... por isso eu sempre vou dizendo que devemos apostar naquilo em que podemos ser competitivos, em que podemos e devemos ser dos melhores.
O turismo tem sido a chave dos problemas dos países com graves crises de industrialização e desenvolvimento económico.
Desde o Sul da Europa, como por exemplo a Croácia, ou a Grécia, passando pelo Sul da América, como Cuba, México e Brasil, vários são os países que apostaram na utilização eficiente e rentável dos seus recursos naturais.
Portugal tem vindo a perder poder no ramo do turismo, na última década, passando de 4º opção para 6ª ou 7ª escolha do turista europeu. Isto porque se continua a ter uma mentalidade miserável e muitas vezes xenófoba. Nunca se deu em Portugal o devido respeito e atenção ao turista que nos visita. É preciso saber cativar e proteger o turista, quer com comportamentos de respeitabilidade quer com escolhas acertadas quanto aos investimentos nesta área, apostando na qualidade e diversidade, dentro de quadros de originalidade e excelência.
Quantos são os municípios, principalmente do litoral, que apostam verdadeiramente em se diferenciarem dos seus vizinhos na reestruturação arquitectónica, e urbanística da sua orla marítima, ribeirinha ou centros históricos, dinamizando e evoluindo nas condições de oferta turística?! É que não basta arranjar arruamentos, mudar a iluminação, pintar as fachadas e por um rancho folclórico a cantar para se colher dividendos do turismo. Muitas são as potencialidades a explorar em diversos concelhos do nosso país… é preciso mudar as mentalidades pequenas que proliferam nos autarcas portugueses. Portugal tem todas as condições para ser um dos destinos mais procurados pelos turistas do mundo, basta é começarmos a olhar para o nosso país como o turista o vê!!
Não digo que não devam existir “Furadouros”, mas é preciso verdadeiras alternativas!!
Para mim, o Norte e Centro do País, precisa do turismo como de pão para a boca, e o nosso tempo está-se a perder… esta região de Portugal é a que tem mais potencial e a que menos recebe a título de apoios, quer num quadro orçamental, quer a nivel estratégico e de planeamento… Depois não digam que não avisei…
O turismo tem sido a chave dos problemas dos países com graves crises de industrialização e desenvolvimento económico.
Desde o Sul da Europa, como por exemplo a Croácia, ou a Grécia, passando pelo Sul da América, como Cuba, México e Brasil, vários são os países que apostaram na utilização eficiente e rentável dos seus recursos naturais.
Portugal tem vindo a perder poder no ramo do turismo, na última década, passando de 4º opção para 6ª ou 7ª escolha do turista europeu. Isto porque se continua a ter uma mentalidade miserável e muitas vezes xenófoba. Nunca se deu em Portugal o devido respeito e atenção ao turista que nos visita. É preciso saber cativar e proteger o turista, quer com comportamentos de respeitabilidade quer com escolhas acertadas quanto aos investimentos nesta área, apostando na qualidade e diversidade, dentro de quadros de originalidade e excelência.
Quantos são os municípios, principalmente do litoral, que apostam verdadeiramente em se diferenciarem dos seus vizinhos na reestruturação arquitectónica, e urbanística da sua orla marítima, ribeirinha ou centros históricos, dinamizando e evoluindo nas condições de oferta turística?! É que não basta arranjar arruamentos, mudar a iluminação, pintar as fachadas e por um rancho folclórico a cantar para se colher dividendos do turismo. Muitas são as potencialidades a explorar em diversos concelhos do nosso país… é preciso mudar as mentalidades pequenas que proliferam nos autarcas portugueses. Portugal tem todas as condições para ser um dos destinos mais procurados pelos turistas do mundo, basta é começarmos a olhar para o nosso país como o turista o vê!!
Não digo que não devam existir “Furadouros”, mas é preciso verdadeiras alternativas!!
Para mim, o Norte e Centro do País, precisa do turismo como de pão para a boca, e o nosso tempo está-se a perder… esta região de Portugal é a que tem mais potencial e a que menos recebe a título de apoios, quer num quadro orçamental, quer a nivel estratégico e de planeamento… Depois não digam que não avisei…
Pergunto: e se a zona do Douro ou a Costa Vicentina não fossem em Portugal, como achas que estaria?! E se a Murtosa, a Torreira fosse no estrangeiro??
Boas Férias... e já sabes... vive a vida mas deixa viver...!
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