Pedro Barroso, um nome inconturnável do panorama musical português, vai apresentar-se no palco do Cine-Teatro Caracas acompanhado da sua banda.
Considerado como um dos últimos trovadores de uma geração de coragem que ajudou pela canção a conquistar as liberdades democráticas para Portugal, continua a constituir-se como uma alternativa sempre diferente nos seus concertos, repletos de emoção e coloquialidade.
Mensagens
Acho uma boa iniciativa, só espero que os Oliveirenses adiram, pois outros nomes tão ou mais sonantes que por cá passaram não tiveram a adesão esperada.
ResponderEliminarSe houver borlas para os funcionários da camara iremos ter uma boa casa!!!
ResponderEliminarUm baladeiro carrascão.
ResponderEliminarUm dos trovadores de uma geração de traidores.
Bom serão!
Um baladeiro carrascão.
ResponderEliminarUm dos trovadores de uma geração de traidores.
Bom serão!(sic)
Esta é demasiado forte!
O povo no seu intimo começa a pensar como este senhor!
É pena que esta "canalhada" que nos tem governado (e se tem governado) não sejam um dia chamados à pedra!
Santa ignorância a que por aqui graça. Mas há maiores traidores e badaleiros que os que nos têm invadidos diariamente a nossa casa como os candidatos à liderança de um partido que se diz democrático?
ResponderEliminarResponda quem souber!
Mais uma iniciativa interessante, mas que, caida do ceu como tudo aquilo que a CM organiza culturalmente, será mais um logro.
ResponderEliminarSanta ignorância a que por aqui graça. Mas há maiores traidores e badaleiros que os que nos têm invadidos diariamente a nossa casa como os candidatos à liderança de um partido que se diz democrático?
ResponderEliminarResponda quem souber!(sic)
TAMBÉM CONCORDO CONSIGO!
Ao anónimo que abriu a boca e fez força, não posso deixar de lhe lembrar que graças a essa geração de traidores é que é possivel, hoje, poder dizer disparates como o que enviou, deve ser daqueles que precisa de levar com um "SALAZAR" para ver se abre os olhos.
ResponderEliminar"Ao anónimo que abriu a boca e fez força, não posso deixar de lhe lembrar que graças a essa geração de traidores é que é possivel, hoje, poder dizer disparates como o que enviou, deve ser daqueles que precisa de levar com um "SALAZAR" para ver se abre os olhos."
ResponderEliminarPrivilégio dúbio para quem já foi perseguido pelos "democráticos" (utilizando o linguajar de outrora)por defender com frontalidade a legalidade e o bem estar da comunidade a que pertence.
Infelizmente, não tenho esperanças que suja algum Salazar, até porque não há elites com cultura e arcaboiço moral para isso. Mas quando a economia e o comportamento social revelarem gloriosamente todas as falácias abrileiras, cá estarei para pedir responsabilidades e - espero - estabelecer e aplicar sentenças.
Resta-me apenas aguardar aqui neste banquito.
E já agora, porque é que há tantos anónimos? Não serão todos cobardes, certamente. Este escolheu ser porque aprendeu a não confiar nas instituições ditas "democráticas".
Respeitosamente,
Tono
À grande Tono!!! onde bateste com a cabeça quando escreveste o artigo? essa de elites culturais e arcaboiço moral é mesmo para rir!!! Vê se ganhas juízo pois julgo que já deves ter idade para isso. Zé
ResponderEliminar"essa de elites culturais e arcaboiço moral é mesmo para rir!!!"
ResponderEliminarQuer contra-argumentar, senhor?
Ou melhor, PODE contra-argumentar?
Respeitosamente,
Tono
Quer contra-argumentar, senhor?
ResponderEliminarOu melhor, PODE contra-argumentar?
Respeitosamente,
Tono (citação)
Não perca tempo amigo com analfabetos,incultos,oportunistas, lambe botas,mafiosos que o tempo encarrega-se deles!
Acredite no que afirmo!
Tenho a certeza como 2+2 serem 4 e não 5 como nas contas destes ignorantes e parasitas desta sociedade que dizem (infelizmente= democrática.
Esqueça-os e mande-os...
Gentalha, gostem ou não a oferta está ai. Vai quem quer, quem não quer não vai.
ResponderEliminarSe o concerto aqui referido fosse em S. Maria da Feira, por exemplo, haveria alguem que um dia iria te-lo como referencia.
Ao Anonimo das 9.39:
ResponderEliminarSe esse concerto fosse em Santa Maria da Feira estaria, com certeza, integrado num festival, numa mostra, num evento alargado, com publicidade, marketing, habituação...
