
domingo, outubro 28, 2007
sábado, outubro 27, 2007
Criação de sites para associações
sexta-feira, outubro 26, 2007
Novo Quartel da GNR de Cucujães. Será que é desta?
terça-feira, outubro 23, 2007
XV CICLO DE TEATRO DO TAL

● 27 de Outubro - Grupo Mérito Dramático Avintense- com "Filho és, Pai serás" (Drama)
● - 03 de Novembro - Grupo de Teatro Amador Camiliano- com "Patologia do Casamento" (Comédia)
● 10 de Novembro - Companhia Teatral de Ramalde- com "A Pátria das Camélias" (Farsa Ligeira)
● 17 de Novembro - Teatro Experimental Intervenção de Alvarim- com "Não se paga! Não se Paga!..” (Comédia)
Estão convidados todos os Oliveirenses a participarem neste que é o festival de teatro mais regular e antigo do concelho.
domingo, outubro 21, 2007
Celtibéria - Lendas Sagradas
sábado, outubro 20, 2007
Festival Teatro em Carregosa
Sábado, dia 10 de Novembro pelas 21:30 horas
"1061 - Flatos Reais" (comédia)
Grupo de Teatro "Xisto" de Paredes
Sábado, dia 17 de Novembro pelas 21:30 horas
"Marca D'Água" (comédia)
Grupo de Teatro da ARCEL "ARCÉNICA" de Espinhel - Águeda
Sábado, dia 24 de Novembro pelas 21:30 horas
"O Crime da Cabra" (comédia)
Secção de Teatro do Orfeão de Águeda
Sexta-Feira, dia 30 de Novembro pelas 21:30 horas
"A Casa" (teatro contemporâneo)
Grupo juvenil de teatro da URATE "Os Fantochola"
sexta-feira, outubro 19, 2007
Promoção do Município?

Clique na imagem para ampliar.
Para quem não viu...
quarta-feira, outubro 17, 2007
A propósito...
terça-feira, outubro 16, 2007
"O Momento Actual do Futebol Português"
Pavilhão prestes a arrancar

segunda-feira, outubro 15, 2007
Piquete de Águas

domingo, outubro 14, 2007
Memorial por Micaela
Passaram-se dois meses desde a fatalidade nos 'carrinhos de choque'.
Alguém sabe acerca da evolução do processo de apuramento de responsabilidades ?
sábado, outubro 13, 2007
Cooperativa Eléctrica de Loureiro na Net

Apesar de alguns excessos, que sempre acontecem nestas disputas eleitorais, foi melhor assim do que a “pasmaceira” que eram os plebiscitos anteriores de entronização do líder. Nunca havia oposição formal, talvez porque não era convidada por carta ou porque simplesmente não ousava colocar as suas ideias e o seu tempo livre ao serviço de uma grande instituição loureirense.
O que aconteceu foi globalmente positivo porque injectou mais brio, mais organização, mais preocupação em mostrar trabalho por parte da lista vencedora e que agora governa. Isso tem-se feito sentir em algumas medidas já tomadas ou em vias de serem realizadas. Saliento aqui de forma particular a capacidade que os elementos mais jovens vieram trazer à actual direcção da instituição. Afinal “Deus escreve direito por linhas tortas”…
E é mesmo isso de que vos venho hoje aqui dar nota. De uma das faces visíveis desse trabalho que está a ser realizado, ou seja, o lançamento da primeira página na Internet da cooperativa (http://www.celoureiro.com/), onde podemos aceder a diversas informações e ficarmos ao corrente das actividades que estão a decorrer. Continuação de bom trabalho.
sexta-feira, outubro 12, 2007
6.221.026,88 €
quarta-feira, outubro 10, 2007
Posts e comentários
Financiamento Acidental
segunda-feira, outubro 08, 2007
Nem dinheiro nos emprestam!
A CMOA vai ter que lançar novo concurso para a contratação do empréstimo de 16 milhões de euros que visa o Plano de Saneamento Financeiro visto que apenas duas entidades bancárias das doze convidadas, apresentaram a sua proposta.
Atendendo a que a lei obriga à análise de três propostas, lá terá que ser aberto novo concurso.
Isto só é notícia pois todos os dias somos confrontados com anúncios das entidades bancárias a anunciar empréstimos, com facilidades de contratação, até por telefone e internet... mas pelos vistos, o cliente não pode ser a Câmara Municipal de O. Azeméis.
domingo, outubro 07, 2007
PURA rima com DURA (realidade)
À laia de intróito, embora sendo verdades de La Palisse, todos teremos presente que, por definição, os recursos são sempre escassos e que consumir hoje, quando se não dispõe dos aadequados recursos, é comprometer receitas futuras.
Tem existido algum bruá, algum ruído, acerca de um empréstimo bancário de 16 milhões de euros, a 12 anos, que a CMOA irá contrair tendo em vista a consolidação ou reestruturação de uma fatia significativa da dívida, neste caso concreto a fornecedores.
A meu ver, a solução adoptada (ou a adoptar) é uma aspirina, de efeito analgésico mais ou menos temporário, constituindo a quase –senão mesmo única – saída para diferir ao longo de uma década o que descarrilou no passado, sobretudo de 2004 para 2005
Veja-se a evolução da dívida global nos últimos anos:

