com a CMOAZ falida não vejo que seja possível recuperar o espólio do museu! vamos ver estas peças em sjmadeira ou na feira a dizer que são destes concelhos...
Um verdadeiro escândalo! Ou é um leilão 'enganoso' ou a ser verdade, é altura de pedir contas aos poderes instituídos que desde há anos assumiram perante os oliveirenses que não haveria mais construção e que o Museu iria ser um facto. Já roubaram-nos muito da memória e da história oliveirense. A complacência e cumplicidade, pelos vistos, vai continuar. Os oliveirenses irão deixar roubar mais ainda ? Como é possível anunciarem-se peças em vidro que deveriam estar entregues, contratualmente à Câmara ? Isto não será um caso de polícia ?
Um verdadeiro escândalo! Ou é um leilão 'enganoso' ou a ser verdade, é altura de pedir contas aos poderes instituídos que desde há anos assumiram perante os oliveirenses que não haveria mais construção e que o Museu iria ser um facto. Já roubaram-nos muito da memória e da história oliveirense. A complacência e cumplicidade, pelos vistos, vai continuar. Os oliveirenses irão deixar roubar mais ainda ? Como é possível anunciarem-se peças em vidro que deveriam estar entregues, contratualmente à Câmara ? Isto não será um caso de polícia ?
Amigo Carlos: Será que o espólio deveria estar entregue contratualmente à Câmara ou será que nunca existiu contrato para tal. Pela acta da Assembleia Municipal de 27.02.2004, dá-me a ideia que o único contrato é para a construção do Museu de Vidro ( por parte da empresa construtora dos prédios, entretanto falida ). O espólio sempre se soube do seu paradeiro. Pela mesma acta até já está calculado o valor. Não será só uma questão de dinheiro mas principalmente, vontade politica e cultural.
Consultando um excerto da AM de Fev 04, fico de facto com a ideia de que a construção do edifício para o Museu seria uma obrigação e que quanto ao espólio haveria já um acordo ainda que não formalizado. Um tema como este só avança se houver sensibilidade, vontade e conhecimento da real dimensão da valia histórica e cultural para Oliveira de Azeméis. E quanto a estes requisitos, confesso que estou muito céptico.
a edilidade deveria fazer os possíveis para garantir o espólio do centro vidreiro e numa perspectiva de divulgação da identidade cultural e histórica, promover a sua exposição num local deste concelho. Nas actuais circunstâncias, obrigar o promotor a construir o Museu parece-me inviável, mas locais não faltam: recuperar a casa das heras que nunca mais será a pré-escola que originou ao início das obras de amplicação; a casa do Mateiro que não se sabe muito bem para o que foi adquirida e que bem poderá albergar um Museu do Vidro; numa escala mais reduzida, a própria sede do antigo Sindicato dos Vidreiros poderia ser uma alternativa...
julgo que a Câmara deveria " INVIABILIZAR " os 20.000m2 anunciados e publicitar de modo a anular a venda. ( No anúncio não faz referência a " c/ projecto aprovado " ). Assim estaria em melhores condições para negociar o Museu e o espólio.
Reparei agora no site da leiloeira, que este anúncio já saiu em 2006 ( sem referência ao espólio ). Pelos vistos não teve comprador. Será que a Câmara teve conhecimento?
com a CMOAZ falida não vejo que seja possível recuperar o espólio do museu!
ResponderEliminarvamos ver estas peças em sjmadeira ou na feira a dizer que são destes concelhos...
Um verdadeiro escândalo!
ResponderEliminarOu é um leilão 'enganoso' ou a ser verdade, é altura de pedir contas aos poderes instituídos que desde há anos assumiram perante os oliveirenses que não haveria mais construção e que o Museu iria ser um facto.
Já roubaram-nos muito da memória e da história oliveirense. A complacência e cumplicidade, pelos vistos, vai continuar.
Os oliveirenses irão deixar roubar mais ainda ? Como é possível anunciarem-se peças em vidro que deveriam estar entregues, contratualmente à Câmara ? Isto não será um caso de polícia ?
Um verdadeiro escândalo!
ResponderEliminarOu é um leilão 'enganoso' ou a ser verdade, é altura de pedir contas aos poderes instituídos que desde há anos assumiram perante os oliveirenses que não haveria mais construção e que o Museu iria ser um facto.
Já roubaram-nos muito da memória e da história oliveirense. A complacência e cumplicidade, pelos vistos, vai continuar.
Os oliveirenses irão deixar roubar mais ainda ? Como é possível anunciarem-se peças em vidro que deveriam estar entregues, contratualmente à Câmara ? Isto não será um caso de polícia ?
Amigo Carlos:
ResponderEliminarSerá que o espólio deveria estar entregue contratualmente à Câmara ou será que nunca existiu contrato para tal. Pela acta da Assembleia Municipal de 27.02.2004, dá-me a ideia que o único contrato é para a construção do Museu de Vidro ( por parte da empresa construtora dos prédios, entretanto falida ). O espólio sempre se soube do seu paradeiro. Pela mesma acta até já está calculado o valor. Não será só uma questão de dinheiro mas principalmente, vontade politica e cultural.
Caro Rui,
ResponderEliminarConsultando um excerto da AM de Fev 04, fico de facto com a ideia de que a construção do edifício para o Museu seria uma obrigação e que quanto ao espólio haveria já um acordo ainda que não formalizado.
Um tema como este só avança se houver sensibilidade, vontade e conhecimento da real dimensão da valia histórica e cultural para Oliveira de Azeméis. E quanto a estes requisitos, confesso que estou muito céptico.
Caro Carlos:
ResponderEliminarEu tambem estou céptico. Repara que isto já passou a diálogo... e dois são muito poucos.
a edilidade deveria fazer os possíveis para garantir o espólio do centro vidreiro e numa perspectiva de divulgação da identidade cultural e histórica, promover a sua exposição num local deste concelho. Nas actuais circunstâncias, obrigar o promotor a construir o Museu parece-me inviável, mas locais não faltam: recuperar a casa das heras que nunca mais será a pré-escola que originou ao início das obras de amplicação; a casa do Mateiro que não se sabe muito bem para o que foi adquirida e que bem poderá albergar um Museu do Vidro; numa escala mais reduzida, a própria sede do antigo Sindicato dos Vidreiros poderia ser uma alternativa...
ResponderEliminarjulgo que a Câmara deveria " INVIABILIZAR " os 20.000m2 anunciados e publicitar de modo a anular a venda. ( No anúncio não faz referência a " c/ projecto aprovado " ). Assim estaria em melhores condições para negociar o Museu e o espólio.
ResponderEliminarReparei agora no site da leiloeira, que este anúncio já saiu em 2006 ( sem referência ao espólio ). Pelos vistos não teve comprador. Será que a Câmara teve conhecimento?
ResponderEliminarsempre a bater nas costas da CMOA...
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