quarta-feira, outubro 10, 2007

Financiamento Acidental

Do que acompanho, desde há anos, sobre a evolução do financiamento municipal, suscita-me sempre a ideia de que as condições de sustentabilidade das contas do município se vão degradando ao longo do tempo.
Façam-se as contas que se fizerem, a situação tem vindo a deteriorar-se e parece que o problema não passa apenas pela (circunstancial) maior ou menor possibilidade de recurso ao crédito, da maior ou menor taxa de endividamento, ou sequer pela existência, natureza ou grau de crescimento da dívida.
O primeiro problema, tem que ver com a ausência de uma estratégia clara para o desenvolvimento do concelho nem a ideia sobre qual o modelo de desenvolvimento e o perfil de vida para o munícipio, enquanto espaço territorial, comunidade urbana e ... pessoas. Que vivem, inter-agem e criam relações complexas.
Os orçamentos municipais foram multiplicados duas e três vezes nos últimos anos, ou apenas nesta última década. E as dívidas acumuladas, como está demonstrado, superam largamente a capacidade de endividamento, mas também os volumes de receitas e cash-flows que permitem garantir a sustentabilidade de qualquer organização. Ou se admite que o dinheiro é pura e simplesmente mal gasto (não acredito), ou então o problema há-de ser outro.
Assim, pelo menos na última década, parece evidente que a gestão das contas municipais tem servido para pagar ordenados, as dívidas e as novas dívidas, provocadas pelos encargos financeiros com o chamado "serviço da dívida" (capital, juros, empréstimos, mais juros, juros de juros, custos destes juros, novos empréstimos, e por aí fora...). Para pouco mais vai dando.
Não interessa só o quanto se deve ou como e quando se vai pagar (a solvabilidade das contas do município está assegurada, em último termo, pelo Estado), mas antes perceber por que é que todos os investimentos realizados e os enormes recursos afectados à actividade municipal, foram gastos sem garantirem o desenvolvimento necessário, nem estar assegurada a sua sustentabilidade a prazo. Se observarmos a natureza e a estrutura de custos da CM, percebem-se facilmente as razões.
A insuficiência estratégica tem sobretudo que ver com outro problema, pouco paradigmático num concelho com as nossas características. É que o investimento público não tem colaborado nem potenciado, como devia, as dinâmicas de um sector privado por natureza de espírito empreendedor e forte dinamismo.
Ao contrário de muitos concelhos do país, Oliveira de Azeméis tem um sector industrial privado com enorme iniciativa. Nesse contexto, faltaram políticas municipais de apoio e incentivo a essas dinâmicas, sendo frequentemente os instrumentos públicos, apenas entraves a tal dinâmica (assim, o PDM, Planos de Pormenor e, sobretudo, a ausência de uma regulamentação industrial incentivadora e motivadora). Claro que este não é um problema único, mas apenas uma dimensão do problema (não cabe tudo num blog...).
Daí que a capacidade de contrair empréstimos é apenas uma circusntância acidental, não a raiz do problema. Pode ser gerada, de forma artificial, pelos constrangimentos orçamentais do país ou pelas políticas comerciais dos bancos. E o problema das contas municipais em Oliveira de Azeméis existiria na mesma!
Nada disso. O problema está no financiamento (que não é o recurso ao crédito, mas passa pelo aumento das receitas e/ou pela redução das despesas), mas sobretudo (e antes de mais) pela resolução dos erros de estratégia (ou da falta dela) para a política municipal.
O resto, apenas se torna um problema orçamental que, à força da sua dimensão e dos limites ao endividamento, transformam um problema financeiro do presente numa real dificuldade económica no futuro - da qual nunca se sairá sem redefinir primeiro a questão da estratégia. E esta, infelizmente, é sempre mais difícil de resolver quando se vive sem dinheiro e de barriga vazia.

20 comentários:

  1. Na minha opinião, o problema do nosso concelho ( e sem querer entrar na guerra de quem é bom e menos bom) é que não existe uma estratégia de longo prazo...