Não cairia do ceu aos trambolhoes como em OAZ.
Para o anonimo das 8.23.
ResponderEliminarAcompanha o que se passa em S. M. Feira? Se sim, sabe que possui o Cine-Teatro António Lamoso onnde ocorrem comcertos, apresentações teatrais como em muitos outros teatros. Não seja derrotista. Não estamos a falar de pistas de gelo e outras iniciativas que sim, acontecem sem nexo.
Para o anónimo das 8.10 PM:
ResponderEliminarAcompanho sim o que se passa, ou melhor, o que não se passa no Caracas.
Ha produção cultural no Caracas como ha na maioria dos Teatros municipais?
Organiza algum festival anual, ou com periodicidade certa, como a maioria dos teatros municipais faz?
Quais os objectivos culturais do Caracas? Onde estão publicados?
Se um cidadão comum quer saber o que pode ver no Caracas, onde se dirigir? O Caracas como teatro municipal que é, tem alguma agenda? Algum site?
Agradeço respostas, porque não as sei responder e sou uma pessoa informada.
Como aspectos positivos que me saltam á vista:
- o cafe-teatro: muito bom! Um oasis em oliveira.
- O emprestimo da sala para associações, por ex. Sem esse emprestimo muitas associações nao teriam espaço para actuar e nós não as viamos;
- Alguns espectaculos organizados ali sao de boa qualidade, mas como sao tão mal divulgados e fora de quqluer contecto, perdem muito do seu interesse.
Acompanho sim o que se passa, ou melhor, o que não se passa no Caracas.
ResponderEliminarHa produção cultural no Caracas como ha na maioria dos Teatros municipais?
Organiza algum festival anual, ou com periodicidade certa, como a maioria dos teatros municipais faz?
Quais os objectivos culturais do Caracas? Onde estão publicados?
Se um cidadão comum quer saber o que pode ver no Caracas, onde se dirigir? O Caracas como teatro municipal que é, tem alguma agenda? Algum site?
Concordo em absoluto com as perguntas colocadas e deixo um desafio. alguém as dirija ao Presidente da Cãmara ou ao Vereador responsável pela cultura.
A agenda realmente é uma forma de nos mantermos informados. Porque acabaram com ela? O que existe em substituição? Nada...nada...nada...
Nem a página da câmara informa, se actualiza. IMCOMPETENTES!
A controvérsia e as conotações sinuosas apresentadas neste fórum, a propósito do concerto do senhor Pedro Barroso são, a meu ver, a eterna alegoria de Caim e Abel em guerra civil à portuguesa desferindo golpes, neuroticamente, contra a própria sombra ou, no limite, contra um ego colectivo desmoralizado e mal amado, no qual a auto-estima se encontra soterrada e fossilizada por debaixo desta endemia que tem corroído o carácter e o brio de um povo que já não exulta mas que se insulta, ressabiadamente.
ResponderEliminarConvido as minorias que aqui se refregam, invocando presunções políticas e reprimindo os seus impulsos reaccionários, a canalizar semelhantes fúrias opinativas para sair do seu eventual torpor aestético, amoral e anedónico. Para que possam aplacar o ruído e as cacofonias destas altercações apáticas e deixar-se mimar pela generosidade do génio e do talento que faz as obras-primas. Num momento imperturbável de beleza e simplicidade absolutas.
Aparentemente proscrito dos media - por esquecimento ou inconveniência - governados por uma geração de ingratos, irresponsáveis, quiçá algo ignorantes também, amnésicos, oportunistas e cúmplices da depauperação cultural de um povo que consome vulgaridades, por tradição aprendida ou ditadura da difusão de mediocridades, este «baladeiro carrascão», epiteto que logrou à conta daquelas raposas aquilinas para quem as harmonias a prosa mestra serão sempre os eternos bagos verdes, Pedro Barroso realiza vários espectáculos pelo país e continua com uma actividade musical digna de apreço e reconhecimento, sobretudo por parte da geração mais jovem do pós 25 de Abril, que pouco ou nada conhece das canções e baladas sublimes ou dos seus poemas de virtuosismo raro.
Os concertos deste Senhor são uma lição de Amor e Patriotismo, num ambiente intimista, onde se recompõe a miríade de sentimentos de alguma dignidade lusitana perdida e onde o ser romântico se (re)conforma às suas origens de expressão.
Uma das últimas bandeiras de uma Portugalidade idealista, guerreira, nobre e orgulhosa, em vias de extinção.
Susana