi permitida a construção de um enorme conjunto habitacional tendo sido emitida a respectiva licença de habitabilidade sem que estivessem concluídas, segundo os moradores, as condições mínimas: os elevadores não funcionam, existem infiltrações de água, a electricidade aos cerca de 70 apartamentos é feita através de uma cabine provosória instalada aquando da empreitada, a parte exterior do prédio, onde deveria existir estacionamento não passa de um amontoado de cascalho e terra, enfim... um rol de situações publicadas no JN de Domingo e ao qual o vereador do pelouro, desconhecedor das reclamações dos moradores, ficou de responder no início da semana... Aguardemos pois a resposta!
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Esta situação, a confirmar-se, é de enorme gravidade. Espero que alguém esclareça ou tome as medidas adequadas, quer à sua resolução quer à prevenção de casos futuros com contornos idênticos.
ResponderEliminarInfelizmente isto não é caso único no concelho. Veja-se tb o caso do mamaracho frente ao hospital.
ResponderEliminarO mais grave, no entanto, é o facto do vereador responsável pelo pelouro, desconhecer. Como sempre e para a (esta) autarquia há quem seja filho e quem seja enteado.
Já agora, gostava que o sr. vereador do ambiente fosse dar uma volta a pé e que atravessasse a ponte pedonal que liga a rua N. senhora do Carmo em Cidacos a Vilar (que atravessa a 224), para ver a excelente obra de saneamento feita pela câmara. Das duas, três: ou demitia-se, ou resolvia ou fazia queixa ao ministério da tutela.
Realmente vergonha na cara é coisa desconhecida para certos políticos e técnicos do município.
Ó meuzzz amigos...
ResponderEliminarcaso não tenham visto a reportagem na TVI com o nosso ilustre presidente, no passado Domingo e passo a citar, " a Câmara não precisa de fazer quaisquer inspecções às obras para emitir o alvará, basta para tal que o empreiteiro apresente o livro de obra, devidamente preenchido!"
Por isso já sabem... não se preocupem a construir, preocupem-se é em preencher o livro de obra, que isso sim é que conta, e no fim terão a respectiva licença para habitar o que quer que seja!!!!
não há duvida os técnicos municipais não têm de sair do trabalho a não ser para tomar café, pois todo o sector de obras particulares só se desloca aos da lista negra conforme os interesses das chefias
ResponderEliminarpara além das obras de construção, Convido a estarem alerta n´outras responsavilidades da câmara, como os serviços de restauração, panificação, ginásios e outros serviços de saúde publica.
Não há livros que resistam, para além do vereador não ter tempo para tantas ocorrências.
Assim restanos NsªFatima
...e moinhos em ul, restaurados ilegalmente? será verdade?...
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