Segundo o JN de hoje, a nafta derramada no Centro Vidreiro ainda continua por ser retirada do local. Dada a questão ambiental em causa, a edilidade deveria efectuar tudo o que esteja ao seu alcance para salvaguardar o meio ambiente e, conforme consta da notícia, depois imputar os custos ao gestor judicial. Outra das vias possíveis, é a denuncia da situação ao Ministério do Ambiente para que aja em conformidade com a legislação em prol da defesa dos lençois freáticos. Uma coisa é certa, este derrame não deve prolongar-se por muito mais tempo!
quarta-feira, janeiro 31, 2007
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"haja" não.
ResponderEliminar"actue" em caso de dúvidas relativamente à conjugação do verbo agir
se bem posso deduzir da notícia do JN de hoje, a principal razão para a falta de actuação rápida e eficaz, como seria de esperar e desejável, é o custo da intervenção de uma empresa especializada. Pasme-se: quando está em causa a saúde pública (contaminação de lençóis freáticos, p.exº.) adia-se, adia-se, adia-se...por causa de uma acção que já deveria ter sido fecita, custe o que custar.
ResponderEliminarÓ anonymous, parece k nao percebeste... é aja de agir e não de haver!
ResponderEliminarIsto realmente... parece que as questões de saúde pública não preocupam muito as entidades responsáveis!
ResponderEliminarBom, parece-me grave que estas situações se verifiquem e nada seja feito!
Outra situção apontada na notícia do JN vinha a propósito da instalação do Staples Office Centre entre nós. Da minha parte é muito bemvindo! É sinal que O.Azeméis poderá estar a despertar de um sono duradouro...
O sr. simon_oaz certamente não leu o post original ( ie antes da correcção ) como se pode depreender da segunda parte do meu post
ResponderEliminarNão me digam que não há (de haver) uma Delegação do Ministério do Ambiente em Oliveira de Azeméis... e eu apesar que eles iam fechar a Pediatria do Hospital por causa da nafta...
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