sexta-feira, julho 21, 2006

Arquitecto Gaspar Domingues

Ao longo destes anos, Oliveira de Azeméis tem assistido a uma série de distinções e acções de reconhecimento público para diversos oliveirenses, como tributo do Estado e do país, sob diversas formas. Seguramente, todas ou quase todas, inteiramente justas e merecidas. Não vou aqui exemplificar, para não cometer a injustiça de esquecer, por não mencionar, uma ou outra dessas distinções.
O reconhecimento e o agradecimento públicos, são das formas mais generosas e justas de manifestar também, em qualquer comunidade, o trabalho e a consagração da vida de cada um em prol da comunidade.
Nestes actos confesso que sinto alguma amargura pelo esquecimento de alguns deles. Um esquecimento significativo e que muito honraria Oliveira de Azeméis se fosse feito, é o do Arquitecto Gaspar Domingues.
Não sendo originário de Oliveira de Azeméis e por isso pouco lhe ser exigível, foi dos cidadãos que mais trabalhou e contribuíu, nestas últimas décadas, para a nossa comunidade. Não ficou por uma contribuição retórica ou especulativa. A sua acção permanente marcou a nossa terra e muitas das nossas instituições comunitárias, com diversas obras e actividades que em muito contribuíram para o bem-estar colectivo, quer no seu trabalho como arquitecto quer no seu trabalho em instituições de carácter social e de apoio aos desfavorecidos. Tem sido um exemplar cidadão e um agente activo da mudança e do desenvolvimento.
São inúmeras as características que podem justificar um significativo e público reconhecimento. Como outros o merecem (apesar de tudo, poucos) e alguns, e bem, o tiveram.
Mas tem o país e tem Oliveira de Azeméis esquecido esse público reconhecimento. Com a dignidade e a justiça que ele bem merece. Aguardemos a justiça de tal acto. E que não tarde.

11 comentários:

  1. boa tarde
    queria desde já deixar um manifesto de agrado pela pagina que voces apresentao e deixar tambem aqui a informação que a acrefa de loureiro atletismo tambem já tem um blog onde poderão ficar a par de todas as imformações sobre a nossa equipa. atentamente
    lucioaires

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  2. Sobre o Arquitecto Gaspar.

    Gosto muito dele como pessoa, ele fui ate meu professor.

    Mas, digam-me pq nao sei: que projectos ofereceu ele ao concelho?

    Obrigado

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  3. Em são joão de pau:
    Em sessão extraordinária da Assembleia Municipal
    Carta Educativa aprovada por unanimidade

    A Carta Educativa de S. João da Madeira foi aprovada por unanimidade em Assembleia Municipal, na sessão extraordinária realizada na passada quarta-feira, 12 de Julho. Relembre-se que o documento faz o retrato da população escolar do concelho e a respectiva projecção até 2010, apontando, entre outros objectivos, a criação de oito salas para pré-escolar e seis para o 1.º ciclo e ainda a construção de uma nova EB3/S. Oposição defende que concelhos vizinhos deviam apoiar nas despesas com alunos que vivem fora de S. João da Madeira mas estudam em escolas sanjoanenses.

