sexta-feira, novembro 30, 2007

Associação de Solidariedade Social de Loureiro foi a votos

"António Rodrigues dos Reis sucede a António Pinho
“A minha missão terminou aqui”. Depois de 16 anos de “muitas lutas, canseiras, aborrecimentos com alguma traição à mistura”, é chegada a hora de passar o testemunho.
António Pinho ‘entrega’ a António Rodrigues dos Reis uma Associação de Solidariedade Social de Loureiro (ASSL) "económica e financeiramente autónoma". Foi com esse objectivo que "procurei sempre administrá-la com o meu saber, com a minha experiência profissional e, sobretudo, com muito amor" durante estes últimos 16 anos.
Depois de "muitas lutas, canseiras, aborrecimentos com alguma traição à mistura" e apesar da interpelação de alguns no sentido de permanecer na direcção por mais um mandato, é chegada a hora de passar o testemunho. António Pinho parte da ASSL "com saudade", mas com "a consciência tranquila" e convicto das capacidades de quem o vai suceder.
Na noite da passada sexta-feira, a Lista A, a de António Rodrigues dos Reis, foi posta à votação, tendo sido eleita unanimemente, por voto secreto, pelos 27 sócios que compareceram à reunião da assembleia-geral (AG). Será o recém-eleito presidente da direcção e os restantes elementos desta nova equipa de trabalho que pugnarão pela construção de um lar de terceira idade (ver caixa), que se juntará às valências já existentes (creche, infantário, centro de dia e apoio domiciliário).
Aliás, depois de eleito, António Rodrigues dos Reis, que também é líder da Junta de Freguesia local, comprometeu-se a "tentar zelar por esta Associação", que neste momento conta com 44 associados.
Já António Pinho, na hora da despedida, falou da nova obra (com mais de 1752 m2), que a ASSL quer edificar, mas também deu a conhecer o que se fez ao longo destes oito anos de funcionamento. Referiu-se à construção de um parque infantil com uma área de 260 m2, aquisição de sete viaturas, adaptação do edifício às novas normas de Higiene e Segurança no Trabalho, iluminação com holofotes da parte exterior das instalações, criação de um site na Internet, etc. Tudo isto alcançado, graças ao apoio de "todos os que sempre depositaram confiança nos meus actos". Daí que quer estes, quer as 27 funcionárias e a voluntária que trabalham na ASSL tenham tido direito a uma palavra de reconhecimento.
O sentimento dos que foram reconhecidos é recíproco. E tanto é que na mesma sessão António Rodrigues dos Reis propôs um voto de louvor a António Pinho. Proposta que teve a anuência de toda a AG, em particular da Mesa: "Este é um voto muito mais do que merecido".
Com vista ao lar de terceira idade, com capacidade para 31 camas e que terá rés-do-chão e primeiro andar, a Associação de Solidariedade Social de Loureiro candidatou-se à 2ª Fase do PARES (Programa de Alargamento da Rede de Equipamentos Sociais), mas não foi bem sucedida. Na passada sexta-feira, António Pinho informou a assembleia-geral que a candidatura não havia sido aprovada, visto que no que diz respeito a lares de idosos o concelho de Oliveira de Azeméis já tem uma de cobertura de 60%.
Desta vez, o governo decidiu contemplar os municípios com uma cobertura inferior à oliveirense, bem como as crianças e os portadores de deficiência: "Inclinou-se também para a construção de creches e lares residenciais para deficientes".
Na oportunidade, o responsável ainda chamou a atenção para a danificação da parede da sala onde se encontravam: "Terá que ser alvo de obras". O mau estado ficou a dever-se às várias colagens que se foram fazendo por altura das festas temáticas como, por exemplo, a de Natal, esclareceu."
Notícia de Gisélia Nunes - A VOZ DE AZEMÉIS

Desperdício de água em Loureiro

Um anónimo deixou esta frase aqui no blog: “É preciso fazer uma festa de solidariedade, para pagar a água que sai num tubo em loureiro para o rio e o contador águas Douro Paiva a facturar há mais de dois anos, isto é crime. Onde está a oposição, saiam da cadeira e vão ver isto.”
Já agora em que local se encontra esse tubo que refere?

quarta-feira, novembro 28, 2007

Concerto de Solidariedade "Um Canto de Esperança"