    Todas as estratégias que têm vindo a ser anunciadas nos ultimos tempos, acabam por ser limitadas às nossas necessidades momentâneas...

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  2. Ao contrário de muitos concelhos do país, Oliveira de Azeméis tem um sector industrial privado com enorme iniciativa. Nesse contexto, faltaram políticas municipais de apoio e incentivo a essas dinâmicas, sendo frequentemente os instrumentos públicos, apenas entraves a tal dinâmica (assim, o PDM, Planos de Pormenor e, sobretudo, a ausência de uma regulamentação industrial incentivadora e motivadora).Sic)

    Era assim!
    Era!
    ....Era!
    Agora é só "sacar" caro "amigo"
    Um dia se lá chegarmos... dar-me-á razão.
    Cumprimentos.

    M.

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  3. Finalmente começo a gostar deste blogue. Estou inteiramente de acordo com o conteúdo do texto e desde já os meus parabéns, pois vem no seguimento de outros, poucos, com qualidade o que vem a ajudar a levantar a qualidade do mesmo. Na minha,modesta, opinião julgo que se está a gastar demasiado com o pessoal e se juntarmos a isto a inexistência de uma estratégia de longo prazo o resultado é o que está à vista. E, o mais engraçado, é que não se percebe o porquê dessa falta de estratégia, pois a camara sempre foi administrada pela mesma côr politica. O que me parece é que ao longo dos mandatos,não houve o cuidado de escolher pessoas com "arcaboiço" para liderar os respectivos pelouros, e como é evidente a côr politica, só por si, não chega.

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  4. Na minha,modesta, opinião julgo que se está a gastar demasiado com o pessoal e se juntarmos a isto a inexistência de uma estratégia de longo prazo o resultado é o que está à vista. (Sic.)
    É verdade que a limitação à entrada de novos funcionários pretendida pelo governo, no caso desta câmara não está a resultar. mas não é será só esta a razão. Obras têm feito algumas, mas que já deveriam ter sido inauguradas há muito e não foram. Porquê? Problemas de projecção, de arquitectura (muitas vezes imcompreensíveis), falta de pagamentos e obviamente, trabalhos a mais, muitos trabalhos a mais.
    Há ainda acrecentar os custos com diversos projectos que a câmara reputa de muito importantes e que são suberdouros.

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  5. Ao longo do tempo fui dedicando muita da minha humilde capacidade intelectual à percepção do porquê da desgraça da gestão municipal (a conciência sofre quando não compreende).
    E pude a chegar a algumas ideias:

    1.ª A falta de sentido da "gestão municipal" passa a ser inteligível se aceitarmos que a ideia não é efectivamente fazer gestão, mas sim manter uma estrutura de fachada para financiamento partidário e de alimentação de clientelas, amigos e amigados, bobos da corte bem falantes e cortesãs e cortesãos camarários que vendem os seus "sins" e "nãos" em troca de favores, ar condicionado, nomeações, tolerâncias de ponto e silêncios;

    2.ª A "gestão" não existe e é feita ao sabor da emoção do momento. Ápio Assunção sabe pronunciar os termos todos da moda da gestão, sobretudo os políticamente correctos, mas apenas para o "soundbyte" que vive muito de modas (certamente que não sabe o seu significado). O caminho "veemente assumido" hoje é pura e simplesmente esquecido amanhã, não existindo acompanhamento nem interesse em tal actividade. O acompanhamento de tais "caminhos veemente assumidos" implica disciplina, ordem, interesse genuíno e brio. Ora isso não existe. Isso dá trabalho. Isso implica tomar opções. Tomar opções (ou seja fazer Política) é algo que o medroso evita a todo custo com o medo de errar. Além disso, há indícios que nos podem levar a conjecturar se a atitude "se vai haver riscos, ao menos que eu ganhe alguma coisa" também é uma das incógnitas da equação;

