Sinceramente, empatia é coisa que nunca terei por Pedro Santana Lopes. Só foi o segundo pior líder do PSD, e tem a mania de se fazer de vítima. A ganância política está-lhe nas veias, precipitando-se na aceitação de cargos para o qual não está minimamente preparado – contudo, infelizmente, conhecemos outros casos similares.
Apesar disso, não posso deixar de me vergar à postura evidenciada aquando da incompreensível interrupção dos seus comentários sobre a crise eleitoral do PSD, na SIC NOTÍCIAS.
Recusar-se a continuar a entrevista, foi um gesto de grande civismo, sentido de estado e de responsabilidade, características que hoje em dia são escassas, na vida em sociedade, em geral, e em particular na política.
A política precisa de se auto-credibilizar, para seu bem, para o bem do País e do seu próprio progresso. Um País, cuja classe politica demonstra indiferença, conivência ou compactuo com actos ou omissões menos sérias ou aceitáveis, produz o seu próprio abismo.
E o papel de credibilização está nos próprios intervenientes políticos e só deles deve o seu sucesso. Nos tempos que correm, julgo que, em Portugal, não falta gente inteligente, competente ou esforçada nos órgãos do Estado. Falta é muita gente séria. E aqueles que são sérios recusam-se a tomar as rédeas dum aparelho doente e viciado, dominado por aqueles não sérios. E das duas, ou desistem de lutar, ou se calam num silêncio incapacitante.
Com isto, surge a necessidade de maquiagem política, e os partidos políticos e o próprio Estado recorrem ao chamado Marketing Político, cientificamente munido de métodos e sistemas de comercialização de imagem e estereotípicos identificativos de perfeição, escondendo as mazelas e conteúdos evidenciadores de defeitos.
E se o Marketing é importante, numa visão puramente economicista, na Política deve ser claramente acessório e instrumental. Antes de tudo, existe a HONRA e a VERDADE: a primeira, na defesa da causa pública, do trabalho e da dedicação pelos seus semelhantes, a segunda, no postulado de servir a política com o sentido de missão, dentro dos ideais democráticos de honestidade e rectidão.
E meus amigos, nunca é tarde para percorrer esse caminho, a História de Portugal tem nos dados bons exemplos disso. Basta para isso que cada um de nós não desista de exigir e reclamar que esse rumo seja o único possível aos governantes. Como nos diz o Prof. Dr. José Hermano Saraiva “Portugal pode ser um país pobre, mas os portugueses são um grande povo”.
E se a primeira é preocupante, a segunda parte desta afirmação jamais se poderá pôr em causa ou perder.
Não desistas, luta sempre pelo teu País. VIVA PORTUGAL!!
Apesar disso, não posso deixar de me vergar à postura evidenciada aquando da incompreensível interrupção dos seus comentários sobre a crise eleitoral do PSD, na SIC NOTÍCIAS.
Recusar-se a continuar a entrevista, foi um gesto de grande civismo, sentido de estado e de responsabilidade, características que hoje em dia são escassas, na vida em sociedade, em geral, e em particular na política.
A política precisa de se auto-credibilizar, para seu bem, para o bem do País e do seu próprio progresso. Um País, cuja classe politica demonstra indiferença, conivência ou compactuo com actos ou omissões menos sérias ou aceitáveis, produz o seu próprio abismo.
E o papel de credibilização está nos próprios intervenientes políticos e só deles deve o seu sucesso. Nos tempos que correm, julgo que, em Portugal, não falta gente inteligente, competente ou esforçada nos órgãos do Estado. Falta é muita gente séria. E aqueles que são sérios recusam-se a tomar as rédeas dum aparelho doente e viciado, dominado por aqueles não sérios. E das duas, ou desistem de lutar, ou se calam num silêncio incapacitante.
Com isto, surge a necessidade de maquiagem política, e os partidos políticos e o próprio Estado recorrem ao chamado Marketing Político, cientificamente munido de métodos e sistemas de comercialização de imagem e estereotípicos identificativos de perfeição, escondendo as mazelas e conteúdos evidenciadores de defeitos.
