terça-feira, março 11, 2008

Para um Município do Século XXI

Questões como desburocratização, transparência de procedimentos e celeridade nos actos de relacionamento entre o Estado e os cidadãos, em que estes dependem de um acto daquele, são hoje necessidades que ninguém questiona; e a sua implementação noutras instâncias do Estado têm produzido vantagens que, hoje, ninguém menospreza.
Medidas como “a Empresa na Hora”, “a Casa Pronta” e o “Simplex”, têm contribuído fortemente para a celeridade e para a diminuição da opacidade nos procedimentos do Estado.

No que toca às autarquias em geral e à nossa em particular, não é de agora, é de há muitos anos que os munícipes se vêm queixando que a máquina é pesada e que demora imenso tempo a responder, sempre que os particulares precisam dela. E há sectores onde este peso mais se nota, um dos quais é o das obras particulares. Com frequência, somos abordados por munícipes que se queixam do tempo que demoram a obter um licenciamento de construção do departamento das obras particulares.

Todas as pretensões de construção no nosso concelho se traduzem num investimento que, obviamente pode ser melhor ou pior. Mas não é disso que vamos cuidar agora. Quem pretende construir um empreendimento urbanístico no nosso concelho, vai permitir, entre o mais, arrecadar receita quer através da cobrança pela Câmara Municipal das taxas respectivas, quer através de um imposto directo do qual a Câmara beneficia, como seja o IMI (imposto municipal sobre imóveis). Quem quer construir uma empresa industrial ou comercial, investe no nosso concelho e vai criar riqueza; o município, por sua vez, cobra taxas, arrecada IMI e derrama – sem esquecer que se criam postos de trabalho.
Muitas vezes, todas estas tentativas de investimento esperam meses e anos pelo seu licenciamento. Tempo mais que suficiente para que o particular siga um de dois caminhos:

- desiste ou, constrói sem licença.

Se desistir, nós município perdemos tudo; se construir sem licença, perde-se muita coisa; sobretudo, perde-se a capacidade de controle sobre aquilo que à Câmara Municipal compete controlar – o uso e administração do seu território; perde-se a face legal e a moral política. Potencia-se o sentimento geral de impunidade e propaga-se a praga que pode afundar qualquer regime democrático – a de que, o “crime” compensa. E tanto mais se propaga este sentimento, quanto começa a ser voz corrente que, apesar dos autos de notícia elaborados pelos serviços de fiscalização da Câmara, as coimas respectivas, além de parcas, não se sabe muito bem se e quando são cobradas; quanto a processos de embargo de obra, com a consequente demolição, não há memória neste concelho.
Mas, quando uma destas duas coisas acontece, além do Município em geral, há sempre um outro particular que fica a perder; trata-se do particular cumpridor, aquele que é incapaz de lançar mãos à obra sem a licença na mão e que, não obstante cansado de esperar e cansado dos sucessivos ofícios que lhe pedem às “pinguinhas” o que podia pedir de “atacado”, ainda assim continua à espera.

Temos de acabar com a penalização dos cidadãos cumpridores. Temos que agilizar procedimentos que diminuam as perdas para o município e para os munícipes.

É preciso mudar o paradigma. Os entes públicos não existem para complicar a vida dos cidadãos. Os entes públicos existem para, regulando as relações entre os cidadãos, prestar-lhes um bom serviço e com isso facilitar-lhes a vida. Isto não se consegue com a certificação administrativa de qualidade dos serviços, consegue-se com medidas concretas de simplificação e desburocratização dos serviços; estas sim, melhoram a vida das pessoas e, por isso, as pessoas percebem-nas; pois bem, deixo aqui seis dessas medidas que, estou certa, muito contribuirão para esse fim:

1) Temos que acabar com a inutilidade e completa aberração de os particulares terem que instruir processos na Câmara, fornecendo à Câmara documentos que esta lhes fornece, mediante requerimento.

