A foto aqui apresentada refere-se à entrada de Loureiro, quem vem do lugar de Adães (Ul). Estas terraplanagens são para a construção de uma unidade industrial/comercial para uma empresa bem conhecida de todos nós.
Apesar de existir uma Zona Industrial na Moura que foi criada no inicio da década de oitenta, assiste-se cada vez mais a uma dispersão das empresas pela Freguesia, primeiro próximo do Largo de Alumieira junto à Herculano, Alfaias Agrícolas onde se têm instalado outras unidades e agora aqui. Quase que se pode dizer que é “à vontade do freguês”.
Deveria a Câmara Municipal daqui para a frente tentar que todas as empresas nas diversas freguesias se agrupassem numa só zona em cada freguesia, maximizando e melhorando as infra-estruturas e os acessos ou permitir em cada freguesia várias “zonas industriais” como o que está a acontecer?
domingo, setembro 24, 2006
Este é o local certo?
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mas qual é a empresa?
ResponderEliminarRecomendo que se fale no tema da nova autoestrada...
ResponderEliminarMeu caro Rui, a resposta é simples: enquanto tivermos o PSD no poder o poderio económico estará sempre acima do interesse público. Infelizmente exemplos desses são recorrentes no nosso concelho.
ResponderEliminarE o que os nossos vizinhos fazem para ordenar , segundo o JN
ResponderEliminarCâmara aprovou redução do IMI
A Câmara Municipal de Ovar aprovou, ontem, uma proposta do presidente, Manuel Oliveira, para reduzir a taxa do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) para o ano de 2007 em 5% relativamente à taxa máxima actualmente em vigor.
Segundo Manuel Oliveira, com a redução de 5%, quer no que respeita aos prédios urbanos mais antigos, como aos mais recentes, "pretende-se articular, por um lado, a necessidade de equilíbrio na gestão e de continuar a garantir investimentos necessários, com a preocupação com as dificuldades das famílias e do tecido empresarial". Uma medida que justifica, assim, no entender de Manuel Oliveira, a decisão de manter a Derrama na sua taxa máxima já que "ao reduzir o IMI, já se está a ter em atenção a necessidade de atrair investimentos para Ovar".
Apesar de se congratular com a redução do IMI, uma posição defendida há muito pelo PSD, os vereadores da Oposição votaram contra a proposta de Manuel Oliveira. Segundo Álvaro Santos, a proposta é insuficiente por se tratar de uma redução "quase simbólica e não vir a ter impacto significativo junto das pessoas e das empresas".
Entenda-se que relativamente aos prédios urbanos mais antigos, que pagam uma taxa de 0,8% sobre o valor patrimonial, passarão a pagar 0,76%, e os prédios urbanos mais recentes passarão de 0,5% para 0,475%.
O social-democrata diz ainda que a medida é enganadora já que a Câmara "dá com uma mão e tira com duas" ao aplicar, por outro lado, uma majoração de 100% nos prédios rústicos com área florestal em situação de abandono e de 30% nos prédios urbanos degradados.
Manuel Oliveira recorda que é a própria lei que o prevê e que "trata-se de uma medida, tanto num caso, como no outro, tomada em nome da segurança e da protecção civil e mesmo da qualidade do espaço urbano".
Como sempre, a última palavra caberá à Assembleia Municipal de Ovar. N P
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…é assim podemos ter câmaras vizinhas que dão com uma mão e tiram com duas, mas a nossa só tira !!!
Caro Rui Cabral,
ResponderEliminarA zona a que te referes quando falas das empresas instaladas perto da Herculano, é também ela, uma Zona Industrial, denominada Zona Industrial 2.
Apenas um reparo.
Cumprimentos
Já agora, que empresa conhecida é essa que se vai instalar neste local das terraplanagens?
ResponderEliminar"Moradores queixam-se de má vizinhança ambiental da Câmara
ResponderEliminarEstaleiro Municipal é mau vizinho
Mau cheiro, lixo, barulho e infiltrações de águas poluídas.
Câmara reconhece o problema e garante que vai insistir na sua resolução.
Os moradores dos prédios da rua Comenda de Cristo, nas traseiras do Estaleiro Municipal, em Santiago de Riba-Ul, estão cansados de ter a Câmara Municipal como vizinha.