    3.ª Um cobarde gosta de se rodear de cobardes capazes de alimentar o ego frágil e inseguro do Chefe (que conhece muito bem as suas fraquezas). Que se dane se a Autarquia perde milhões! O que interessa é não incomodar o chefe, e o chefe não quer ser incomodado. Bastam-lhe os momentos de afirmação que servem de bálsamo à insegurança do pequeno soba: as inaugurações de um qualquer caminheco, as fotos em qualquer pasquim, as reuniões onde os ungidos ouvem o soba em silêncio comprado, as assembleias em que se faz ouvir por multidões de subordinados obrigados a ouvir as suas performances de "líder" de pechisbeque;

    4.ª A Oposição - embora com poderes obviamente limitados - está mal preparada. É sempre com espanto que observo que não se fazem as perguntas certas, mesmo perante casos escabrosos. Por exemplo: com tantos assessores, como é que é possível que a Câmara esteja nesta situação?
    Quanto ganham esses assessores?
    Quantos são?
    Que trabalho produziram que se possa ver?
    Que avençados e consultores existem?
    Justifica-se a sua existência?
    Quantos edifícios estão alugados?
    Que benefícios trouxeram os investimentos feitos em infarestruturas, projectos, planos e candidaturas?

    Em suma: não há uma orientação política e hoje apenas existe a mera gestão de sobrevivência que uma estrutura que pouco mais faz que se servir a si própria, à Corte e o ego (e sabe lá que mais) do seu supremo Bobo que de nós faz bobos.
    Um bobo.
    Um palhaço triste.
    Digno de tristes.

    Respeitosamente,

    Tono

    PS: este blogue está mesmo no bom caminho.
    Permitam-me sugerir-lhes que não se esqueçam de ponderar sobre os custos de oportunidade dos investimentos perdidos nos diversos QCA´s, por DESINTERESSE criminoso do Bobo e da Corte.

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  6. Muito bem Rui Nelson, uma lufada de ar fresco neste blog, que se tem perdido da ignorancia, no mal dizer e na frustração de quem espera a qualquer momento um tacheco na CM!

    Que excelente regresso! E para qunado uma nova maratona? Esta na hora de regressar à competição, depois de 1 ano de paragem!

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  7. Ao anónimo das 8.27PM
    Parabens pela excelente qualidade política do seu texto!

    Esta serve para o Sr.deputado municipal Helder Simões - (o estratega, como já o apelidam)
    Se tiver coragem, e dingidade política e só politica comente este texto.

    M.

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  8. Tono, os meus parabéns pelo texto enviado que subscrevo na integra. Finalmente começa a valer a pena consultar este blogue.

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  9. Estou de acordo com o anónimo das 8.27, julgo, no entanto, que relativamente à oposição não há muito a dizer a não ser que lhes resta continuar a "fazer barulho" na esperança que os Oliveirenses lhes atribuam outras "responsabilidades". Pior do que estamos julgo ser dificil, é altura de provucar mudanças, pois só assim se pode sair do buraco em que estamos metidos. Até quando é que vamos continuar a assistir a "esquemas" e "compadrios", a um esbanjar de dinheiros sem nexo nenhum, a pessoal a fazer que trabalha, numa teia politica, vergonhosa, que nunca mais acaba, por mim só me apetece dizer CHEGA. Para terminar só quero dizer que ao contrário de muitos que por aqui têm passado, tudo isto que vai acontecendo não me leva a dizer que tenho vergonha de ser Oliveirense, coisa de que muito me orgulho, pois, como se costuma dizer, a terra até é boa os habitantes é que a estragam!!!

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  10. Muito bem Rui Nelson, uma lufada de ar fresco neste blog, que se tem perdido da ignorancia, no mal dizer e na frustração de quem espera a qualquer momento um tacheco na CM!

    Que excelente regresso! E para qunado uma nova maratona? Esta na hora de regressar à competição, depois de 1 ano de paragem!(Citacion)


    Depois queixe-se...com tantos elogios!
    1º Obras.
    2º Obras.
    3º Obras.
    4º Obras.

