Conforme prometido, aqui ficam as minhas primeiras impressões sobre o espaço do Parque Molinológico. Em meu entender, trata-se de uma recuperação relativamente bem conseguida – com excepção dos dois moinho de entrada que, como se constata na foto, se encontram por recuperar e que criam um primeiro impacto negativo, sendo que devo realçar que, tanto quanto é do meu conhecimento, tal se deve à falta de bom senso dos proprietários que não aceitam condições para a sua recuperação.
Entrado no parque, a recuperação dos moinhos está interessante e constitui uma zona de lazer aprazível e que tem condições para ser dinamizada pela Associação de Produtores de Pão de Ul.
De boa qualidade, como sempre, o pão e as regueifas quentes compradas naquele espaço.
O percurso pedonal pelo restante parque fica para outra altura…
O cheiro incomoda imenso. Não consegui fazer a visita completa.
ResponderEliminarSenhor Hélder, as minhas saudações
ResponderEliminarConsidero-o uma pessoa de bem, mas não gosto de ver alguém a falar do que pouco sabe, e então eu vou esclarecer. Como não sabe, fica satisfeito com a páda e a regueifa. Noutra intervenção neste fórum alguém se refere “Aquele Parque que em 2000/2001 estava orçado em cerca de 750 mil euros e que já vai em 1 milhão e 250 mil euros?” Ora nem mais! É que daqueles 750 mil (com financiamento assegurado do programa AGRIS, não reembolsável, em cerca de 500 mil) a grossa fatia era para construção de um auditório multifunções, de traço moderno, semi-encrustado na colina envolvente e com capacidade para 50 pessoas sentadas. 50 pessoas? A lógica, entre muitas outras actividades possíveis, era a de poder receber um autocarro completo de visitantes. Entidades como escolas, centros de dia, etc, gratuito; turismo classe executiva e de gama alta, nacionais e estrangeiros, que anda “aos montes” pelo Porto e pelo Douro visitariam o parque, com recepção de pequeno-almoço ou lanche de regueifas e, depois de barriga afagada, e como não se trata de gente parola, uma sessão de apresentação e enquadramento com meios multimédia, seguida de percursos pedestres. Os “fees” a pagar, obviamente seriam um contributo para garantir a sustentabilidade do projecto e OAZ entraria no mapa da região norte e na sitiologia de todo o mundo. Não vamos pertencer à Grande Área Metropolitana do Porto? O que é que tem para oferecer? Olhar para paredes ou para o arvoredo?
Portanto, pode-se até provar que aquele dinheiro foi GASTO (é fácil de dizer e mais fácil é de gastar), mas não sejam palermas, NÃO FOI um investimento objectivo, tangível e verificável no Parque Molinológico e só falta agora que (sim, que com excepção do vereador do turismo que tem charme de estado e faz o que…pode; e a vereadora do social que, quando ninguém tem nadinha para dizer (até de mal!) e prevalece a santidade, o povo diz que … … … é “uma boa pessoa”) venha um qualquer mini-perna, ou um mini-calça, ou um mini-brain enganar o povo de UL, abrir a boca para dizer que em UL foi feito, por estes executivos, um “avultado” investimento de 250 mil contos. De anacoretas! Durante quase oito anos! Com tanta água, vão pensar que estiveram a construir um porto de mar!
É que, quando acabar o pagode, UL fica uma terra de gente rica e mais de ricas gentes e continua a ser um parente pobre, onde muito faz falta. Para já tem motivos para estar contente, e o que foi feito tem inscrito a visão, a ambição e o trabalho de muita gente que não precisa de palavreado.
A quem agradecer? São imensos os que concordarão comigo: os ulenses e os oliveirenses são gente de bem, só posso dizer – muito obrigado arquitecto ANTÓNIO JOSÉ SEQUEIRA AFONSO DE DEUS. Um nome a nunca esquecer!
Um abraço senhor Hélder
Ulense
O ápio vai embora com a barriga cheia!
ResponderEliminarFinalmente vamos livrar-nos deste "ministro" da incompetência e compadrio!!
Vá rápido e pela sombra!
Já agora que na mesma viagem sigam os seus "apaniguados" Tavares e o futeboleiro, que tão mal fizeram à nossa terra e ao nossos concelho!
Aguiar
O melhor de tudo, é a água que por lá passa, tem um aspecto e um cheirinho a resto de yogurtes e queijos....
ResponderEliminarAinda não tive oportunidade de visitar o local, mas esses dois moinhos logo à entrada é um fenómeno lamentável...
