segunda-feira, janeiro 07, 2008

Mas onde é que é a Padaria do Freixo?


Esta Sexta-Feira, no jornal Público, suplemento de Economia, saiu um artigo de página completa (de Sara Dias Oliveira) sobre a padaria do freixo (nova freixo), que tem a sua sede no lugar do Freixo, Loureiro. Eu sei isso porque sou de Loureiro, porque se não fosse, só saberia que a dita empresa era de Oliveira de Azeméis. Quem não sabe ficaria sem saber ao certo se a sua localização era na freguesia de Oliveira de Azeméis ou numa das restantes dezoito. É pena que o jornalismo que geralmente prima por um esclarecimento ao limite e exige isso dos outros, não seja nestes casos, claro e objectivo. Tenho que ter a partir de agora atenção ao ler uma notícia deste tipo da Guarda, Portalegre, Leiria, Beja, Bragança, Aveiro e por aí adiante. É que se calhar não falam de nenhum destes sítios em concreto mas sim de um lá perto.
Ver notícia completa reproduzida no loureiron-line

24 comentários:

  1. O autor deste post tem toda a razão.
    Aproveito para endereçar os meus parabens à "Nova Freixo"!

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  2. "No suplemento de Economia do Jornal Público do dia 4 de Janeiro de 2007, a empresa Nova Freixo – Indústria Alimentar, merece um trabalho jornalístico de uma página inteira, pelo viçoso crescimento empresarial favorecido pela aposta em inovação e em novos mercados transfronteiriços."

    Notícia publicada em Loureiroonline.pt

    Para quem tanto apregoua rigor jornalístico, deixa muito a desejar a data referênciada.
    4 de Janeiro de 2007?????

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  3. O concelho é Oliveira de Azeméis. Quando se fala na cidade do Porto, faça-se na freguesia, ou apenas que determinado acontecimento aconteceu na freguesia X do concelho do Porto?
    Alguem sabe em que freguesia fica Teatro Rivoli?
    Ou alguem sabe em que fregusia fica a Assembleia da Republica?
    Ou em que fregusia fica a Torre Eifel?
    Ou em que fregusia fica o Europarque?
    Para falarmos nas freguesia, entao temos de referir tambem o nome dos lugares e das ruas

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  4. Ao anónimo das 7:28 PM

    O que é que uma coisa tem a ver com a outra? Como estamos no início de um novo ano é natural uma gralha destas. E uma gralha destas ou mesmo um erro ortográfico é totalmente diferente do que defendi no artigo aqui publicado. Todos os dias os jornais pedem desculpa por lapsos, trocas de nomes ou legendas de imagens. Não é a este rigor de que falo pois errar é humano. Explica-te melhor e tenta ser sério, se conseguires...

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  5. ... mas onde pára o Dr. Pedro Marques... irra que o homem é teimoso!

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  6. Isso de referir freguesias é muito provinciano. Enfim...

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  7. "O que é que uma coisa tem a ver com a outra? Como estamos no início de um novo ano é natural uma gralha destas. E uma gralha destas ou mesmo um erro ortográfico é totalmente diferente do que defendi no artigo aqui publicado. Todos os dias os jornais pedem desculpa por lapsos, trocas de nomes ou legendas de imagens. Não é a este rigor de que falo pois errar é humano. Explica-te melhor e tenta ser sério, se conseguires..."

    (citação)

    Pois, todos os dias os jornais pedem desculpa, o que não foi o caso, pois parece que humildade não abunda por esses lados.

    E já agora "...tenta ser sério, se conseguires..."
    Onde mostrei falta de seriedade? Por ter apontado um erro, que eventualmente é admissível?
    Por outro lado, quando desconhece quem está deste lado, seria coerente tratar os outros de uma forma como se tivéssemos andado juntos na mesma escola. Felizmente que não.

    Um grande abraço, e pedir desculpa é próprio de quem admite ter errado.