    Depois de ter estado em período de consulta pública e a versão definitiva ter sido aprovada pelo Conselho Municipal de Educação e pelo Executivo camarário, por unanimidade, em reunião de 4 de Julho, a Carta Educativa esteve em apreciação e votação na Assembleia Municipal.
    A apresentação do documento ficou a cargo da vereadora responsável pela área da educação, Fátima Roldão, que começou por salientar que a Carta Educativa é “um documento de planeamento e ordenamento” que visa identificar “as necessidades de educação e formação [do concelho] aos níveis do pré-escolar, básico e secundário”. Fátima Roldão salientou que este documento fundamental para o município vê a educação como um “instrumento de desenvolvimento”, que permita “adequar a oferta educativa às reais necessidades”, sempre racionalizando os recursos existentes.
    A Carta Educativa deve ser um “documento vivo” e um “compromisso de todos os agentes educativos”, visando uma “gestão eficiente e eficaz dos recursos educativos disponíveis”.
    De salientar que, enquanto a carta escolar se centra apenas nos edifícios e equipamentos, a carta educativa segue a linha de pensamento que encara a educação como um processo complexo, desenvolvido em múltiplos espaços e por diversos actores, onde, além da comunidade educativa, participam todos os que constituem o meio envolvente à escola.
    Em nome da bancada parlamentar do PSD, Oliveira Bastos começou por afirmar que a Carta Educativa “se encontra rigorosamente fundamentada de acordo com a lei”, sendo um documento “que merece do grupo parlamentar toda a credibilidade e confiança”, uma vez que “tira conclusões correctas e propõe medidas concretas”.
    Oliveira Bastos enumerou alguns dos projectos que a Carta Educativa prevê e salientou o elevado número de alunos que frequentam escolas sanjoanenses, mas que vivem fora do concelho, defendendo que a nova escola, que deverá ser construída na Mourisca, cuja construção foi “posta em causa há uns tempos atrás”, vem “dar resposta a esta procura”.
    A deputada municipal eleita pelo PS, Carmina Figueiredo, realçou que “todos devemos ser agentes educativos”. Afirmando conhecer “bem a realidade do 3.º ciclo e do secundário em S. João da Madeira”, mas não os restantes níveis de ensino, pelo que a leitura do documento foi, para si, “interessante e bastante rica em termos de informação”. Carmina Figueiredo felicitou a Câmara por se ter “rodeado por uma equipa competente e responsável” e afirmou que “globalmente, [a Carta Educativa é] um documento que constata a situação, fazendo o diagnóstico e projectando estratégias de actuação”, salientando que o “país que queremos passa pela educação”.
    A socialista deixou, no entanto, algumas questões relacionadas com o futuro do concelho, como qual o “modelo de desenvolvimento que teremos”, o “tecido social”, “que cidade queremos”, quais os “pólos de atracção” e os “fluxos”, concluindo que “o futuro não é um dado adquirido”. Por esta razão, Carmina Figueiredo afirmou encarar com “cautela a construção da nova secundária, na forma como ela foi apresentada”, defendendo ser “notória” a diminuição do número de alunos de fora do concelho que frequentam as escolas sanjoanenses. “Só entenderemos a nova escola se oferecer CEF’s [Cursos de Educação e Formação] ou cursos profissionais”, disse.
    O PS saudou ainda a “dinamização do Projecto Educativo da cidade”. No entanto, Carmina Figueiredo defendeu que o concelho devia “equacionar um pólo de ensino superior”, apostando, por exemplo, na expressão artística.
    Manuel Luís Almeida começou a sua intervenção por defender que “a Carta Educativa devia ter tido atenção às transformações económicas que têm ocorrido”. O deputado eleito pelo CDS/PP afirmou que o seu partido entende “que era preferível apostar no ensino superior”, acrescentando que o documento devia também ter tido em conta “a globalização da economia” e a “era em que a riqueza é baseada no conhecimento”, que leva à necessidade de “transformar o tecido económico actual”, sendo, para tal, necessário “recursos humanos de elevada competência”.
    Manuel Luís Almeida sugeriu a criação de protocolos “supra-municipais”, para a ajudar a suportar as despesas de alimentação dos alunos carenciados que frequentam escolas sanjoanenses mas residem fora do concelho.
    Jorge Cortez, eleito pela CDU, afirmou que “há um corropio na elaboração das cartas educativas que nos faz reflectir se vai correr bem ou não”. Referindo-se à Carta Educativa de S. João da Madeira, o deputado municipal disse que este documento faz uma “caracterização com razoável rigor”, não tendo nada a “opor”. No entanto, referiu-se ao facto de não ser mencionada a rede de ATL’s existente no concelho, área em que S. João da Madeira é “pioneira”. Jorge Cortez lamentou não ter sido feito o levantamento das necessidades de instalações da Academia de Música, Centro de Arte e Instituto de Línguas.
    Jorge Cortez considera que devia ter sido feito o estudo das causas do insucesso escolar no 3.º ciclo: “Não nos satisfaz e achamos pouco ambicioso arranjar para estes estudantes soluções alternativas só para tornear estatísticas”. O deputado defendeu que o ensino profissional deve ser “implementado de forma cuidadosa” e defendeu que os “bons técnicos intermédios” são formados com currículos “bons e exigentes”.
    Enumerando as medidas apontadas pelo documento, Jorge Cortez apenas questionou a construção da nova secundária, afirmando que lhe “parece mais lógico a construção de uma EB2/3”.
    Defendendo que este tem de ser um “instrumento dinâmico” que pode ir sendo corrigido, Jorge Cortez adiantou que iria votar a favor, por entender que “há aspectos concretos que podem beneficiar o concelho”.
    Este é um documento “extremamente importante para o concelho”, afirmou Fernando Andrade. Afirmando conhecer bem a realidade escolar de S. João da Madeira, o deputado eleito pelo CDS/PP defende que os concelhos vizinhos deviam contribuir para as despesas dos alunos que vivem fora de S. João da Madeira mas estudam neste concelho.
    Relativamente à nova escola EB3/S, Fernando Andrade é peremptório ao afirmar que o “terreno livre deve ser bem gerido”, acrescentando que as “escolas existentes chegam para as necessidades”; portanto, “ocupar terreno com outra devia ser repensado”.
    Para o deputado, a Carta Educativa devia “fazer a ligação com o tecido industrial”.
    Fernando Andrade defendeu também o ensino superior.
    “É uma lacuna não sabermos quantos licenciados temos nas diversas áreas. Seria importante para quem planeia”, disse.
    Depois da intervenção dos deputados, Fátima Roldão voltou a intervir, salientando que a Carta Educativa visa apenas o pré-escolar, básico e secundário, não contemplando o ensino superior. A vereadora afirmou que a Carta Educativa tem de ser revista de cinco em cinco anos, mas pode ser alterada a qualquer altura pelo Conselho Municipal de Educação.
    A Assembleia Municipal aprovou a Carta Educativa por unanimidade. O documento segue agora para o Ministério da Educação para homologação.
    Após a votação, o presidente da Câmara Municipal afirmou ter encarado com “satisfação” pelo “consenso que se gerou” em torno deste “documento tão importante”. Castro Almeida explicou que, no âmbito da Associação de Municípios de Terras de Santa Maria, os municípios decidiram “desencadear o processo [de elaboração das cartas educativas] ao mesmo tempo”, estando previsto a elaboração de uma “síntese inter-municipal”.