E se o Marketing é importante, numa visão puramente economicista, na Política deve ser claramente acessório e instrumental. Antes de tudo, existe a HONRA e a VERDADE: a primeira, na defesa da causa pública, do trabalho e da dedicação pelos seus semelhantes, a segunda, no postulado de servir a política com o sentido de missão, dentro dos ideais democráticos de honestidade e rectidão.
E meus amigos, nunca é tarde para percorrer esse caminho, a História de Portugal tem nos dados bons exemplos disso. Basta para isso que cada um de nós não desista de exigir e reclamar que esse rumo seja o único possível aos governantes. Como nos diz o Prof. Dr. José Hermano Saraiva “Portugal pode ser um país pobre, mas os portugueses são um grande povo”.
E se a primeira é preocupante, a segunda parte desta afirmação jamais se poderá pôr em causa ou perder.
Não desistas, luta sempre pelo teu País. VIVA PORTUGAL!!
Bem, vou acabar por deixar este meu reparo já aqui, neste post. E não me vou demorar muito, mas como oliveirense que sou, há 31 anos de muito boa disposição, não podia de - com uma certa ironia e um sorriso nos lábios deixar de partilhar aquilo que apelido de "Espanto"... Bem, podia até ser um 2Espasmo" mas não foi, ainda...
ResponderEliminarE como estáva a dizer, como oliveirense que sou, lá fui dar o meu passeio habitual pela página da Internet da Autarquia, estou a navegar nas notícias e...(foi aqui que se deu o epasmo, ou espanto, logo em dirão)quando vejo a seguinte parangona "Tributo ao desenvolvimento nos 208 anos do concelho".
Bem,esta é a parangona número UM, porque a numero DOIS (não necessariamente por este ordem)é a fotografia! E não é que é o Presidente da Junta da Freguesia de Ossela???!!!
A descerrar uma placa de tributo ao desenvolvimento concelhio, ainda por cima em curso desde há mais de duzentos anos para cá?
Perguntei cá aos meus botões:"mas porque carga de água é que o Ápio Assunção convidou o José Alves para este acto tão nobre?"Pois é, não deixa de ser nobre e depois aventei já algumas hipóteses:
1. Será que é para a população não se esquecer que o homem existe e que a Junta de Freguesia de Ossela, afinal tem um Presidente?
2. Será que afinal nem tudo é mau:o Sr. inaugura na sua Terra (que nem é dele, mas adiante) mas vai inaugurar placas de tributo a Oliveira de Azeméis?
3.Será que é para não perder o jeito de descerrar placas?
Pois é, fiquei sem saber.
Se houver alguém que queira ajudar até podemos criar um Fórum, um blog, uma tertúlia, um centro de discussão,... e, nessa altura aquela que é - sem qualquer rasto de dúvida - umas das localidades mais sem expressão, sem iniciativa ou sem poder decisivo do Concelho de Oliveira de Azeméis poderá tornar-se objecto de reflexão ou de intervenção civica.
Acho um bom texto à excepção do que escreveu sobre Santana Lopes, pois quem tem acompanhado, minimamente, o percurso politico deste senhor, sabe que foi mais um golpe à Santana Lopes, coisa que faz muito bem!!! Será que este senhor já se esqueceu do aproveitamento mediático que fez quando era presidente do S.C.P.!!! As situações são aproveitadas da forma que melhor lhes convem, coisa de politicos, só que nós temos de estar atentos para que não nos comam por lorpas!!!
ResponderEliminarPedro,
ResponderEliminarDepois de ler o seu texto cheguei mesmo a pensar que estava a falar para mim (modéstias à parte).
É tão difícil lutar dentro da legalidade contra este estado de coisas...
Bem haja.
Respeitosamente,
Tono
"mas porque carga de água é que o Ápio Assunção convidou o José Alves para este acto tão nobre?"
