terça-feira, maio 30, 2006

Prós e Contras

Prós:
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Embargo Administrativo do muro privado junto à margem do Rio que atravessa do Parque Molinológico de Ul; Há gente que precisava era de um muro com grades…;
- Dia Mundial da Criança, a comemorar no Parque La Salette, no próximo Domingo, cheio de actividades recreativas, lúdicas e pedagógicas para as crianças Oliveirenses; Começa-se a ver resultados na Fundação: simples e barato!
- Estacionamento pago, variando o preço por zonas; Muito bem, pena que o Parque que vão instalar no espaço do Mercado provisório seja coberto… mais um contentor no meio da cidade?!
- Estalagem S. Miguel: Independentemente de tudo, começa a ser utilizado… que bom!
Contras:
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Estado de Conservação de Espaços Públicos: O Cine-Teatro Caracas está a precisar que olhem para ele definitivamente, começando a ser embaraçoso (para não dizer outra coisa) as condições de utilização pelo público e artistas da maior sala de espectáculos do concelho; Como aquele, o Salão Nobre merece outro cuidado muito especial.
- Imprensa escrita: De facto, é notória a falta de investigação e de um jornalismo sério, capaz de levantar os verdadeiros problemas e estimular a sua resolução, incapacidade de impulsionar o espírito bairrista de Oliveira de Azeméis, e de desvincular-se de forças de bloqueio, etc.

13 comentários:

  1. Caro Pedro Marques. pese embora o esforço que possamos fazer para reconhecer a vontade de apresentar trabalho por parte da Fundação, é justo que, como diz o ditado se dê "O seu a seu dono". Isto equivale a dizer que, o dia mundial da criança quase sempre foi assinalado no Parque de La-Salette independentemente de haver Fundação ou não. Como li há dias, começa a haver uma acentuada tendência para se atribuir á Fundação aquilo que é feito pela Câmara, e há muitos anos. É o caso, da Feira de Artesanato. É iniciativa da Câmara Municipal, sempre foi.

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  2. Estes prós e Contras só resultam em perder tempo a olhar para a sardinha continuando esquecer a existencia do cabaz.

    As questões básicas e fundamentais por estabelecer com clareza em relação ao nosso concelho são:
    - Infra-estruturas básicas (saúde pública)
    - Ordenamento do Território (Planos e mobilidade)
    - Divida pública e Gestão(equilíbrio financeiro)
    - Planeamento estratégico (cultura, desporto, associativismo, …)

    e a mais urgente de todas -""C R E D I BI L I D A D E""

    Sé algum dos itens descritos anteriores existe por favor descreva-o neste blog, que eu garanto o meu consequente pedido de desculpas face a minha ignorância e falta de informação.

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  3. Só me resta dizer que o Oliveira resumiu, e muito bem, aquilo que são as questão básicas a definir no nosso concelho. Finalmente que alguém começa a olhar para o cabaz!

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  4. Esclarecimento:
    Como é obvio e fácil de perceber, apenas deixei aqui alguns exemplos para que todos pudessem participar, acrescentando o que lhes aprouver.
    Por outro lado, os exemplos que expus são referentes a um período espaço-temporal recente, e não os mais importantes.
    Obrigado pela Vossa participação!

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  5. Gostei da parte "Imprensa escrita": De facto, é notória a falta de investigação e de um jornalismo sério, capaz de levantar os verdadeiros problemas e estimular a sua resolução, incapacidade de impulsionar o espírito bairrista de Oliveira de Azeméis, e de desvincular-se de forças de bloqueio, etc.
    Os jornais sao um m ero repositorio dos eventos que acontecem. Não ha reportagem, e muito menos de invstigação

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  6. Estou ligado a um jornal e obviamente que não deixo fazer uma ou outra observação. Quanto ao "jornalismo sério" não entendo o que o Carlos e o Pedro pretendem dizer com jornalismo sério. Se for isenção, independência e honestidade aí posso dizer que não concordo com tal generalização da imprensa escrita. Relativamente à reportagem e à investigação, estou de acordo. De facto tem faltado essa componente, nem sempre por culpa dos jornais. Não sei se sabem, ou se andam atentos, mas pergunto quantos jornais fazem jornalismo de investigação numa época tão difícil para a comunicação social. Muitos jornais fecharam, mais de 2 mil jornalistas deixaram de ter trabalho e, como bem devem imaginar, o jornalismo de investigação tem os seus custos financeiros.
    Mais: o porte pago não é subsidiado a 100%, isto quer dizer que o preço de uma assinatura não dá nem sequer para a percentagem que se paga aos correios; os custos com a impressão são elevadíssimos e os incentivos do Estado para modernização e/ou outras melhorias foram cortados. Para já não falar de uma coisa fundamental: com a crise económica e financeira o mercado da publicidade - que é a única fonte de receita dos jornais - está em baixa.
    Mas, não deixo de vos dar razão, pois isto também não serve de desculpa face a alguma inércia que de facto existe. Agradeço a sugestão e proponho outra: que tal escreverem uma ou outra crónica para o jornal? Além disso, muitas pessoas recusam dar informações pertinentes sobre temáticas de interesse público com medo de serem prejudicadas. A crise não é só da imprensa, embora ela também tenha a sua dose de culpa...