Caros Amigos,
Os Leigos Boa Nova (Cucujães) estão a organizar um concerto de solidariedade intitulado "Um Canto de Esperança", em Santa Maria da Feira, no próximo dia 1 de Dezembro, para apoiar o projecto "Onjango" que os Leigos Boa Nova vão iniciar na cidade da Gabela já no próximo ano (Angola). O evento vai contar com as actuações de Ricardo Azevedo e do Pe Luís Vieira, entre outros convidados, no Auditório António Lamoso. O concerto começa às 21h30 e o bilhete custa 7 euros. Este projecto surge na sequência do projecto "Professores para a Gabela" que está a ser implementado na Cidade da Gabela (2004-2007). Dentro da área da Educação, relativamente ao trabalho a desenvolver na Escola Pré-Universitária do Amboim (PUNIV), o presente Projecto tem como objectivos fundamentais contribuir para a melhoria da qualidade do ensino no PUNIV e possibilitar o aumento das vagas existentes no Curso de Ciências Exactas (que são muito inferiores ao número de estudantes que o pretendem frequentar). Ainda dentro da mesma área, mas com planos curriculares próprios e a decorrer nas instalações da paróquia, este projecto tem também como objectivo principal educar para a saúde e valorizar a mulher angolana local promovendo cursos de culinária, decoração e partejamento. Esses cursos têm como objectivos centrais: reduzir a maternidade infantil, melhorar a saúde da Mulher e da Criança e promover e valorizar o papel da mulher na sociedade angolana. Na área do desenvolvimento rural o objectivo central é possibilitar aos pequenos agricultores locais o uso de um tractor para aumentarem a área plantada e, consequentemente, a produção de alimentos, plantas e a criação de animais. A actividade principal consiste na aquisição de um tractor e de algumas alfaias agrícolas para se colocar ao serviço dos pequenos agricultores locais. A paróquia da Gabela tem experiência na realização de projectos deste género, tendo tido há já alguns anos um tractor que servia os pequenos agricultores locais. De uma forma geral, com estes objectivos, que abarcam muitos sectores da vida local, pretende-se não só formar, mas também promover uma consciência dos benefícios que a população poderá auferir com uma melhor educação, melhor saúde e uma agricultura mais mecanizada.
Um abraço
Sérgio Cabral

segunda-feira, novembro 26, 2007

Contra os aceleras...

Todos os domingos, pouco depois das 22h, o ritual é o mesmo: centenas de jovens e dezenas de veículos concentram-se em Oliveira de Azeméis para assistirem a corridas de velocidade e apostarem nos vencedores. Este domingo não foi excepção. Mais de mil jovens juntaram-se para assistir às corridas, mas desta vez a Brigada de Trânsito estava lá para apreender os carros e identificar os «aceleras».
«A investigação decorre desde Março deste ano. Todos os fins-de-semana há encontros. O número de jovens assistentes varia, mas este domingo chegou aos mil», adiantou ao PortugalDiário o major Afonso, da Brigada de Trânsito da GNR. «Os jovens encontram-se na zona de Oliveira de Azeméis e depois seguem para a A1ou para a A29», explicou.
Na operação deste domingo a BT detectou várias infracções ao código da estrada, apreendeu dois veículos e deu cumprimento a 11 mandados de detenção. «Há indícios de que os veículos apreendidos e os condutores são responsáveis por condução perigosa e por vários acidentes, nomeadamente, na zona de Estarreja», adiantou a mesma fonte.
O oficial da GNR explicou que os veículos apreendidos estavam referenciados por conduzirem sem luzes à noite, por efectuarem ultrapassagens pela direita e por provocar acidentes. «Já houve casos em que dois destes veículos colocam-se lado a lado de um terceiro condutor que acaba por se assustar e ter um acidente», especificou.
Os 13 jovens que foram constituídos arguidos são todos do sexo masculino, tem idades na casa dos vinte anos e um deles é menor. A Brigada de Trânsito tem ainda identificados vários outros veículos que não foram apreendidos este domingo.
Fonte: Portugal Diário

domingo, novembro 25, 2007

Paleta Outonal...La-Salette

um olhar sobre as outonais cores no Parque de La-Salette

quinta-feira, novembro 22, 2007

Lixeira ao ar livre

Num blog actualizado por um cidadão de Arrifana, está patente esta fotografia, que o mesmo identifica como sendo em Macieira de Sarnes. A ser verdade, exige uma rápida intervenção das autoridades no sentido de eliminar este atentado ambiental fruto da falta de civismo de alguns a quem não poderemos chamar Homens.