2) Temos que promover a celeridade de resposta das entidades externas que têm que emitir parecer obrigatório para processos de licenciamento da Câmara Municipal, nem que seja fazendo impor a regra do silêncio com valor negocial de deferimento, vulgarmente conhecido como deferimento tácito.

3) Temos que criar um Manual de procedimentos gerais que, no caso do departamento de obras particulares, habilite “ab initio” qualquer requerente a saber tudo aquilo porque, consoante a obra que pretende licenciar, terá que passar.

4) Temos que criar um mapa de informação zonada que, 24 horas por dia, esteja ao alcance de qualquer munícipe, informando-o de toda a possibilidade legal construtiva de todo o território do concelho; criação que, aliás passa a ser imposta para o PDM, a partir da entrada em vigor da Lei 56/2007 de 31 de Agosto que impõe a transcrição digital georreferenciada dos PDM’s.

5) Temos que normalizar comportamentos padrão que reduzam ao mínimo aquilo que, ainda que possa não ser, às vezes tende a parecer um tratamento discriminatório dos munícipes nos processos de licenciamento.

6) Temos que tornar obrigatória a digitalização dos processos de licenciamento de obras, por forma a que eles possam estar sempre acessíveis à consulta pública; medida que, além do mais acarreta enormes benefícios em termos de segurança.

Se queremos um município do século XXI, temos que o construir de acordo com as regras do seu tempo.

Artigo publicado no Jornal Voz de Azeméis

20 comentários:

  1. Drª Helena.
    Assim já começo a gostar da sua participação.
    Não votava P.S.!
    Reconheço, que é urgente mudarmos de política local.
    Esta gente que nos governa (e se vai governando)têm que sair o mais rápidamente possível.
    Volte sempre!
    Um abraço do

    M.

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  2. Estou inteiramente de acordo com todos os pontos apresentados, só que isto não vem ao encontro dos interesses dos srs. que estão instalados na CM, pois a estes só interessa a confusão e quanto mais melhor, é que o resultado disso já todos nós sabemos!!!

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  3. Dr.ª Terra, com o novo e eficientíssimo Workflow Rosa-Apiano, a celeridade e organização da edilidade vai ser um novo caso de estudo a nível nacional, certamente motivos de mais prémios, bandeiras e participação em ilustres e utilíssimos colóquios, conferências e "uarquechópes" que melhor ficarão em muitos curricula.

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  4. As ideias, até são aceitáveis, o problema é aplicá-las na prática.
    Ao serem aplicadas essas medidas, por incrível que pareça, nunca serão bem recebidas por uma grande fatia de colaboradores, em particular os afectos à divisão das obras particulares, porque para além dos vícios implementados, existem "dinossauros" e "velhos do Restelo", a dirigirem os serviços.
    Dinossauros, neste caso, são aqueles que consideram a divisão como sua, e até para ser emitida uma simples cópia de um qualquer documento, é necessária a devida assinatura das chefias. Qual a legislação que impõe esta regra ? Nenhuma, que eu conheça, e para além do mais, todos os documentos são de acesso ao Munícipe/Público, não se trata de "segredo de Estado", nem fazem parte de um processo Jurídico.
    Para confirmarem esta situação, dirijam-se aos serviços e peçam para consultar um qualquer processo de obras, e ficarão espantados com os entraves para que tal seja possível.
    Voltando à questão da fotocópia. Acham plausível que alguém que se dirija à Câmara, vindo de Leiria, por exemplo, tenha que regressar noutra ocasião, porque para a obter tem que proceder ao pagamento da taxa, quando poderia e devia o serviço ser efectuado de imediato?
    Agora, os "velhos do Restelo", são aqueles que são adversos à mudança, resistentes, desconfiados, como convém, porque assim, o Munícipe tem que se subjugar, mendigar, pedir por favor, o que faz com que o ego dessas pessoas esteja sempre no máximo. Vejam o exemplo do chefe de divisão, que os únicos que trata com dignidade e celeridade, são os da sua classe, ou seja, Arquitectos, tudo o resto, pode esperar.
    Lamento que quem politicamente pode mudar estas situações, sabendo-o, faça de conta que não sabe.
    Para finalizar, que rendimento darão os funcionários a quem lhes foi concedido horário flexível. Sim senhor, até soa bem a palavra, o problema é que com esse sistema, alguns deles, provavelmente a maioria, não trabalha ou dedica para a instituição que representa e que lhe paga o ordenado ao final do mes, 30% do tempo.
    É vê-los a chegarem antes das 9 horas, marcarem o dedo e dirigirem-se para os cafés das redondezas, quando não saem de novo com a viatura em que chegaram, e o tempo a contar como se estivessem ao serviço.
    Outros, aparentando uma dedicação obsessiva pelo trabalho, carregam para lá e para cá, malas e computadores portáteis. Será que levam trabalho para casa? De quem são os computadores? Da Câmara, não me parece, por isso, serão dos funcionários, e a questão que se coloca é a seguinte:
    Porque motivo levam o computador particular para o local de trabalho? É fácil, para fazerem os seus trabalhos extras, na hora laboral, e paga Zé Povinho, e depois, ninguém percebe porque razão os serviços solicitados são de resposta tão demorada.