Vivendo quase a “paredes meias” com o Estaleiro Municipal, o barulho, o mau cheiro, a humidade e as infiltrações têm sido uma constante na rotina dos moradores dos quatro prédios daquela rua. O estaleiro chegou primeiro ao local, o que significa que alguns dos problemas nunca foram novos, como o da vegetação brava, por exemplo. Um dos moradores, Joaquim Veríssimo, diz mesmo já ter sido tomado por um funcionário da Câmara pelo próprio Ápio Assunção, na altura vice-presidente da Câmara em deslocação ao local. O mal-entendido ocorreu porque Joaquim Veríssimo e outro morador estavam a limpar a vegetação que envolve o terreno do estaleiro e é paisagem das traseiras dos prédios. O mau cheiro que emana da falta de limpeza do local e a falta de cuidado no manuseamento de certos materiais, que já terá mesmo estragado alguma roupa a outra moradora, são igualmente problemas residentes cada vez mais difíceis de contornar, assim como é o barulho que acorda os moradores, “às vezes, logo às 5 da manhã”. Sublinhe-se que apenas um metro de distância separa o terreno do estaleiro da área habitacional.
Nos últimos dois anos, a situação tem piorado, o que levou o condomínio a tomar medidas. A estrutura municipal tem escoado uma espécie de óleo negro a céu aberto, que escorre pela conduta de águas pluviais até à rua. Uma vez que para lá chegar, tem que atravessar o terreno dos moradores, em dias de chuva chega a inundar as garagens mais próximas, como aconteceu a Elisabete Gonçalves no mês passado.
Numa carta datada de 20 de Maio do ano passado, a empresa responsável pelo condomínio de um dos prédios solicitava à Câmara a “mais breve e possível intervenção no armazém da entidade, visto que os moradores referenciam que do mesmo estão a vir resíduos e efluentes para cima do prédio, provocando maus cheiros, pó constante, sujidades, etc”. Dias depois, a 7 de Junho do mesmo ano, os serviços municipais responderam que iriam tomar as devidas providências, tendo em vista a resolução da situação relatada. “Até hoje”, remata Elisabete. “Falam tanto em ambiente. Não percebo como é que exigem tanto aos particulares e a Câmara tem este comportamento”, desabafa outro morador. Albino Martins, vice-presidente da Câmara Municipal, reconheceu o problema e garantiu ao Alerta que iria insistir na sua resolução.
O vereador reconhece igualmente que a situação teve origem num certo “descuido” por parte da autarquia, uma vez que se trata de uma estrutura em fase de desmantelação. Como se sabe, o estaleiro é hoje propriedade da empresa Azemoldes, sendo o município inquilino dessa mesma empresa. As infiltrações de água dever-se-ão, sugeriu o vereador, a tubagens de águas pluviais entupidas. “Não havendo escoamento, quando chove, as águas infiltram-se no solo e acabam por sair por algum lado” (ver foto), alegou. Albino Martins disse já ter dado indicações aos técnicos do Estaleiro para resolverem o problema. Uma vez que isso ainda não aconteceu, o vereador vai voltar a insistir.
Questionado sobre o assunto, Albino Martins disse não saber ainda quando deverá a Câmara abandonar aquelas instalações."
in Alerta Press
Comentários?
Eu, tenho uma opinião diferente ao Sr. Rui Cabral e peço-lhe desculpas, só que o lugar é muito bom para a abertura da nova unidade da Lactogal e não no meio da Cidade, que da uma má imagem aos Oliveirenses e não só, eu sei que devia ser feita numa zona industrial mais apetecível... a zona de Moura é boa só que não tem bons acessos ao local...
ResponderEliminarIsso até nem era tão mau se fosse como diz o manuel. O problema é que essa fabrica não é em vez da que se quer pôr no centro da cidade, mas para além dessa!
ResponderEliminarcreio que estamos a falar de uma empresa do Grupo Lactogal
ResponderEliminarLoureiro tem 2 zonas Industriais??!! E tem 4 fábricas, mais coisa menos coisa...
ResponderEliminarQue raio de planeamento é este??
É o planeamento dos Engenheiros, dos Técnicos, dos especialistas, dos... desculpem, acho que não era isto que queria dizer...
ResponderEliminarSerá que queria dizer, do planeamento dos terrenos dos meus amigos, da aprovação da obra do Sr. Fulano, do fazer da obra xpto, porque é do Sr. X (grande amigo!) e não interessa quem vai prejudicar?
Ó meus amigos, deixem-se dessas perguntas porque todos sabemos as respostas, são as mesmas de há 30 anos para cá...
em relação à noticia dos estaleiros... então o vice dá uma ordem, essa ordem não é cumprida e ele não sabe porquê???
ResponderEliminarmas afinal quem manda aqui (se é que alguém manda)?
mais uma prova que quem manda na CMOAZ e nas obras municipais são certos e determinados individuos, e não quem foi eleito para o cargo... será que quem devia mandar tem o rabo preso, e então passamos a ter os mandados a mandar...?
e assim se vai cá no burgo...
PS. Sr. Jornalista, para a proxima pergunte aos mandados, pois os vereadores pelos vistos so vao às inauguraçoes, não são eles que mandam, ou pelo menos só mandam para os jornais! :)