    Obra na Secundária Serafim Leite

    Uma vez que as obras na Escola Secundária Serafim Leite estiveram interrompidas (devido à situação de falência da empresa responsável pela obra, tendo sido necessário abrir novo concurso e fazer nova adjudicação), a obra que deveria estar pronta em 2006, vai prolongar-se até 2007. Todo este processo foi aprovada em reunião de Câmara, no entanto, uma vez que vai “comprometer o orçamento para 2007 em mais de 20 mil contos, o Tribunal de Contas considera necessário” haver uma aprovação da Assembleia Municipal para tal.
    Relembre-se que em causa está a construção de um Centro Multidisciplinar e Interactivo. O investimento em 2006 será de 355 mil euros e em 2007 de 211 mil euros.

    A tarifa da água

    No Período de Intervenção do Público, Maria Alice Vieira falou em nome do Movimento de Cidadãos que está a dinamizar o abaixo-assinado contra a retirada de valências do Hospital Distrital de S. João da Madeira. Maria Alice Vieira salientou o “entusiasmo” gerado em torno desta iniciativa, que partiu do PCP, e adiantou que, até ao momento, foram reunidas mais de cinco mil assinaturas. Por fim, solicitou à Assembleia Municipal, “esteja atenta”.
    Artur Nunes fez uma intervenção sobre a tarifa da água. “Após análise, a injustiça é mais que evidente”, disse. O munícipe apresentou uma série de cálculos, para demonstrar que a água em S. João da Madeira é mais cara do que nos concelhos vizinhos, fazendo a comparação com Santa Maria da Feira, Ovar, Oliveira de Azeméis e Vale de Cambra. Artur Nunes questionou a existência de uma taxa para disponibilidades e serviço, a qual é cobrada quando o consumo de água é igual a zero.
    Normalmente, Castro Almeida não comenta os assuntos levados por munícipes à Assembleia Municipal, por na sua maioria, se tratarem de casos particulares. No entanto, neste caso, o presidente da Câmara fez uma intervenção por se tratar de um tema que “toca a todos”. “Cada um pode dizer o que quiser, mas não se pode faltar à verdade”, disse afiançando que é “falso que a nossa água seja mais cara do que nos concelhos vizinhos”.
    Castro Almeida explicou que, incluída na tarifa da água, estão duas taxas de saneamento que antigamente eram cobradas separadamente. “Toda a água que vendemos tratamos”, garantiu. Por esta razão, Castro Almeida considera que não é possível comparar o preço da água, que inclui duas taxas de tratamento de esgoto, com a taxa de um concelho que tem só a da água. “A nossa água é mais barata do que a da generalidade dos concelhos vizinhos”, concluiu.
    O autarca adiantou que a Câmara está a trabalhar numa alteração do tarifário da água, para “corrigir um erro” detectado na “passagem de escalão” que da forma como está actualmente é “muito violento”. O objectivo é fazer uma “nova tabela, neutral do ponto de vista da receita, que tenha uma progressão constante, em vez de ter grandes saltos” de escalão para escalão. Castro Almeida garante que será mantido o “princípio geral do ‘consumidor pagador’, ou seja, quem mais gasta, mais paga”.