    ... depois se merecer os elogios cá estamos!
    Lembre-se do primo!!!!

    Manul.

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  11. Poupar...poupar! esta palavra nao deve existir na cmoa. Só se for na poupança dos clips. Ridículo é o que é. Poupem mas nos projectos de certificação que como quase todos servem apenas para gastar dinheiro e em nada alteram os sistemas. Nos edv's que "alimentam" alguns e acabem com umas certas formações (bem) pagas a indivíduos que em vez de trabalharem andam a passear e a amealhar diplomas para justificar veremos um dia o quê, e outros que nem trabalham mas passeiam. E com isto lá se vai o dinheiro.

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  12. Por motivos óbvios, não posso estar mais de acordo com a opinião de Rui Nelson e do anónimo "Tono".

    Não tem havido uma estratégia a nível da gestão autárquica capaz de rentabilizar as potencialidades de um Concelho dinâmico como o nosso.
    Por outro lado, nos últimos anos a oposição (incluindo o PS) também não tem conseguido definir uma estratégia capaz de mobilizar e atrair os Oliveirenses para a mudança.

    Assim, o poder "fraco" (mas ganhador de eleições) tem "seleccionado" maus colaboradores e tem "aberto" o campo a oportunistas que (ao longo de muitos anos) têm delapidado o município.

    Traçado o diagnóstico (em muitos dos contributos deste blogue), vamos às soluções.

    Alguém acredita que seja o PSD a inverter a situação?

    O PS tem mantido uma oposição firme (sei que o PSD nunca o admitirá e não faltam "vozes" a descredibilizar a oposição) e está a preparar-se para acabar com este "ciclo negativo" em que o Concelho tem vivido.

    Os Oliveirenses precisam de ânimo, mas há ainda muito trabalho pela frente...

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  13. Por outro lado, nos últimos anos a oposição (incluindo o PS) também não tem conseguido definir uma estratégia capaz de mobilizar e atrair os Oliveirenses para a mudança.(sic)

    Quando queres ser tu....surpreendes-me pela POSITIVA!
    Continua!
    M.

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  14. Os Oliveirenses precisam de ânimo, mas há ainda muito trabalho pela frente...

    Porquê?
    Estão fartos de acreditar!
    Quando isso acontece!!!
    Só uma nova revolução...de preferência de mentalidades e de gente séria (que fale verdade ao povo...)
    Olha que o merece!
    M.

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  15. Olá Tono. Quando te referes a que:

    "4.ª A Oposição - embora com poderes obviamente limitados - está mal preparada. É sempre com espanto que observo que não se fazem as perguntas certas, mesmo perante casos escabrosos. Por exemplo: com tantos assessores, como é que é possível que a Câmara esteja nesta situação?
    Quanto ganham esses assessores?
    Quantos são?
    Que trabalho produziram que se possa ver?
    Que avençados e consultores existem?
    Justifica-se a sua existência?
    Quantos edifícios estão alugados?
    Que benefícios trouxeram os investimentos feitos em infarestruturas, projectos, planos e candidaturas?"

    Sabes quantas vezes, ao longo de anos, essas perguntas já foram feitas pela oposição? Quantas vezes essas situações foram denunciadas? Quantas vezes foram apontadas e criticadas? Muitas, demasiadas...

    O problema é que, quando chega às eleições, os mais de 1000 militantes do PSD, os mais de 500 da JSD, os mais de 600 funcionários da Câmara que dependem dela e os 4 ou 5 milhares que trabalham para as empresas que dependem da "má gestão" da Câmara, aos quais acrescem a manipulação de certa comunicação social e o temor causado por alguns "grandes senhores", acabam por conseguir gerar os quase 20.000 votos que permitem manter o poder e esta situação.

    E eles lá vão ganhando as eleições, todos os 4 anos...

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  16. "Sabes quantas vezes, ao longo de anos, essas perguntas já foram feitas pela oposição? Quantas vezes essas situações foram denunciadas? Quantas vezes foram apontadas e criticadas? Muitas, demasiadas..."