Atente-se ainda num outro indicador: qual o peso dos custos de estrutura (Custos com o pessoal, fornecimentos e serviços correntes, sobretudo) com exclusão de amortizações (por não constituírem um fluxo de caixa) vs. Receitas ? O peso dos custos de estrutura vs receitas andará na ordem dos 75% (ver imagem informativa a seguir)

Ou seja: em cada ano a parte das receitas que sobra para novo investimento e amortizações de dívidas rondará os 25%.
Dir-se-á: que importa o montante da dívida se ‘há obra feita’ ? Claro que se há dívida é porque se gastou acima das posses em mil e uma coisas. Uma fundamentais, outras questionáveis quanto à oportunidade e prioridade. Naturalmente e óbvio. Mas dizer-se somente que ‘há obra feita’ é que é muito curto, muito redutor.
Embora caiba aos decisores políticos definir prioridades, eleger os calendários de execuções (muitas vezes de acordo com os ciclos eleitorais) não é líquido nem é evidente que as opções tomadas sejam as que satisfaçam muitas das necessidades básicas ou prioritárias dos munícipes, missão fundamental de uma autarquia.
Seria interessante aferir, por exemplo, qual o peso do investimento em saneamento e abastecimento de água efectuado nos últimos 2 anos. Não terá sido pouco mais de 1 milhão de euros ? Menos de 2% do endividamento total actual ?
E se chamo aqui à colação o saneamento e o abastecimento de água é porque são das necessidades mais básicas e mais prementes para a qualidade de vida e de bem estar das populações. E neste capítulo, pelo que foi publicitado, o concelho ocupa um dos lugares menores da classificação dos municípios portugueses. Sabe-se que o esforço financeiro de investimento exigido naquelas áreas é muito elevado. E surge a dúvida: como e quando se agarra este problema de frente ? Mais a mais que no passado já houve melhores oportunidades de co-financiamento.
E desde há quantos anos se vai ouvindo falar de novas zonas industriais ? Entretanto constata-se que já são muitas as empresas que se vão deslocando para outros municípios (com os reflexos negativos de vária ordem que tal induz, com a diminuição da riqueza produzida no concelho e menor receita arrecadada) não falando na inexistência de capacidade atractiva para instalação de novas empresas.
Voltando ao início: não é o tão discutido empréstimo bancário que vai hipotecar o futuro. De há muito que foi hipotecado. A margem ou folga para investimento é cada vez mais estreita.
Em termos de projecção, com dados actuais, o valor médio anual passível de ser utilizado em investimento rondará os 4 a 5 milhões de euros (metade do estimado como realização em 2007) ou, dito de outra maneira, considerando a manutenção dos actuais custos de estrutura, a folga, face à receita anual projectada, diminui de cerca de 25% para cerca de 16%.
É óbvio que o lençol começou a ficar muito curto.
Ao contrário de outras realidades (também muito duras e que a todos nos toca), não se pode argumentar com responsabilidades por ‘heranças recebidas’.
