Endividamento da autarquia reduzido em 2,5 milhões de euros É este o grande chavão da Câmara Municipal no que concerne às contas apresentadas hoje. Os mais desatentos poderão ser tentados a aceitar que a autarquia fez um esforço significativo para reduzir o passivo que ascendia no início de 2007 à modica quantia de 56,2 milhões de euros. O correcto, é que existem dois tipos de endividamento - o endividamento líquido e o endividamento total. O primeiro é o que conta ao nível do relacionamento com a administração central, no que concerne aos limites de endividamento. O segundo, é aquele que efectivamente teremos que pagar e, assim sendo, a diminuição da dívida é de apenas 1 milhão de euros. Nada como mostrar os números constantes no relatório da Câmara Municipal:
No entanto, seria de registar esta diminuição de 1 milhão de euros na dívida total, se a mesma tivesse resultado de uma gestão rigorosa, mas tal não é o caso, uma vez que em Proveitos Extraordinários, o executivo arrecadou 3,6 milhões de euros que não foram utilizados para amortizar a dívida, mas antes para pagar os custos do "Monstro".
Manuel Alberto Pereira disse...
ResponderEliminarCaro(a) anónimo(a)
Infelizmente, esse não é um problema exclusivo de Loureiro e do rio Gonde. O nosso concelho e país são férteis em situações desse tipo.
Porém, isso não desculpa os casos relatados, pelo que já fiz cópia deste comentário para, na qualidade de vereador, entregar um requerimento na próxima reunião de câmara, dia 1 de Abril (espero que isso não seja interpretado como uma partida do dia dos enganos...), a fim de solicitar a actuação dos serviços do ambiente do município. (citação)
Deixa-me rir, mas deixa mesmo.
É mesmo de político....
Bravo!
ResponderEliminarÉ disto que se deveria falar, em vez de bola.
Afinal, era mesmo mentira....
ResponderEliminar"Deixa-me rir, mas deixa mesmo.
ResponderEliminarÉ mesmo de político...."
Caro anónimo,
Nem sempre "visito" este blogue mas, para que conste, quero informá-lo que os vereadores do PS entregaram, dia 15 de Abril um requerimento ao Presidente da Câmara com o seguinte texto:
"Na sequência da denúncia anónima obtida a partir do Blogue Forúm Azeméis que se anexa, ao abrigo da alínea s) do nº 1 do art. 68 da Lei nº 169/99 de 18 de Setembro, com a redacção dada pela Lei nº 5-A/2002, vimos requerer a V. Excia toda se digne desencadear todos os mecanismos internos com vista a esclarecer a veracidade das acusações."
Quanto à afirmação "É mesmo de político....", não entendo qual é o alcance que lhe quer dar. De facto, exerço um cargo político, para o qual fui eleito, e não fujo às minhas responsabilidades.
Anónimo das 11:20 PM, aprende a lição, para a proxima vai falar com as pessoas e faz a pergunta directamente e obterás a resposta e além do mais, podes dar mais informações relevantes, para tentar resolver a situação. Isso chamar-se-ia acto de cidadania. Agora atirar a pedra e esconder a mão....
ResponderEliminar"Anónimo das 11:20 PM, aprende a lição, para a proxima vai falar com as pessoas e faz a pergunta directamente e obterás a resposta e além do mais, podes dar mais informações relevantes, para tentar resolver a situação. Isso chamar-se-ia acto de cidadania. Agora atirar a pedra e esconder a mão...." (citação)
ResponderEliminarSó uma pergunta, porque não se identificou ????
Também atira a mão e esconde a pedra, ou vice-versa....
Mas, e ainda acerca do assunto, uma forma de evitar estas situações, será depois de uma promessa, manter as pessoas informadas de qual a evolução da situação.
As informações relevantes, se estivesse atento e meditasse, teria apercebido-se delas noutro Post deste Fórum.
Agora, e respondendo ao Sr. Manuel Alberto, e se me permite uma sugestão, seria, em primeiro lugar, fazer com que os loureirenses mencionados apresentam um esquema do sistema de recolha de efluentes líquidos oriundos das suas explorações e habitações, permitindo vistorias aos locais, confirmando o apresentado, isto, se as ditas estiverem legalizadas....
Mas antes de mais, e uma vez que a junta de freguesia de Loureiro, na qualidade dos seus principais representantes, será a entidade a quem recorrer, visto que o Sr. Júlio Castro, pelo que se consta autoriza e tem conhecimento de tudo, negando esta evidência, pelo menos tem obrigação de informar o que também acontece com ele, no que concerne a esta problemática....
Se precisarem de alguma informação em concreto, através deste meio e se for do meu conhecimento, informarei, infelizmente sob o manto do anonimato, caso contrário, tenho plena conciência que teria grandes dissabores.
Mas brevemente irei apresentar um dossier ao Ministério Público, sobre o assunto, e olhe que não sou nem serei político, ou seja, quando prometo costumo cumprir, a não ser que os pressupostos se alterem.
Bem Hajam...
Demagogia? Isso não será o que a dra terra tentou fazer na Assem Municipal? Por acaso a meu ver foi o momento brilhante do (PSD) neste mandato. Então será que a dra se tinha esquecido que tinha convocado uma conferência de imprensa para pedir a demissão/suspensão de mandato do Presidente da CM aquando este ter sido constituido arguido? E tem coragem de reforçar essa sua tese no púlpito da mesma assembleia. Pois depois aconteceu o que aconteceu, mostrar lhe aquilo que ela não se lembrava e que por sinal não se poderia ter esquecido... Resta saber se desta bvai processar todos os órgaos de C. social que publicaram esta noticia. À Semelhança daquilo que disse que ia fazer em tempos a uma reportagem do Diario de Aveiro. Enfim~eu sempre ouvi dizer que repetir uma mentira sistematicamente de forma convicente que acaba por se tornar uma verdade. Pois bem, contra provas não há argumentos.
ResponderEliminarE quer que acredite em si e no seu projecto?
Assim não é fácil...
Para meu espanto foi anunciado no tetejornal das 20 horas da TVI, tendo como pano de fundo o senhor Presidente da Câmara, pagamento de facturas a 600 e tal dias, é inacreditável comopodemsuportar as nossas empresas?
ResponderEliminarPara meu espanto foi anunciado no tetejornal das 20 horas da TVI, tendo como pano de fundo o senhor Presidente da Câmara, pagamento de facturas a 600 e tal dias, é inacreditável como podem suportar as nossas empresas?
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