quarta-feira, novembro 21, 2007

Estratégia de Desenvolvimento Económico do Município de Oliveira de Azeméis


Foi hoje apresentada a Estratégia de Desenvolvimento Económico do Município de Oliveira de Azeméis, um documento que pode consultar em aqui.
Tal documento, elaborado pela Universidade de Aveiro, na minha modesta opinião, carece ainda de muito trabalho pois parte de um pressuposto, a meu ver errado.
Tal deriva da aposta inequívoca em dois tipos de indústria: a de moldes para o sector automóvel e o calçado.
Obviamente que num concelho que possui um tecido produtivo como aquele que prolifera neste Município, tem que pugnar pela valorização destes dois sectores. Contudo, um estudo que se pretende que seja estratégico, não se pode alhear dos problemas do afunilamento do tecido produtivo, devendo antes de mais, perspectivar novas apostas para a diversificação industrial e sobre este ponto de vista o estudo é manifestamente pobre.
De qualquer forma, aqui fica o estudo para que possam opinar sobre o mesmo.

Azeméis tem história

património com história...pro-memória...um dever de preservação

Os impostos por cá...

De acordo com os dados publicados recentemente e referentes a 2006, em termos de IRS o concelho registou, 30.554 declarações de IRS a que correspondem um valor de IRS Líquido de 34.511.911,17 €.
Tais valores colocam-nos, em termos absolutos, no 43º lugar do ranking nacional. Tal lugar no ranking, desce abruptamente se analisarmos a média do IRS Líquido, por declaração de IRS. Neste caso concreto descemos para o 109º lugar.
Se em termos absolutos, no distrito de Aveiro apenas estamos atrás de Aveiro e S.M. Feira, neste caso somos ultrapassados também por Espinho, Ílhavo, S. J. Madeira, Mealhada, Águeda, Ovar e Anadia.

Nova Página na Internet


A Associação de Solidariedade Social de Loureiro foi a instituição mais importante, criada nas últimas décadas em Loureiro e tem agora uma nova página na Internet onde podemos saber como nasceu, o que faz e quem a dirige. Design apelativo, secções e textos bem elaborados. Merece uma visita.

terça-feira, novembro 20, 2007

Excerto do Relatório do Plano de Urbanização

Cerca de 90% da população da cidade está na área abrangida pelas redes públicas de esgotos, sendo que apenas 45% têm tratamento em ETAR, 8% se liga a fossas sépticas colectivas e 37% a redes que drenam directamente para linhas de água. Ou seja, os efluentes de 47% da população não têm qualquer tipo de tratamento.
Sendo que na grande maioria da cidade, os oliveirenses pagam taxa de saneamento, constata-se que o Município não cumpre com a sua função de o encaminhar para o local apropriado, a ETAR. Assim sendo, com que moral exige aos particulares de outras zonas do concelho, não servidas por redes de drenagem de esgotos, que requisitem serviços de cisterna por forma a que os mesmos sejam transportados para colectores de saneamento?

domingo, novembro 18, 2007

Não tirem a vista!


No sopé da encosta poente do Parque de La-Salette está a nascer uma construção.
Não ponho em causa a 'cega' autorização legal para ali ser erigida tal construção.
Quando por ali perto passei, não descortinei o devido anúncio do licenciamento, quantos andares, m2 de implantação, etc. (e julgo que a afixação do cartaz é um dever legal).
Na minha modesta opinião, de betão em betão, vai-se roubando uma parte do (e ao) património de todos nós como é o caso da panorâmica ou paisagem de uma das raras jóias oliveirenses.
Para quando uma efectiva e rigorosa delimitação da envolvente do Parque ?
Leis escritas à parte, não firam outra lei não menos importante apesar de não escrita: a lei da preservação da paisagem oliveirense. Não nos tirem a vista para o Parque de La-Salette!