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  8. "E já agora "...tenta ser sério, se conseguires..."
    Onde mostrei falta de seriedade? Por ter apontado um erro, que eventualmente é admissível?
    Por outro lado, quando desconhece quem está deste lado, seria coerente tratar os outros de uma forma como se tivéssemos andado juntos na mesma escola. Felizmente que não."

    Foi de propósito o erro de pontuação, dando um significado diferente às frases, senão, vejamos:

    "E já agora "...tenta ser sério, se conseguires..."
    Onde mostrei falta de seriedade? Por ter apontado um erro, que eventualmente é admissível?
    Por outro lado, quando desconhece quem está deste lado, seria coerente tratar os outros de uma forma, como se tivéssemos andado juntos na mesma escola? Felizmente que não."

    Agora, parece soar de maneira diferente, não alterando o significado daquilo que se pretendi transmitir.
    Peço desculpa por esta atitude.

    Até sempre e bem haja.

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  9. Loureiro não é Oliveira de Azemeis?
    Quando estou no Pinheiro da Bemposta digo que sou do Curval.
    Qaundo estou em Oliveira de Azemeis digo que sou do Pinheiro da Bemposta.
    Quando estou em Aveiro digo que sou de Oliveira de Azemeis
    Quando estou em Faro digo que sou de Aveiro.
    Quando estou em Paris digo que sou do Porto.

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  10. Ao das 11,42 am

    Parabens pelo seu texto. É isso mesmo que qualquer pessoa inteligente faz.

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  11. Este comentário foi removido pelo autor.

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  12. Ora Viva

    - Ao anónimo das 10:46.
    "Por outro lado, quando desconhece quem está deste lado, seria coerente tratar os outros de uma forma como se tivéssemos andado juntos na mesma escola. Felizmente que não."
    Caro amigo, quando escrever aqui identifique-se e depois falamos de igual para igual. Não se esconda e assuma a sua falta de inteligência como eu assumo a minha.

    - Ao anónimo das 09:42
    Caro amigo, quem lhe disse que eu era urbano ou erudito. Nunca me importei com o meu provincianismo.

    - Aos anónimos das 11:42 e das 09:06
    Caros amigos, por hábito, esteja em Braga ou em Turim digo sempre que sou de uma pequena vila do concelho de Oliveira de Azeméis chamada Loureiro. Depois enquadro o meu ou meus receptores geograficamente dizendo que fica no distrito de Aveiro a cerca de 40 Km do Porto.

    Um Abraço

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  13. cuidado deve dizer sempre "40 km a sul do Oporto" não fiquem com a ideia que Loureiro esteja na Galiza.

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  14. "Caro amigo, quando escrever aqui identifique-se e depois falamos de igual para igual. Não se esconda e assuma a sua falta de inteligência como eu assumo a minha."
    (citação de Rui Luzes Cabral)

    Se alguma vez disse ou lhe fugiram as palavras para a verdade, foi agora, assumindo que é menos dotado de inteligência, demonstrando a tal humildade que não demonstrou em anterior comentário.

    Não responda a provocações, pois está a demonstrar a tal falta de inteligência e a incutir falta de perfil político.

    E se me permite informá-lo, não sou seu amigo.


    Um conterrâneo loureirense...

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  15. hihihi e o habitante de Turin fica feliz para o resto da vida pois fica a saber que existe uma terra chamada Loureiro... ainda vem por aí fora visitar Loureiro

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  16. Há uma semana que não venho a este blog. Peço desculpa por ter originado (também) este conflito entre um "não amigo" do meu irmão e o meu irmão. Se não tivesse reproduzido a notícia do Público no Loureiron-line, se não tivesse cometido aquele lapso da data, nada disto teria acontecido.

    Sr. Anónimo, espero que seja apenas um "não amigo" do meu irmão. Sentir-me-ia mal saber que há alguém que lhe quer mal neste mundo, que é seu inimigo. Afinal é meu irmão!

    Um coração deve estar sempre pronto para amar (perdoar), nunca para odiar nem para se esconder na trincheira do medo.

    Um abraço!
    Sérgio Cabral

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  17. Que républica das bananas, no jornal aparece um padaria que se calhar nem licença tem, para laborar, é so investigar...

