sábado, abril 26, 2008

Revolução... na Ponte do Caniço

No dia em que se comemorava a Revolução dos Cravos, deparei-me com uma revolução na Ponte do Caniço, que está no estado que a foto documenta.

É assim que se encontra, meia ano depois de ter sido inaugurada, com pompa e circunstância, e na qual a autarquia, e bem, dispendeu mais de 100 mil euros.

É certo que existem imprevistos e que será impossível não abrir buracos na via pública, mas neste caso pergunta-se - Num investimento desta grandeza não teria sido possível prever a necessidade de efectuar este atravessamento na via pública? Não poderia já ter sido feito, antecipadamente, para evitar estes estragos que jamais serão reparados convenientemente.

caniço

5 comentários:

  1. Exmº Senhor Deputado Municipal,Helder Simões (representante de uma grande partde do povo Oliveirense)

    Poderemos saber quem foram os técnicos responsáveis pelo projecto?

    Pela Direcção Técnica?

    Pela sua Fiscalização?

    Pela coordenação dos trabalhos?

    Temos o direito e a obrigação de exigirmos à oposição e não só (o que fazerem na A.M. o comunista e o do C.D.S.)

    Gostariamos de ser informados sobre o assunto em causa! destas Estas "coisas" não podem passar impunes!

    Concorda comigo?

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  2. Segundo consta, deram por falta de uma enxada ou um martelo, não sei bem, e presumiram que tenha ficado enterrada no momento das obras e como tal e com toda a legitimidade, abriram o buraco para a tentar encontrar.

    Semmpre fica mais barato e dá mais pica, abrir um buraco, do que ir buscar uma requisição para comprar o utensilio em falta.

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  3. As obras agora iniciadas junto à ponte do caniço, destinaram-se à passagem de conduta de saneamento basico.
    Como cucujanense ficaria muito satisfeito se o mesmo estivesse a acontecer por toda a vila, quer para instalação de saneamento como distribuição de agua ao domicilio. Afinal até já estamos no seculo XXI e até o basico nos falta. E a quem tudo falta, o descoordenamento das obras acaba por ser um mal menor.
    Alvim

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  4. Pois é Helder, tem toda a razão, mas é assim que rende, não sei se me fiz entender, são as chamadas obras à portuguesa!!!

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  5. Palavras para quê? Uma ponte porreirita e tal.. e agora cheia de buracos. é caso para dizer: estas autarquias nunca sabem por onde começar. Tanto nao sabem que começam sempre pelo fim.

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