    E foram efectivamente respondidas?
    E sistematizadas?
    E divulgadas?

    Não sei se existe alguma possibilidade de "impeachment" mas aposto que não seria nada difícil colectar e organizar uma série de dados que enquadrassem uma tal acção ou outra com o mesmo efeito.

    Se fizerem as perguntam, divulguem as respostas e o seu contraditório.
    Ganhem a confiança das pessoas.
    Estes "postais" mais recentes deste blogue vão nesse sentido. Há que passar a ser também mais concreto.


    Respeitosamente,

    Tono

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  17. E mais:

    Se a oposição não estudar melhor a licção, não será capaz de ver além da ténue, fina e frágil cortina que cobre verdadeiros atentados às finaças públicas. Saber que não bastaria muito para mostrar a podridão e drenar o abcesso é o que mais me aborrece na oposição. E sentir que nela não posso confiar (nem em NENHUMA outra instituição) para descrever e denunciar o que sei. Portanto trabalhem um pouco mais. Vão ver que não se cansarão muito.
    Caso contrário, Clausewitz já terá dado a resposta para o problema. E para os do País, esse enorme município.

    Respeitosamente,

    Tono.

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  18. Caro anónimo "Tono" permita-me uma sugestão. Se tem conhecimento de grandes podres e de abcessos imensos que é preciso drenar, denuncie-os; faça-o já! Em local próprio que é o Ministério Público ou o IGAT (Inspecção Geral da Administração do Território). É uma obrigação sua como municipe. se o não fizer sempre poderá ser tido como cumplice de todos esses actos que alega conhecer.

    Permita-me ainda que lhe diga que estamos fartos de treinadores de bancada - e há muitos. Pontas de lança é que não se vêm!

    Isto sugere-me uma outra questão para o autor do post. O senhor já não é do PS? Para quando deixar de ser um "grande estratega" e passar a ser actor? É nos piores momentos que se vêm os grandes homens´...
    Conversa, conversa e mais conversa cansa quando os actos não são coerentes com ela!

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  19. Caro anónimo "Tono" permita-me uma sugestão. Se tem conhecimento de grandes podres e de abcessos imensos que é preciso drenar, denuncie-os; faça-o já! Em local próprio que é o Ministério Público ou o IGAT (Inspecção Geral da Administração do Território). É uma obrigação sua como municipe. se o não fizer sempre poderá ser tido como cumplice de todos esses actos

    Não sou o "Tono" nem tono!!
    (embora tivesse o prazer de o cumprimentar e de lhe dizer olhos nos olhos o que penso da minha terra e dos políticos(?!?!) que nos tem governado ao longo de 30 anos!
    Relativamente ao paragrágafo que cito ( de autor anónimo)apenas lhe afirmo que apresentar queixas as "instituições" que o mesmo refere é CAVAR A SUA PRÓPRIA SEPULTURA!(o homem ou mulher honesta estão feitos!!!,acredite!)

    QUANDO...O PRÓPRIO PROCURADOR GERAL DE REPÚBLICA (ENTREVISTA RECENTEMENTE PUBLICADA) DESCONFIA QUE TEM O SEU TELEFONE SOBRE ESCUTA?!?

    Será que o cavalheiro ou cavalheira (dama será demasiado grande para tanto elogio)que (o tambem anonimo)..... sugere a apresentação do caso às ditas inst.

    Será que o mesmo andará a dormir?
    Bastará ao dito anónimo... ir tomar um café (também servem cevada)ao Gemini ou aos "serviços sociais da C.M. (café flecha)" e por certo ouvirá dos "afilhados do poder" o que o senhor tão bem descreve!

    Repiro!!!!
    GEMINI, AFILHADOS DO PODER É CAFE FLEXA E BUFOS.....PARA QUE CONSTE!

    Luis Amândio de Carvalho

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  20. O Tono eles já começam a ter medo!!!

    Desliga enquanto é tempo!!!!

    OcÃes são capazes de tudo!

    Morte aos novos PIDES!

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