    Por: Joana Gomes Costa

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  4. Xulo dá dinheiro:
    Coreto do Parque em restauração
    Garantir o sucesso daquela que é considerada uma das maiores romagens da região norte do país é o objectivo da Comissão das Festas de La Salette. Liderada por Paulo Ferreira e Sérgio Gama, a Comissão está a colaborar dinamicamente no restauro do coreto do parque, equipamento que apresenta um elevado grau de degradação.
    Para inverter a situação a Fundação La Salette, a entidade gestora do parque, deu início à reabilitação do equipamento que inclui a pintura da estrutura e do gradeamento e a beneficiação da cúpula.

    Hermínio Loureiro, presidente do Conselho de Administração (CA), inteirou-se sobre o decorrer dos trabalhos através de uma visita ao local não deixando de elogiar o ‘empenho especial da Comissão de Festas e de um conjunto de empresas que estão a colaborar no restauro’.

    Acompanhado por António Rosa, também membro do Conselho de Administração, Hermínio Loureiro enalteceu o contributo financeiro do comendador Álvaro Figueiredo para a realização das Festas. Um gesto encarado como um ‘incentivo’ para que outras pessoas venham a dar a sua colaboração às festividades que, anualmente, arrastam milhares de forasteiros ao parque da cidade.

    O comendador Álvaro Figueiredo manifestou desde a primeira hora a vontade de cooperar com a Comissão de Festas e o donativo de 2 500 euros é um desafio para que outros oliveirenses sigam o seu gesto. Hermínio Loureiro está confiante de que o exemplo deste ex-empresário oliveirense será o motor de uma vasta lista de ‘mecenas’ que figurará na galeria dos contributos para a edição deste ano das Festas de La Salette, a decorrer entre os dias 5 e 14 de Agosto.

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  5. pró ano em são joão de pau vai haver o CONTINENTE (os gajos sobem a nossa custa):
    Cultura Desporto
    Educação Geral


    Noite de teatro dinamiza cultura local
    Na próxima terça-feira, 25 de Julho, pelas 21h00, o parque de estacionamento do hipermercado Modelo, em Oliveira de Azeméis, recebe a peça teatral intitulada ‘Rádio Musical’.

    Produzido por Teresa Guilherme Produções, este evento tem por objectivo dinamizar a cultura nas comunidades locais, associando uma forte componente lúdica e de entretenimento com actores conhecidos do grande público.

    Carlos Cunha e Carla Andrino formam o elenco da comédia musical, um espectáculo das ‘Noites de Teatro Modelo 2006’ que tem viajado por todo o país.

    Nesta digressão, a Rádio Musical visita até final de Setembro as localidades onde está implementado um hipermercado Modelo oferecendo ao espectador uma referência que o ajudará a perceber, de imediato, o enquadramento dos conflitos, das alianças, das paixões das discussões e das rivalidades entre os vários elementos que fazem parte da equipa da rádio.

    Durante o espectáculo, com o apoio logístico da Câmara Municipal, haverá também interacção entre os actores e o público presente dando a possibilidade deste desempenhar pequenos papéis aumentando, assim, a ligação emocional com a plateia.