    Quem nasce torto, tarde ou nunca se endireita, e o pior cego, é aquele que não quer ver.
    Usem um pequeno período de tempo para apreciarem as movimentações ao redor da Câmara, e verão que eu sou como o Octávio Machado:"Eu sei do que estou a falar...."

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  5. Estou inteiramente de acordo com os pontos apresentados, o problema é que vivemos numa terra em que o que interessa é a confusão e quanto maior melhor pois assim se vão governando. É ler o comentário do "comentador politico" da nossa praça sobre as vigarices dos nossos presidentes, para esse sr. o que conta é a obra feita, o resto é mais vigarice, menos vigarice. Com tudo isto onde vamos parar?

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  6. olha a tal que nos representa saíu da toca, ou melhor do TACHO!

    pode-me responder:
    -Para quando um PIDAC digno da grandeza e necessidades da nossa terra?
    -Para quando a PSP em Oliveira?
    - Para quando um estádo condigno?
    -Porque te vendeste e deixas-te que nos esvaziassem o nosso hospital?
    -Para quando um hospital em Oliveira de Azeméis condigno?
    -Para quando mais uma escola básica em Oliveira?
    -Para qundo o polo universitário a funcionar?
    -Para quando o novo quartel dos BVOA?

    Afinal que fazes na AR?
    -

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  7. Não sendo dada a questões políticas, não podia ficar indiferente a este texto, em que finalmente, se defende a transparência de procedimentos, no que toca à questão de licenciamento de obras particulares, no Município de Oliveira de Azeméis.
    Como pessoa cumpridora, não desisti nem construí sem licenças, mas sinto cada vez mais, que o crime compensa... E até é publicicitado, sob a forma "inocente" de uma Olea europaea!

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  8. O tema é pertinente e as propostas bons inícios de discussão sobre as mudanças necessárias com vista à melhoria dos serviços e a troca de ideias até ia engraçada até que um "assalariado do regime" vem insultar sem perceber minimamente o que é o exercício de funções executivas numa Câmara ou no Governo e as funções deliberativas de uma Assembleia Municipal e ou da República. Enfim!!!

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  9. pode-me responder:
    -Para quando um PIDAC digno da grandeza e necessidades da nossa terra?
    -Para quando a PSP em Oliveira?
    - Para quando um estádo condigno?
    -Porque te vendeste e deixas-te que nos esvaziassem o nosso hospital?
    -Para quando um hospital em Oliveira de Azeméis condigno?
    -Para quando mais uma escola básica em Oliveira?
    -Para qundo o polo universitário a funcionar?
    -Para quando o novo quartel dos BVOA?