ResponderEliminarPelos vistos já termos o "delfim" de Ápio Assunção. Em democracia real a regra diz que o chefe nominal deve ser o mais invertebrado. Porque quem realmente manda é quem está por detrás do trono.
Bom... dois assuntos, dois comentarios:
ResponderEliminar- Sobre o texto ass. por Pedro Marques: das poucas coisas de Pedro Santana Lopes que eu gostei foi quando na semana passada ele recusou continuar a entrevista na SICNOTICIAS depois de ter sido interrompido para mostrarem imagens da chegada do José Mourinho ao Aeroporto. Uma indecencia! Realmente é o país q temos - mostrar imagens dessas em directo sem qq assunto, e ainda por cima tendo que interromper um deputado e ex-Primeiro Ministro. Haja decoro por favor!
- Sobre o Presidente da Junta de Ossela: Ha varios presidentes de Junta neste concelho, talvez a grande maioria, muito profissionais, briosos, exemplo para as suas populações em dedicação, trabalho e educação. Não é o caso de José Alves: em conjunto com Leonel, um ex-em Cucujães, os 2 piores presidentes de Junta que o concelho já viu.
àpio,
ResponderEliminartem cuidado os teus estão a perder, só ganharam aqui em OAZ, comecem a fazera trouxas porque se a carneirada abre os olhos vocês estão lixados!...
não te esqueças de verificar a publicidade que estão a colocar nos postes de iluminação em cucujães a publicitar o CONTINENTE de sjm...
os comerciantes são roubados com altas taxas e a Somae pode fazer o que bem lhe apetece?!?
manda um boby e o tareco verificar o que se passa...
"mas porque carga de água é que o Ápio Assunção convidou o José Alves para este acto tão nobre?"
ResponderEliminarPelos vistos já termos o "delfim" de Ápio Assunção. Em democracia real a regra diz que o chefe nominal deve ser o mais invertebrado. Porque quem realmente manda é quem está por detrás do trono.(citação)
José Alves ao poder!
O povo unido jamais será vencido!
Viva o Zé Alves!
Viva o Manuel Tavares!
(não é o Bufo!)
Manuel Tavares irá ser o próximo presidente da Autarquia Oliveirense!
Força Manel!
A vitoria é certa!
Começas a deixar nervoso o Tavares de Cucujães!
A revolta popular começou!
VIVA O TAVARES!
VIVA O P.S.D.
Dr. Os meus sinceros parabens pela qualidade do seu texto.
ResponderEliminarEspero que o seu conteudo num futuro próximo se concretize!
Se houver alguém que queira ajudar até podemos criar um Fórum, um blog, uma tertúlia, um centro de discussão,... e, nessa altura aquela que é - sem qualquer rasto de dúvida - umas das localidades mais sem expressão, sem iniciativa ou sem poder decisivo do Concelho de Oliveira de Azeméis poderá tornar-se objecto de reflexão ou de intervenção civica.(sic).....e porque não????
Ser serio e falar com os donos da paviazemeis como por ex. REIS,APIO ACARTA PALHA,PRES.JUNTA CESAR,JOSE ALVES,ETC.
ResponderEliminarSer serio e falar com os donos da paviazemeis como por ex. REIS,APIO ACARTA PALHA,PRES.JUNTA CESAR,JOSE ALVES,ETC
ResponderEliminar(sic)
Nesta que li não acredito!
O independente de cesar " El-cesarense"... também é?
....não.. não acredito...
então eu...que votei nele!
...também é dos tais...aí o grande ....
O alves que tanto criticava o tipo do P,S, também come?
O mundo está louco!
E eu a pensar que esta gente era....Benfiquista!!!!!
O roubo continua e a DEPUTADA nada faz:
ResponderEliminarA reorganização dos cuidados de saúde continua a fazer alterações nos hospitais sedeados no Entre Douro e Vouga. As últimas novidades apontam para a ‘perda’ da Ortopedia por parte da unidade são-joanense para a de Santa Maria da Feira, enquanto Oliveira de Azeméis ‘entrega’ a S. João da Madeira a Obstetrícia/Ginecologia e Anestesista.