sexta-feira, outubro 05, 2007
Ainda existem boas notícias...
Autarquia inaugura ETAR biológica
http://jn.sapo.pt/2007/10/03/porto/autarquia_inaugura_etar_biologica.html
quinta-feira, outubro 04, 2007
A ilusão
Li com atenção a reportagem do jornal acerca do programa semanal de Hermínio Loureiro na Azeméis FM. No espaço de antena, afirmou que o futuro do concelho não está hipotecado, mas será que está ciente dos números? Penso que não.
Vejamos então o que consta do Plano de Saneamento Financeiro da Autarquia e quais as consequências, em termos de investimento no concelho, que não permitirão à autarquia fazer mais que meros serviços mínimos até 2020.
Se este ano, com uma previsão de investimento de cerca de 10,1 milhões de euros a dificuldade em fazer face as obras mais prementes no concelho é elevada, nos próximos ano teremos um investimento muito inferior e que irá agudizar ainda mais a situação.
Assim, as previsões de investimento autárquico são:
2008 - 4,1 milhões 2009 - 4,1 milhões 2010 - 4,5 milhões
2011 - 3,6 milhões 2012 - 4,1 milhões 2013 - 4,7 milhões
....
2018 - 6,6 milhões 2019 - 6,8 milhões 2020 - 9,2 milhões
Ou seja, com base nestes números, podemos constatar que demoraremos pelo menos até 2020 para recuperar um nível de investimento similar ao deste ano e saliente-se, que nestes mesmos anos, a autarquia prevê arrecadar uma receita média superior 30 milhões de euros anuais.
Mas se é preocupante a previsão da redução da capacidade de investimento para os próximos anos, comparativamente com o ano de 2007, a situação assume contornos assustadores quando analisamos os valores do investimento dos anos anteriores:
2003 - 23,8 milhões 2005 - 22,7 milhões 2006 - 19,7 milhões
A situação é tudo menos animadora, atendendo a que o Município carece de investimentos avultados ao nível do parque escolar, das redes de água e saneamento, das redes viárias, da recuperação do Cine Teatro Caracas, entre muitos outros. Só a titulo de curiosidade, a conclusão da rede de saneamento estava orçada em quase 80 milhões de euros.
Apetece perguntar se algum destes números é ilusão? Não, e por isso mesmo, traduzem a realidade que nem todos querem ver, mas não é por via dessa atitude que os problemas se vão resolver.
quarta-feira, outubro 03, 2007
De candeias às avessas
O jornal Correio de Azeméis de ontem relata a Assembleia de Freguesia de Macieira de Sarnes da passada sexta-feira, onde foram abordados alguns temas quentes da actualidade local, nomeadamente as incompatibilidades entre o Presidente da Junta e o Tesoureiro a ponto do Presidente da Assembleia de Freguesia sugerir a demissão dos dois elementos.
Uma situação que em nada benficia o trabalho dos autarcas e em que os envolvidos, a bem das populações, deveriam esclarecer, olhando mais em prol dos eleitores e não aos seus interesses.
terça-feira, outubro 02, 2007
Parabéns!

