sexta-feira, setembro 15, 2006
Central de Camionagem para quando...
Numa altura em que a Câmara Municipal de S. João da Madeira apresentou já o projecto para a reconversão do actual Centro de Camionagem numa futura Gare Intermodal, interligando as instalações actuais com a Estação de Caminhos de Ferro, por cá continuamos à espera de melhores dias para que tenhamos uma solução para o triste espectáculo proporcionado pelos autocarros da Transdev, espalhados pela cidade bem como amontoados na gare. O actual cenário merece uma atenção urgente dos responsáveis no sentido de dotar o concelho de uma infra-estrutura condigna para todos quantos usufruem dos transportes colectivos, pois não basta apenas promover Semanas da Mobilidade quando na prática, durante as restantes 51 semanas do ano, não existem incentivos à utilização de outros meios de transporte que não os automóveis.
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Uns fazem...
ResponderEliminarOutros dizem que fazem!!!
OAZ esta cada vez mais atrasado em relação aos outros concelhos
parece-me que o tema 'Central de Camionagem' já não faz qualquer sentido. Porquê? Porque cada vez há menos carreiras, porque não existem perpsectivas de serviços de transportes públicos colectivos na zona urbana.
ResponderEliminarCom a introdução do estacionamento pago em (quase) toda a cidade a mobilidade e o exercício físico estão garantidos.
é exactamente ao contrário caro cunha se fica caro levar o caro para a cidade então vamos de camioneta. E que este meio de transporte seja público e gerido pela CMOAZ, a Transdev já nos chupou tudo e virou costas a OAZ...
ResponderEliminarsr. 'o censurado':
ResponderEliminaro que deixei entender - e reafirmo - é que não existem ou se descortina que possam vir a existir transportes públicos (de empresas privadas ou públicas)que sirvam o concelho, nomeadamente de e para a sede de concelho.
Quanto a transporte público gerido pela CMOA é, obviamente, uma utopia. Perdão, salvo o experimental autocarro e comboio da chamada semana da mobilidade.
ainda a propósito da grande mancha de parcómetros que estão a chegar: é natural que esta medida 'racionalizadora do espaço' teria que acontecer, mais tarde ou mais cedo. O que eu me interrogo é, sendo, o estacionamento pago mas com limitação de tempo, não existindo transportes públicos em quantidade e qualidade, não existindo parques acessíveis nas cercanias, o que fará um cidadão, p.exº de Palmaz, de Macinhata, de Loureiro,que tem o seu emprego na cidade ? Não englobo, obviamente nesta breve análise, os que procuram o centro da cidade para tratar de assuntos pontuais, para o lazer, p.exº.
ResponderEliminarA propósito: na imprensa local, julgo ter lido bem, foi anunciada a abolição de mais carreiras das freguesias de e para a cidade.
Enfim, mais um sinal do caminho inverso ao desenvolvimento.