    Afinal que fazes na AR?

    Mais do que fez o Dr. Herminio como deputado e como sectº.de Estado do Desporto!
    É mentira?

    Quais os equipamentos desportivos aprovados por esse senhor para a sua terra?
    O estádio da Oliveirense?
    As piscinas Municipais?
    O aarajo do estádio do Cucujães, Cesar e tantos outros?
    E...oa pavilhões?
    É pá então nem é bom falar.

    Zeca Diabo

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  10. Ao nada disse... Para quando o fim de tanta estupidez? Tudo o que menciona já não deveria ter sido resolvido pelos seus amigos? Para além de deputados, não teve um elemento no governo? O que é que fizeram? Pense bem nisso.

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  11. Conclusão obvia, esta câmara já deu o que tinha a dar! Se é que deu alguna coisa. Vive completamenta alucinada e até aqueles que aparentemente, por formação, pareceriam mais honestos, estão obcecados pelo "TAVHO" e pelo vencimento chorudo ao fim do mês mais as benesses complementares-carro e motorista à porta, quando é preciso e quando devia ser dispensável, mas fica bem e poupa-se na gasolina, o carro e as ajudas de custo, na ordem das centenas "entram" limpinhas. Poupar...é para outros.

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  12. por favor Helder penso que apesar de seress do PS local tens o pensador a funcionar!...
    N�o deixes que esta senhora "abra a boca",
    usa o teu habitual l�pis azul!
    esta senhora � exemplo do atraso da nossa terra, esta senhora � o motor em marcha a r� esta senhora � a ra�nha da confraria dos paus nas rodas...

    Helder pf, n�o autorizes que tachistas que derrotam e nada fazem pelo nosso concelho se exprimam aqui no f�rum...

    o povo Oliveirense n�o merece que a coveira deste concelho venha aqui demostrar algo (n�o tem assunto).

    por favor utiliza o l�pis azul, mesmo que ela te inspire uma atitude de cofian�a, o povo n�o quer se sentir enganado, palha�ada s� no Cardinali e pagamos bem...

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  13. É de lamentar que fazendo parte da oposição concelhia, não tenha ainda feito valer os seus pontos de vista.
    Que adianta vir para o fórum, fazer o lamento que fez?
    Será que não dava para enviar o que escreveu, oficialmente, para uma reunião da Assembleia Municipal, para que os assuntos fossem debatidos e do conhecimento público geral?
    Ou será que gosta de fazer uma espécie de sondagem aos anónimos deste blogue?
    Responda se tiver coragem, e se este comentário passar no "crivo" do administrador do Blogue.

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  14. Drª Helena Terra, a sua participação e as suas ideias fazem falta à discussão dos problemas do nosso concelho e da procura de soluções. Espero ler mais assiduamente as suas opiniões neste fórum. Precisamos de saber que ideias ou projectos tem para a realidade concelhia e também de uma forma séria participar na discussão desses problemas.

    Ao "assalariado do regime" ou nada como se intitula, estamos a ficar fartos do baixo nível dos seus insultos. Se as suas provocações e insultos pretendem mascarar ou desviar a atenção os assuntos a discutir, desista, os problemas são tão evidentes que já nada os consegue dissimular.

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  15. Por fim após tantos insultos o "assalariado do regime" teve uma ideia luminosa e consensual:

    "Helder pf, n�o autorizes que tachistas que derrotam e nada fazem pelo nosso concelho se exprimam aqui no f�rum..."

    Concordo perfeitamente, este fulano já deveria ter sido expulso do fórum, venha ele com a alcunha NADA, ANTIPIDE, PALHAÇO, etc

    Em relação ao Cardinali, não se queixe do preço dos bilhetes, porque a Câmara recebeu muitos de oferta e o senhor deve ter sido um dos beneficiados.