quinta-feira, novembro 15, 2007

Anonimato: Liberdade & Responsabilidade

Caros bloguistas, em face do que está aqui relatado pelo Rui Cabral, devemos fazer uma reflexão sobre as condições de exercício da nossa liberdade através do nosso blog Forum Azeméis. Por mim, lanço novamente a discussão.
A minha posição pessoal é conhecida: escrevo e assino tudo o que digo e só digo o que posso assinar. Mas admito outras posições pessoais diferentes.
Tenho assumido uma posição clara de defesa do uso livre do blog, isto é, de que todos o podem visitar, ler e escrever. Claro está que isto inclui o anonimato. Naturalmente, qualquer visitante é advertido para a responsabilidade do que aqui diga, tal como cada um de nós é responsável por aquilo que diz ou faz noutro qualquer espaço (leia-se, espaço de comunicação).
Infelizmente, a partir de determinada altura foi necessário introduzir algumas regras para colocação de comentários sob o anonimato. Não concordei com essas limitações, mas admito que novas situações como esta possam vir a tornar exigível a introdução de restrições totais à participação anónima. Ainda acredito que os anónimos dão força e enriquecem a discussão. Mas também estou ciente de que não estarão cá para pagar o preço dos seus excessos.
E numa fase em que é fundamental fazer as pessoas participar e exercerem os seus direitos, custa-me aceitar tais restrições. Mas se o preço da liberdade for esse, então teremos todos de pensar seriamente nisso.
A liberdade de expressão é um direito fundamental e uma liberdade essencial numa sociedade democrática. E tenho as liberdades como absolutas. No entanto, não devem as mesmas servir para ferir ou restringir outras liberdades. Reconheço também que a forma de funcionamento de um blog permite uma utilização "sem limites"- o que é uma enorme vantagem mas também uma responsabilidade acrescida para quem dela quer continuar a usufruir.
Do que conheço, a lei não proíbe nem limita as situações de anonimato na blogosfera. Se tal acontecesse, então deveríamos conformar as regras do nosso blog ao seu cumprimento. Os blogs são por si limitados, infelizmente, porque a maioria das pessoas ainda não lhes podem aceder porque não estão ligadas ao mundo da internet.
Sendo assim, mantenho para já a minha posição, salvo melhor opinião, de que não devemos criar barreiras que limitem o exercício livre da participação de todos no blog, mas reforçando a ideia de que cabe a todos nós, que queremos preservar esta liberdade, de sabermos assumir com responsabilidade aquilo que cada um de nós aqui escreve e diz.

Caso de polícia

Venho por este meio informar todos os que escrevem e que visitam este blog, que o mesmo está envolvido numa investigação policial. Os factos remontam ao primeiro trimestre deste ano e estão relacionados com os comentários feitos por anónimos aos post relacionados com a Cooperativa Eléctrica de Loureiro, visando maioritariamente o Sr. Basílio, que foi o autor da queixa.

Prestei a semana passada declarações na GNR de Oliveira de Azeméis, juntamente com mais cerca de uma dezena de pessoas pertencentes maioritariamente à lista da qual fiz parte, ou seja, a lista B. O caricato da questão é que muitos daqueles que lá foram depor pouco ou nada estão ligados a esta realidade da blogosfera. Como eu assino tudo o que escrevo, até esboço perante isto um ligeiro sorriso.

Apesar de os blogs serem um meio de informação e debate de ideias, alguns utilizam-nos escrevendo o que dantes se murmurava nos tanques e ordenhas públicas. O veículo por onde passa a informação é que é diferente.

terça-feira, novembro 13, 2007

Via verde de apoio ao empresário

O projecto «Via verde de apoio ao empresário», da Câmara de Oliveira de Azeméis, foi distinguido esta segunda-feira com o prémio «European Enterprise Award», atribuído pela Comissão Europeia.O projecto «Via verde de apoio ao empresário» foi criado em Agosto de 2005 com o objectivo de eliminar as barreiras existentes nos contactos entre os empresários locais e os vários serviços da autarquia, em especial ao nível das obras particulares e licenciamentos.O projecto visa ainda «estimular o espírito de iniciativa e de empreendimento» e dar «uma resposta mais rápida e eficaz às solicitações dos empresários, dos investidores e dos agentes económicos».O plano, em execução há mais de dois anos, assume outras vertentes como as de «informar, apoiar e orientar os empresários», além de «divulgar boas práticas e os incentivos ao desenvolvimento de iniciativas que promovam o desenvolvimento económico do município».O projecto é desenvolvido mediante um procedimento interno entre o gabinete de apoio ao empresário e a divisão de obras particulares e loteamentos, com especial incidência na «tipificação dos requerimentos» e de um «circuito autónomo para os processos referentes a edificações com uso industrial».
Entre os 44 concorrentes nacionais aos Prémios Europeus de Iniciativa Empresarial (European Enterprise Award), o júri decidiu atribuir ao município de Oliveira de Azeméis o segundo lugar do prémio «Redução da burocracia», distinguindo o trabalho em curso ao nível da simplificação de processos administrativos para empresas em início de actividade.Segundo Ápio Assunção, presidente do município, «este prémio vem demonstrar mais uma vez o importante trabalho que autarquia está a desenvolver ao nível da modernização administrativa».
Retirado do site OLN News. Como desconheço quais as mais valias deste projecto, agradecia que quem, por qualquer motivo, tenha conhecimento do mesmo, nos elucide das virtudes do mesmo...