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  6. Os parvalhõe estão a 4okm do porto e querem em 1º a Auto estrada para Coimbra, anormais do PSD...
    Auto-estrada para Coimbra pode antecipar-se à do Porto
    Para onde vai primeiro a A32?
    Apesar de se encontrar mais adiantado o processo para a auto-estrada que vai ligar Oliveira de Azeméis ao Porto, o troço da A32 para sul, até Coimbra, pode avançar em primeiro lugar. É esta a vontade da Câmara Municipal


    Apesar de estar em fase mais adiantada o processo para a construção da auto-estrada que vai ligar Oliveira de Azeméis ao Porto é possível que a A32 para Sul, até, Coimbra, avance primeiro do que o troço Norte.

    Pelo menos é esta a convicção do presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis: "A Câmara está a pedir urgência na A32 – Sul", disse Ápio Assunção em declarações ao jornal ‘A Voz de Azeméis’, revelando que esse pedido já foi feito directamente ao governo: "Deixei bem vincado ao secretário de Estado que a ligação para Sul é mais urgente do que para Norte".

    Ápio Assunção explica que a premência daquela infraestrutura, que no fundo representa a ligação do IC2 para Sul, se deve ao facto da reabilitação de que está a ser alvo a EN1, na zona central do Pinheiro da Bemposta: "Vamos ficar com um corredor mais estreito – mais seguro para as pessoas, mas que implica mais dificuldades ao escoamento do trânsito". Ainda por cima, a via é grandemente utilizada por uma quantidade de camiões nada adequada para aquela estrada, com as características de que está a ser dotada.

    "Só quem lá passa durante o dia vê o estrangulamento que aquilo é", vinca o presidente, lembrando que aquela estrada fica na rota de grandes zonas industriais. Ápio acredita que as entidades responsáveis estão receptivas ao avanço, em primeiro lugar, da A32 para Coimbra. E soma novo item ao rol de argumentos: "O facto de o IC2 não ter continuidade prejudica, ao nível comercial, as empresas da zona".

    EP já pediu posição da Câmara

    A Estradas de Portugal já pediu à Câmara Municipal que se pronuncie sobre um de dois traçados possíveis – as chamadas ‘solução 1’ e ‘alternativa 6’.

    A primeira, que implica desvio próximo da área central de Pinheiro da Bemposta, representa fortes impactos visuais e sonoros no atravessamento dos aglomerados populacionais de Pinheiro da Bemposta e Tugilde – a A32 tem passagem transversal por ambos –, acentuados pelo facto de o atravessamento de Tugilde ser feito em viaduto.

    A alternativa 6 implica grandes movimentos de terras, mas o impacto visual e sonoro afecta ‘apenas’ o aglomerado populacional de Tugilde – onde a A32 tem passagem transversal –, implicando inclusivamente o tratamento dos taludes com barreiras sonoras e arborização.

    A ‘escolha’ de uma das possibilidades foi um dos pontos que estiveram, anteontem, na agenda da reunião do Executivo Municipal: Ápio Assunção deu conta de conversações entre a Câmara de Oliveira e a congénere de Albergaria-a-Velha, durante as quais ficou expresso que o concelho vizinho tem preferência pela solução 1; e o presidente mostrou-se compreensivo com as razões dos autarcas de Albergaria.

    Manuel Alberto Pereira, líder da oposição ao executivo, entende no entanto que "a alternativa 6 é a menos gravosa para Oliveira de Azeméis", devido ao seu traçado ser mais afastado da zona central do Pinheiro da Bemposta. "Não devemos votar a solução 1. Que seja a EP a decidir e, mesmo assim, podemos dizer que não concordamos".

    O ponto acabou por ser retirado pelo presidente da Câmara. Na próxima reunião, Ápio Assunção solicitará a presença do técnico responsável pelo estudo, Jorge Carvalho, para prestar esclarecimentos mais aprofundados

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  7. Programa da AFUNDAÇÃO:

    Comissão apresentou programa definitivo
    Festas de La Salette na ‘pole position’
    É a 5 de Agosto que a cidade começa a celebrar Nossa Senhora de La Salette. A respectiva comissão organizadora já definiu o programa e está a participar no apronto do Parque. Entretanto, o retorno ao peditório ajuda a ‘aconchegar’ orçamento


    Na passada segunda-feira, a Comissão das Festas de La Salette veio a público apresentar o programa definitivo da celebração, que se iniciará a 5 de Agosto, terminando no dia 14 do mesmo mês.