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  7. A SARDINHA CONTINUA VIVA !

    Não é necessário muito jornalismo de investigação ou qualquer tipo de jornalismo para além do existente para demonstrar as questões que apresentei.
    O necessário é acções concretas e objectivas de quem está a frente dos destinos do concelho.
    Não pensar só no bem estar individual e das amizades pessoais, mas sim planear de forma sustentável o futuro do concelho a beneficio de todos.

    Assim apresento alguns exemplos que argumentam o chamado cabaz de urgencias :
    - Infra-estruturas básicas (saúde pública) - ainda a muito pouco tempo o PS alertou para a existência de um documento municipal que demonstra a grave situação do concelho em termos ambientais

    - Ordenamento do Território (Planos e mobilidade) – Ainda no Tempo do Ângelo Azevedo com apoios comunitários foram lançados inúmeros planos de áreas centrais, zonas industriais e o plano de urbanização, resultando apenas as controversas medidas preventivas que já expiraram, e para por uma pedra no assunto, o melhor é a fuga para a frente “revisão do PDM”

    - Divida pública e Gestão (equilíbrio financeiro) – o ponto anterior é óptimo exemplo de como se gastou enormes recursos financeiros e nada resultou, e ainda não entendi como é que existindo uma divisão financeira no município com tantos recursos humanos e o actual executivo não só não consegue determinar os valores das dividas como não apresenta um documento credível que descreva como vai equilibrar o desastre contraído, (mas nesta matéria falem com Helena Terra)

    - Planeamento estratégico (cultura, desporto, associativismo, …) Nesta área considero que existem alguns frutos, como o sector da educação (festival da juventude + queima das fitas com muito poucos recursos financeiros), mas espero deslumbrar um conjunto de acções integradas a pequeno, médio prazo.
    Claro que a divida pública não permite ( Festas de La Salette ).
    Continuando sempre a viver-se em situação de engenharia financeiras em detrimento do planeamento responsável.

    -""C R E D I BI L I D A D E""- Deixo a imaginação de cada um em argumentar a situação que considero mais urgente, bem como anexarem ao blog outros exemplos

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  8. Ao nuno araujo, nao o conheço a nao ser de foto. Os seus argumentos sao interessantes, e nao duvido da sua veracidade. Mas tal como diz, nao tem uma coisa a ver com outra.
    Duas questões: porque é que nem o "Correio" nem a "Voz" deram noticia do predio do centro vidreiro ou da história do projector emprestado ao PSD? O JN e a TVI deram a noticia, mas os nossos jornais nao. So pergunto: Porquê???

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  9. Caro Carlos. Só poderei falar em relação à Voz de Azeméis. Quanto aos projectores a notícia saiu, embora com pouco destaque. Relativamente ao prédio, de facto não saiu. Mas devia ter saído, aliás, com o destaque devido. Certo é que essa questão que levantou servirá, com certeza, para darmos a devida atenção àquilo que nem sempre se dá. Agradeço o reparo e concordo consigo. Quer sirva para o jornal melhorar...:)

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  10. Toda a gente fala das notícias terem saído no jn e na tvi, mas ninguém diz nada sobre o facto de terem sido trabalhadas com pouca fundamentação.
    Parece que o único objectivo desse tipo de jornalismo é cair em cima da câmara só porque é 'vendável'. E isso sim, é jornlaismo pouco sério.
    O jn bateu na CMOA, sem sequer referir a nova legislaçao que responsabiliza o técnico.
    só numa edição posterior deu a mão à palmatória e fez menção a isso. Mas na primeira, atirou-se forte e feio à autarquia.
    os jornalistas têm que saber o que escrevem.

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  11. É esta investigação que queremos no jornalismo?

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  12. Ao anonimo:
    A nova legislação responsabiliza o tecnico e a Câmara.
    A Câmara hipotecou o futuro de oaz durante anos, decadas, ao permitir aqueles mamarrachos (ja nem falo nas lacunas da obra e da habitabilidade). Há camaras que inviabilizam obras so pelo seu aspecto exterior, com regulamentos exisgentes ao nivel de volumetria, cores e materiais. Nos ultimos anos contruiram-se verdadeiros mamarrachos na cidade, q lhe dao uma imagem muito negativa. Ha uns anos dizia-se que a construção em oaz era mais cara d q nos concelhos vizinhos, mas q era de melhor qualidade. Agora ja nao é isso q acontece.
    Atenção que eu nao sou politico, nem partidario d nada!
    Parece q este blog é de membros ou simpatizantes do PS, partido q respeito como os outros. Nas ultimas eleições autarquicas, por ex, votei em 2 partidos diferentes: um para a CM e outro para a AM.

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  13. Acerca do jornalismo ...

    "a «neutralidade» do jornalismo é, na realidade, a inércia do jornalismo e a negligência cúmplice do jornalista."

    e não sou eu que o digo...

    Palavras de Baptista-Bastos, lido no Clube de Jornalistas, por ocasião da entrega do Prémio Gazeta de Mérito 2005

    http://www.clubedejornalistas.pt

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