Enquanto a autarquia oliveirense aguarda pelo visto do Tribunal de Contas ao contrato de empréstimo celebrado com a CGD, no valor de 34 milhões de euros, a CM de Aveiro, que viu a sua pretensão deferida pelo Tribunal de Contas, continua sem ver a cor do dinheiro para liquidar as dívidas a terceiros.
A razão é simples: os bancos também estão com dificuldades e desde a apresentação da proposta até à data de hoje, as condições de mercado alteraram-se pelo que a CGD pretende rever as condições de spread.
Um cenário nada animador para a autarquia oliveirense se esta pretensão da CGD vingar em relação a Aveiro pode também vir a ser adoptada em Oliveira de Azeméis o que encarecerá ainda mais o empréstimos.
Um cenário nada animador para a autarquia oliveirense se esta pretensão da CGD vingar em relação a Aveiro pode também vir a ser adoptada em Oliveira de Azeméis o que encarecerá ainda mais o empréstimos.(sic)
ResponderEliminarQuem vai pagar isto?
Eu de certeza não sou....
Vou emigrar!
Não quero assistir à fome,ao desemprego em massa, à miséria ao descalabro financeiro deste país...
Ouçam ou leiam o discurso de Manuela Ferreira Leite de hoje na apresentação do candidato a leader dos Açores!
Quando esta leader, já discursa nestes termos o que pensar?
O Cabral já deve ter soluções para esta situação, como pessoa sensata que é.