Da leitura da edição desta semana, fico com a sensação de que anda tudo ao mesmo:
Na Universidade Sénior, “o presidente do conselho fiscal lamentou que os subsídios da autarquia não cheguem, ficando-se apenas por promessas”.
Na Casa Museu de Oliveira de Azeméis, “o atraso dos subsídios por parte de entidades”, “Temos protocolos e promessas da autarquia, mas não temos dinheiro”, lamentou o tesoureiro, Manuel Carlos e “estes são subsídios que não vêm ou, então, vêm só de vez em quando”, frisou o tesoureiro, que justificou o porquê desta apresentação pormenorizada: “Há elementos da Câmara que dizem que estamos sempre a ‘pedinchar’ e que não temos direito. Quero que os sócios saibam que os papéis estão assinados e que só pedimos aquilo que nos prometeram”.
Estes são alguns exemplos de colectividades que aguardam pelo prometido, sendo que um dos problemas está no facto de, ainda segundo o mesmo jornal, “a Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis é uma das 57 autarquias do país que, no ano em curso, está impedida de recorrer ao crédito bancário.”
Bom, não pretendia ser, uma vez mais, o "tipo que só critica" e gostaria, até, de ser simpático para "ajudar" a CMOA a resolver o problema...
ResponderEliminarMas, a verdade é não consigo pois já o fiz (mesmo fora da campanha)...
Afinal, quando é que os "iluminados" do poder resolvem reunir com as entidades credoras - particularmente as Associações que (sobre)vivem dos subsídios da Câmara - para renegociarem a dívida (é melhor receber 50 do que nenhum...) e definirem um plano de pagamentos?
Esperemos pacientemente...
sabem porque é que a camara nao sabe o valor exacto da dívida? porque nao tem dinheiro para comprar tinteiros para a imprimir tanta folha de dívida
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