    Zé Mul

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  18. Sr. Sérgio Cabral.

    Fique ciente que não sou amigo do seu irmão, mas também não sou inimigo.
    O meu conceito de amigo é muito particular e exigente, porque ao longo da vida, as experiências e vivências com outros seres da nossa espécie, demonstraram-me que para se ser amigo de alguém, tem de haver entre ambos uma relação mais forte que o amor ou a paixão. A amizade desinteressada, não tem desconfianças, ciúmes e outros atributos próprios do amor e da paixão.
    Assim sendo, também não posso digerir a palavra amigo no sentido que a palavra possui, no conceito feito pelo seu irmão relativamente à minha pessoa, pois nem sequer sabe quem sou, embora eu vos conheça aos dois, pelo menos de vista.
    Nunca foi meu propósito incutir a mensagem de que seria inimigo de alguém , muito menos do Rui pelos motivos alegados.

    Bom, só lhes digo que prefiro um bom inimigo, que um falso amigo, não sendo o caso.
    Um abraço.

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  19. Caríssimo Zé Mul.
    Com muita pena minha por lhe ter de dar razão, acontece que pelo menos o estabelecimento de Cafetaria existente e de apoio à actividade de padaria, não terá licenciamento, é só reparar que o horário existente e afixado não está de acordo com o regulamento camarário, como a grande maioria já tem.
    Se assim não fosse, não entende que o horário emitido pela câmara municipal deveria e estaria afixado na porta do estabelecimento como tantos outros?

    Infelizmente as suas suapeitas apontam para a verdade.

    República das bananas, se não é, parece .

    O outro.

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  20. efectivamente a "Nova Freixo" não é assim um mar de rosas como o administrador quer fazer passar, e além disso a qualidade dos bolos que faz já foi melhor. porque será que eles já tiveram sete ou oito carrinhas a vender em portugal e agora só têm duas? talvez pelo decrescimo de qualidade, não?

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  21. Ora viva!
    Evidentemente! Concordo consigo, Sr. (...).
    Agora outra questão: por que razão não se identifica? A forma como escreve denota uma personalidade vincada, forte. Alguém que procura o equilíbrio e a seriedade.
    As suas afirmações ganhariam, sem dúvida, mais sentido, mais respeito se víssemos nelas o rosto de quem as escreveu, a sua identidade, aquilo que se é. As palavras por si, por mais bonitas e acertadas que sejam, acabam sempre por ser ocas já que carecem de um sujeito concreto e visível.

    Se pensarmos bem, não temos nada a perder quando nos identificamos, pelo contrário, só a ganhar! Nas palavras que escrevemos estamos nós a descoberto, assumidos, tal como somos, com os nossos defeitos e virtudes. Está, também, a nossa verdade. E isso eleva-nos como pessoas. Sentimo-nos verdadeiramente livres!

    O esconderijo do anonimato é reconfortante para quem não é capaz de assumir aquilo que diz (após esvaziar toda a raiva), para quem tem medo de pressões exteriores. Mas não é reconfortante para quem acredita e luta seriamente por algo concreto.

    Espero que não seja esse o seu caso. Por vezes, falta-nos aquele clique nos libertarmos dos nossos receios. Eu próprio já escrevi aqui umas duas vezes sob a forma de anonimato. E foi como se nada tivesse escrito.

    Um abraço
    Sérgio Cabral

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  22. Mas afinal que forma de identificação é essa, assinando no final do comentário?
    É uma farsa, e ninguém garante que o nome descrito corresponde à pessoa em causa.
    Para o demonstrar, vou assinar no fim, e depois pergunte ao seu irmão se foi ele que escreveu este comentário.

    Rui Cabral

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  23. Não me identifiquei com o meu registo porque não condiz com o meu nome. Mas para sanar as dúvidas cá vai!

    Um abraço!

    Sérgio Cabral

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  24. Agora, sim, é a forma correcta de alguém se identificar.

    Bem Haja.

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