    Paulo Ferreira, o líder da comissão, na presença de alguns do seus companheiros de missão - "os mais assíduos", como referiu -, aproveitou, também, para vincar que os trabalhos organizativos têm decorrido a bom ritmo, com a sua equipa a empenhar-se não só na preparação de tudo o que tem mais directamente a ver com os aspectos ‘burocráticos’ das Festas, mas também em intervenções no próprio Parque, como tem sido o caso da "reconstrução do coreto", com inauguração prevista para uma data anterior à inauguração das festividades.

    Refira-se ainda que Ferreira deu conta das suas esperanças relativamente à iluminação do parque de La Salette. "Confiante", perspectivou, neste domínio, um retorno aos "tempos antigos". Acrescentou que era intenção da comissão iluminar, também, a Capela, mas que foram dissuadidos desse propósito pelas "pessoas" que a gerem e pelo pároco oliveirense. Em causa, possíveis danos naquela infraestrutura religiosa.

    Relativamente à vertente económica, e recordando que há um orçamento de 100.000 euros para cumprir, o responsável adiantou que esta Comissão das Festas recorreu ao antigo ‘expediente’ do peditório. Os seus membros têm contactado pessoas e empresas. Embora vincando que o recurso a esta modalidade tem deixado algo surpresos uns quantos, Paulo Ferreira assegurou que têm sido "bem recebidos". E deixou a indicação de que, à entrada do parque, ficará instalada uma ‘tenda da comissão’ na qual poderão ser deixados donativos.

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  8. Programa:

    Dia 5, sábado

    09:00 Torneio de Ténis do CTA

    10:00 Prova de Tiro aos Pratos

    22:00 Escola de Samba

    ‘Ágata’

    Dia 6, domingo

    09:00 Encontro Nacional de Cicloturismo

    09:30 Grande Prémio de Atletismo ‘La Salette’

    10:00 Prova de Tiro aos Pratos

    16:30 Festival ‘Jovens Artistas’ - no Palco do Lago

    21:00 Procissão das Velas

    Dia 7, segunda - Dia ‘+ Alerta’

    21:30 Karaoke e actores dos ‘Morangos com Açúcar’

    23:00 Banda ‘Salsa Cubana’ (1ª parte)

    00:00 Fogo de Artifício

    00:10 Banda ‘Salsa Cubana’ (2ª parte)

    Dia 8, terça

    22:00 Conjunto Típico ‘Os Solitários’

    Dia 9, quarta

    21:30 XTratus - Céu Azul

    Luna Bastez

    Dia 10, quinta - Dia ‘A Voz de Azeméis’

    Animação com Artistas de Rua

    21:30 Espectáculo de variedades ‘A Voz do Parque’

    Dia 11, sexta

    22:00 Ana Cláudia

    Miguel & André

    Dia 12, sábado

    21:30 Noite de Folclore: Rancho Folclórico ‘Os Fazendeiros das Lagameças’ (Palmela); Rancho Folclórico Etnográfico ‘Vale dos Açores’ (Mortágua); Grupo Folclórico ACR ‘Senhora Aparecida’ (Lousada); Grupo Folclórico de Cidacos (Oliveira de Azeméis); Assoc. Etnog. ‘Os Serranos’ - Belaizama do Chão (Águeda); Grupo Etnográfico Terras de Cambra

    00:00 Fogo de Artifício

    Dia 13, domingo

    14:30 Arruada das Bandas - Parque de La Salette

    18:00 Procissão do Triunfo

    21:30 Banda de Música de Fajões

    Banda de Música de Carregosa

    00:00 Fogo de Artifício

    Dia 14, segunda

    10:00 Desenho Infantil

    16:00 Dia das Merendas

    22:00 Vânia & Andreia

    Nelo Silva e Cristiana

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  9. Porra não hà o dia do "Fórum Azeméis"?

    artistas:

    Lena e Cunha...
    e ...outras aves raras!...

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  10. Sobre a Carta Educativa de S. João do Pau: Para que conste - foi um oliveirense que a fez!

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  11. escreve s.joão de pau em letra pequena para condizer, merda escreve-se em pequeno para não cheirar muito mal!
    Lena

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