ResponderEliminarEspero que seja forma de manter as populações mais jovens relacionadas com essa prática do concelho, e que às mais antigas, que ainda são desse tempo, lhes mantenha na memória a história da actividade. Entretanto, quem sabe se o projecto depois não pode ser alargado para outros âmbitos, nomeadamente mais recuados na história da freguesia (o castro de Ul, por exemplo).
Olá a todos, visitei o Parque, na sua totalidade, e verifiquei que ainda falta fazer muito, mas sinceramente, não estejamos constantemente a dizer mal da nossa terra. Será que o Parque não merece o nosso orgulho, e pelo menos nestas coisas que se diga que OAZ tem algo para oferecer?
ResponderEliminarSerá que este blog é UNICAMENTE POLITICO? Só para falar mal da Camara? Honestamente não me revejo neste meu PS. Como Ulense sinto-me orgulhoso por esta obra que mostra a nossa história.
Vivo relativamente perto do Parque e é notaria a poluição do Rio, mas nunca cheirou assim tão mal para impossibilitar a visita ao Parque.
Oh! Senhor comentador PintoM! Defina-se lá, senhor. Afinal concorda ou sem corda !?... Vexa mistura muitas coisas ... esclareça-nos lá melhor. Fala em minicalças e em mini-brain... à mistura com grandes investimentos. O que é isto!?...
ResponderEliminarCaro PintoM...
ResponderEliminargostei do seu esclarecimento, no entanto fiquei com algumas duvidas...
"a grossa fatia era para construção de um auditório multifunções, de traço moderno, semi-encrustado na colina envolvente e com capacidade para 50 pessoas sentadas"... e então? Está feito? ou gastaram ainda mais e não o fizeram?
"...mas não sejam palermas, NÃO FOI um investimento objectivo, tangível e verificável no Parque Molinológico..." POrquê? É muito $$$ para o que lá está feito?
E em relação ao rio? está tudo bem?
Vivo relativamente perto do Parque e é notaria a poluição do Rio, mas nunca cheirou assim tão mal para impossibilitar a visita ao Parque.
ResponderEliminar12:58 PM (sic)
É caso para dizer: "os filhos nunca cheiram mal aos pais"
Pena é que o Parque Molinológico não foi incluído na rota dos moinhos de Portugal. Parabéns ao Senhor enfermeiro Carlos que viu o seu moinho incluído naquela Rota, se poder venha lá dar uma ajudinha aos técnicos que ficaram muito caros, agora deviam de devolver o dinheiro que receberam uma vez que não conseguiram o mínimo que todos os Oliveirenses estavam à espera, a inclusão na Rota dos Moinhos de Portugal…
ResponderEliminarTenho que ir lá.
ResponderEliminar"O cheiro incomoda imenso. Não consegui fazer a visita completa.
ResponderEliminar6:05 PM
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"O melhor de tudo, é a água que por lá passa," ...
ResponderEliminar"Vivo relativamente perto do Parque e é notaria a poluição do Rio, mas nunca cheirou assim tão mal para impossibilitar a visita ao Parque.
ResponderEliminar12:58 PM (sic)
É caso para dizer: "os filhos nunca cheiram mal aos pais"
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4:55 PM
Por falar em porcaria ou o vulgo “merda”, aprendi com o Senhor Roma a referir-me à coisa desta maneira, lembra-se? Foi acerca da mesma substância que o Senhor diz que corre pelas ruelas de S. Martinho. Bom! Continuando com o assunto lembro-vos que este ciclo onde estavam inseridas este tipo de infra-estruturas “o saneamento” já terminou e nós ainda nem sequer começamos. Vejam os concelhos vizinhos que já entraram no segundo ciclo onde falam do seguinte: A aceleração do conhecimento, a comunicação global, a afirmação cultural, reflexos na educação, projecção no futuro, compreender as dinâmicas do futuro, globalização e competitividade, globalização e solidariedade, etc. Em Oliveira de Azeméis ainda andamos a discutir a maldita merda mais a merda que deixaram construir (queijaria e manteigueira de azeméis) em locais que só ao diabo lembra… Basta desta música, digo, merda…
ResponderEliminarPor causa das lactogais e dos lactogois é que o Parque Molinológico de Ul não foi aceite nos Moinhos de Portugal.
ResponderEliminarJá estão a penssar fechar o Parque?
ResponderEliminarBem é que vindo de Sul chaga-se á Lacticinios de Azeméis e aparece a Placa a indicar o parque ,depois da ponte aparece outra mas a partir dessa ninguém mais consegue saber onde é porque chegando á Igreja de Ul tem de se optar á sorte pois não existem mais placas a indicar, ou será que acabou a tinta ?