A Câmara de Aveiro decidiu alterar o seu modelo de funcionamento, no que às reuniões do executivo concerne, passando as reuniões privadas a ter início às 10 horas e as públicas às 15.30 horas. Esta alteração do horário das reuniões públicas, em que a população pode intervir e expôr os seus problemas, permite que o público use da palavra a partir das 18 horas, uma hora tida como mais compatível com os horários de trabalho da maior parte dos cidadãos.
Ora aqui está um exemplo de uma autarquia PSD/PP que também por cá poderia ser seguido!
quarta-feira, janeiro 10, 2007
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Por falar em Autarquias e em exemplos, gostaria de debater com os senhores a seguinte situação:
ResponderEliminar1. O Dr. Manuel Maria Carrilho, apresentou ontem a sua renúncia ao cargo de Vereador da Câmara de Lisboa, sustendo a sua renuncia na tese de que não terá tempo para conciliar as duas actividades a de Deputado na AR e a de Vereador. Lembro também que é um vereador sem pelouros e sem trabalho executivo. Simplesmente tem que presencia reunioes. Recordo também o facto da câmara de Lisboa ser obviamente em Lisboa e a AR logo ali ao ladinho.
2. O Dr. Herminio é também deputado, mas é desde há 100 dias atrás presidente da Liga de Clubes. Cargo executivo e que o próprio já declarou na televisão, exaustante e merecedor de exclusividade. Recordo que a sede da liga é no Porto. Além disso, o sr Herminio toma posse no próximo sábado como Vice-Presidente da Federação de Futebol. Não podemos esquecer também a presidencia da AM de OAZ e a presidencia da Fubdação La sallette.
Pergunto eu?
1. Quantas horas tem um dia do Dr. Herminio?
2. Qual dos oficios está a ser prejudicado?
3. Para quando uma atitude firme dos politicos da praça a condenar esta situação, humilhante, vergonhosa e rídicula?
Pedro Vaz
Queria dizer Hermínio, penso eu... isso do Dr. não se encaixa a ele, como é sabido e ele já fez questão de afirmar.
ResponderEliminarÉ estranho quando os cargos atribuem graus às pessoas... ou será que as pessoas julgam que para se ter um cargo desses, se terá uma formação condizente e daí acharem que ele é Dr. de qualquer coisa?
o sr.Herminio e a Drª.Terra são os exemplos do TACHISMO desta pobre terra!
ResponderEliminarPessoal, as máquinas da CMOA estavam em força nas obras do Intermarché, era só vê-los camiões a descarregar terras, máquinas a movimentar terras que azafama TUDO EM HORAS EXTRAS ao fim de semana! Claro que também estavam três supervisores a fazer o controlo da obra, em horas extras claro!
ResponderEliminarNoticia no Primeiro de Janeiro:
ResponderEliminarCarregosa é Vale de Cambra!
Com um investimento de 46 milhões de euros
Ferpinta vai duplicar facturação até 2011
O investimento de 46 milhões de euros da fabricante de Tubos de Aço Ferpinta (Vale de Cambra), aprovado em Conselho de Ministros, vai permitir à empresa mais do que duplicar a sua facturação até 2011.
O conselho de administração da empresa explicou que o investimento permitirá a construção de uma nova unidade fabril e a modernização de parte do equipamento da actual fábrica. “Estimamos, com este investimento, mais do que duplicar a nossa facturação até 2011 e alcançar os 268 milhões de euros, contra os 130 milhões de euros reportados em 2005”, perspectivou Filipe Soares.
Segundo o responsável, a nova fábrica tornará a empresa, criada em 1972, mais concorrencial a nível ibérico e europeu porque permitirá a ampliação da gama de produtos fabricados, nomeadamente na produção de tubos de maior dimensão. A nova unidade fabril, que ficará concluída no segundo semestre deste ano, permitirá ainda a criação de 30 novos postos de trabalho, que se juntarão aos actuais 280.
A empresa de origem familiar sedeada em Vale de Cambra exporta actualmente mais de 50 por cento da sua produção para Espanha, França, Angola, Cabo Verde, Itália e Moçambique. De acordo com Filipe Soares, o investimento aprovado “abrirá ainda caminho à conquista de novos mercados europeus”, já que há ainda poucos produtores especializados neste segmento.
O projecto da Ferpinta foi um de 11 aprovados, na semana passada, em Conselho de Ministros, no valor total de 169 milhões de euros e que irão permitir a manutenção de 4.995 postos de trabalho e a criação de 362 empregos directos.
Segundo fonte do Governo, com a aprovação deste pacote de projectos de “modernização industrial” a Agência Portuguesa de Investimentos (API) “ultrapassou agora os quatro mil milhões de euros em termos de captação de investimentos”.