A segunda, desde os tempos em que defendeu com unhas e dentes a presença de Tiago Monteiro na Fórmula 1, que admiro a sua forma de estar no Desporto, na Política e na vida.
Oliveira de Azeméis orgulha-se deste seu conterrâneo que, por onde passa, faz questão de afirmar as suas origens. Mas a sua projecção vai muito para além dos limites concelhios, demonstrando suficiente sagacidade para cativar todos os que vivem o fenómeno desportivo em particular.
Hoje, ao completar um ano como Presidente da Direcção da LPFP, deixa inertes aqueles que alegavam como um descalabro a sua eleição, demonstrando com eficiência e profissionalismo, de que, com vontade e espírito de sacrifício é possível lutar por um ideal de progresso e modernização do futebol português.
É com esta capacidade de saber estar, com a honestidade da sua personalidade que o futebol estava a precisar. Contudo, a tarefa é árdua e as barreiras do sistema são um travão a novas mentalidades e tendências reformistas. Veja-se por ex. o Presidente do Marítimo, Carlos Pereira, pessoa, aliás, pela qual pessoalmente nutro forte estima, vir a lume, dar o dito pelo não dito, de um dia para o outro, sentindo necessidade, em manifesto e reconhecido respeito pelo Presidente da Direcção da LPFP, repor as anteriores afirmações, coisa que jamais se viu com a anterior direcção. O futebol português e a vida política precisam de pessoas assim, com carácter, respeito pelo próximo e honestidade. Hermínio Loureiro começa a demonstrar a clareza que outros nunca tiveram, ao afirmar que a Direcção da LIGA terá que se profissionalizar, e no caso, admitir dedicar-se em exclusivo ao progresso do futebol profissional português.
Pena que, a ser assim, Oliveira de Azeméis e a Política ficam a perder…
Parabéns por este ano ter credibilizado o futebol, o desporto e os Oliveirenses.
segunda-feira, outubro 01, 2007
Para ser sério!

Apesar disso, não posso deixar de me vergar à postura evidenciada aquando da incompreensível interrupção dos seus comentários sobre a crise eleitoral do PSD, na SIC NOTÍCIAS.
Recusar-se a continuar a entrevista, foi um gesto de grande civismo, sentido de estado e de responsabilidade, características que hoje em dia são escassas, na vida em sociedade, em geral, e em particular na política.
A política precisa de se auto-credibilizar, para seu bem, para o bem do País e do seu próprio progresso. Um País, cuja classe politica demonstra indiferença, conivência ou compactuo com actos ou omissões menos sérias ou aceitáveis, produz o seu próprio abismo.
E o papel de credibilização está nos próprios intervenientes políticos e só deles deve o seu sucesso. Nos tempos que correm, julgo que, em Portugal, não falta gente inteligente, competente ou esforçada nos órgãos do Estado. Falta é muita gente séria. E aqueles que são sérios recusam-se a tomar as rédeas dum aparelho doente e viciado, dominado por aqueles não sérios. E das duas, ou desistem de lutar, ou se calam num silêncio incapacitante.
Com isto, surge a necessidade de maquiagem política, e os partidos políticos e o próprio Estado recorrem ao chamado Marketing Político, cientificamente munido de métodos e sistemas de comercialização de imagem e estereotípicos identificativos de perfeição, escondendo as mazelas e conteúdos evidenciadores de defeitos.
E se o Marketing é importante, numa visão puramente economicista, na Política deve ser claramente acessório e instrumental. Antes de tudo, existe a HONRA e a VERDADE: a primeira, na defesa da causa pública, do trabalho e da dedicação pelos seus semelhantes, a segunda, no postulado de servir a política com o sentido de missão, dentro dos ideais democráticos de honestidade e rectidão.
E meus amigos, nunca é tarde para percorrer esse caminho, a História de Portugal tem nos dados bons exemplos disso. Basta para isso que cada um de nós não desista de exigir e reclamar que esse rumo seja o único possível aos governantes. Como nos diz o Prof. Dr. José Hermano Saraiva “Portugal pode ser um país pobre, mas os portugueses são um grande povo”.
E se a primeira é preocupante, a segunda parte desta afirmação jamais se poderá pôr em causa ou perder.
Não desistas, luta sempre pelo teu País. VIVA PORTUGAL!!