    Voltando aos assuntos sérios: Hoje no Diário de Aveiro, Albergaria-a-Velha: Cerca de 80 por cento do concelho com saneamento. Isto sim é que deve ser uma preocupação e objecto de discussão.

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  16. algu�m me sabe listar o que esta senhora fez pelo nosso concelho, ou o que pensa fazer?

    ela � contra tudo e contra todos, tresanda a s�crates, � uma yes...

    � ladr�o quem rouba e que deixa roubar e nada faz...

    lembra-te do hospital e do tribunal!

    por favor deixa-te ficar na toca e d� instru�es ao Helder para fazer o trabalho sujo, ele sabe-o fazer de forma ardilosa...

    eu votei PS mas recuso faz�-lo outra vez

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  17. "Para finalizar, que rendimento darão os funcionários a quem lhes foi concedido horário flexível. Sim senhor, até soa bem a palavra, o problema é que com esse sistema, alguns deles, provavelmente a maioria, não trabalha ou dedica para a instituição que representa e que lhe paga o ordenado ao final do mes, 30% do tempo.
    É vê-los a chegarem antes das 9 horas, marcarem o dedo e dirigirem-se para os cafés das redondezas, quando não saem de novo com a viatura em que chegaram, e o tempo a contar como se estivessem ao serviço.
    Outros, aparentando uma dedicação obsessiva pelo trabalho, carregam para lá e para cá, malas e computadores portáteis. Será que levam trabalho para casa? De quem são os computadores? Da Câmara, não me parece, por isso, serão dos funcionários, e a questão que se coloca é a seguinte:
    Porque motivo levam o computador particular para o local de trabalho? É fácil, para fazerem os seus trabalhos extras, na hora laboral, e paga Zé Povinho, e depois, ninguém percebe porque razão os serviços solicitados são de resposta tão demorada."
    (citação)

    Será isto possível e real ?
    Nem queria acreditar, mas depois de falar com algumas pessoas frequentadoras e com estabelecimentos nos arredores dos edifícios da Câmara, parace haver uma forte probabilidade de ser verdade o que foi escrito.

    Uma coisa eu sei. Um dos que passa todos os dias com o seu computador portátil, e maleta, é o tal que se faz passar por engenheiro, arquiteto, doutor, lacaio do Ápio e do Tavares, o digníssimo HUMBERTO.
    E um dos funcionários que deve ter o tal horário féxível, deve ser a mulher dele, em princípio será mulher dele, costuma chegar acompanhada por ele, porque está sempre até muito depois das 9 e 30 no café flecha, a lavar roupa suja e a revelar e a divagar acerca do que se passa na Câmara.
    O café flecha, é o local ideal para se saberem notícias que de outra forma seriam sigilosas.
    Apareçam por lá Sr. jornalistas, disfarçados e verão que não faltará matéria para publicação nos jornais.

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  18. credo, que texto tão enorme. não consigo ler tantas letras tão miudinhas!

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  19. Ao anónimo das 11:13 PM:

    O texto aqui publicado é um artigo de opinião escrito na sequência da intervenção proferida em sede de Assembleia Municipal uns dias antes, pelo que o seu argumento é válido, mas já tinha sido praticado. O que acontece é que os jornais dão ênfase daquilo que entendem...

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  20. É de lamentar que fazendo parte da oposição concelhia, não tenha ainda feito valer os seus pontos de vista.
    Que adianta vir para o fórum, fazer o lamento que fez?
    Será que não dava para enviar o que escreveu, oficialmente, para uma reunião da Assembleia Municipal, para que os assuntos fossem debatidos e do conhecimento público geral?
    Ou será que gosta de fazer uma espécie de sondagem aos anónimos deste blogue?
    Responda se tiver coragem, e se este comentário passar no "crivo" do administrador do Blogue.(sic)

    Não ligue a este senhor que um grande mentiroso.
    Não perca tempo com ele!

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