Por diversos motivos, o UDO está no centro das atenções de muitos oliveirenses (e não só). São as boas prestações desportivas, mormente no futebol e no basket, por um lado, a demissão do Presidente da Direcção e o espectro do fim de uma das secções, por outro.
Quanto à demisão do Presidente, julgo que não será de causar estranheza a não ser o momento em que o fez. Também não existirão dúvidas ou críticas quanto às diferentes entregas (directa ou indirectamente, pessoal e material) que o sr. Rui Paulo fez ao clube.
No que respeita ao acabar com a secção A ou B ou C, penso que não pode haver dramatismos mas antes ter um vislumbre de realismo. Alguns anos atrás, enquanto membro da equipa directiva do UDO, preconizei junto com outros colegas, que era chegado o momento de 'emagrecer os altos voos', com bastante pena é certo, e alterar o modelo para que continuassem as modalidades, ainda que a um outro nível competitivo, num outro patamar.
De resto, foi - e é - esse o caminho seguido pela secção de futebol: equipas mais ou menos ajustadas às receitas reais, diversificação de 'sponsors', continuação na aposta nas camadas jovens.
Admitindo, como cenário, que será o basket a ser 'sacrificado' julgo que há condições para que modalidade continue, já não na Liga Profissional mas na ProLiga. Há condições para prosseguir, noutros níveis competitivos e sem abdicar do esforço e saber colocado ao longo de muitos anos nos escalões de formação.
Reafirmo hoje o que já vinha pensando e dizendo há anos atrás: não há condições objectivas para que o UDO aguente a presença competitiva ao mais alto nível, muito baseada em dois ou três 'mecenas' . Mas haverá condições, penso, para a continuidade das três secções, com diferentes modelos e escalões competitivos.
Quanto à demisão do Presidente, julgo que não será de causar estranheza a não ser o momento em que o fez. Também não existirão dúvidas ou críticas quanto às diferentes entregas (directa ou indirectamente, pessoal e material) que o sr. Rui Paulo fez ao clube.
No que respeita ao acabar com a secção A ou B ou C, penso que não pode haver dramatismos mas antes ter um vislumbre de realismo. Alguns anos atrás, enquanto membro da equipa directiva do UDO, preconizei junto com outros colegas, que era chegado o momento de 'emagrecer os altos voos', com bastante pena é certo, e alterar o modelo para que continuassem as modalidades, ainda que a um outro nível competitivo, num outro patamar.
De resto, foi - e é - esse o caminho seguido pela secção de futebol: equipas mais ou menos ajustadas às receitas reais, diversificação de 'sponsors', continuação na aposta nas camadas jovens.
Admitindo, como cenário, que será o basket a ser 'sacrificado' julgo que há condições para que modalidade continue, já não na Liga Profissional mas na ProLiga. Há condições para prosseguir, noutros níveis competitivos e sem abdicar do esforço e saber colocado ao longo de muitos anos nos escalões de formação.
Reafirmo hoje o que já vinha pensando e dizendo há anos atrás: não há condições objectivas para que o UDO aguente a presença competitiva ao mais alto nível, muito baseada em dois ou três 'mecenas' . Mas haverá condições, penso, para a continuidade das três secções, com diferentes modelos e escalões competitivos.
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