segunda-feira, novembro 12, 2007

Praça da Cidade I

Espaço para comentários livres. Aceitam-se lamentações, criticas, aplausos, sugestões, informações, poemas…

domingo, novembro 11, 2007

quase ruínas...

um dia, talvez não muito longínquo, virão abaixo...

P(rivativo)

Era uma vez, uma entidade empresarial multi-facetada, com sede na cidade de Oliveira de Azeméis. Um dia, a referida entidade terá requerido à entidade gestora do espaço e ordenamento de trânsito (v.g., a Câmara Municipal), um lugar privativo (P) de estacionamento para si própria.
Até aqui nada de estranho. A entidade gestora, leia-se, a CM, lá terá autorizado, à semelhança do que acontece com muitos outros lugares de estacionamento privativos (P's) que proliferam, como cogumelos de Outono, pelas ruas da cidade. Começou um aqui, outro ali e mais um acolá (ameaçando-se que em breve toda a cidade possa vir a estar convertida num amplo parque dedicado, tantos são os P's privativos).
Privilégios à parte, que não se contestam, pois em muitos casos parecem amplamente justificados, eis senão quando, se percebe que a entidade gestora (CM) consignou o P requerido à referida entidade, mas... numa rua ao lado da rua onde - com uma vasta plantação de lugares de estacionamento à sua frente - se situam as instalações da entidade requerente.
A coisa não me parecia bem. Foi então que me foi referido que, afinal, era mesmo para ser assim, pois era na rua ao lado, em frente ao lugar de estacionamento, que se situava a residência familiar do requerente.
Coisas da nossa cidade...

sábado, novembro 10, 2007

Amor ... que arde sem se ver.

Caro Pedro, nada melhor do que uma boa discussão para clarificar e separar as águas. Sê bem-vindo ao barco dos que entendem que a verdade entre os homens também se constrói pela crítica e argumentação.

Julgo que é unânime, todos gostarmos dos teus posts. Eu gosto! Mas não podes pretender ficar impunemente a coberto da crítica que lhes apareça pela frente. Minha ou de outro qualquer. E na tua resposta, não contestas, com factos nem argumentos, qualquer das minhas ideias ou posições. Ou não quiseste, ou não pudeste. A escolha fica para cada um de nós fazer.

Fizeste algumas insinuações que não deixarei de refutar - sob pena de terem o mesmo destino que deste às minhas afirmações: a sua aceitação tácita. Assim:

- Não faço discursos. Não sou político, padre ou advogado. Nem vivo de estados de espírito (já me devias conhecer...). Por isso, fujo à "incipiência", à "moral" e à "sociologia política". Aborrecem-me profundamente. Gosto da verdade, de factos, de entender o mundo, da "carne e sangue dos interesses" da vida real e não gosto de ficar, como diria o mestre, "pela vaga e despida geometria dos conceitos", nem do conhecimento livresco ou romanceado frequentemente turvado por paixões.

- Esforço-me para ser humilde. Aprendi que é preciso ser para se poder aprender. Por isso, não dou lições. E agora quando as dou, cobro-as. Porque só deve dar lições quem sabe o que faz e sabe o que faz normalmente quem é profissional. Ensinar não é coisa para amadores. Não é essa a minha pretensão. Escrevo porque gosto deste blog, mas acima de tudo porque me divirto a amar a minha terra.

- Não desdenho. Em especial, quando não tenho. Não amo mais a minha terra, por denegrir ou minimizar a terra vizinha. Não fui eu, como sabes, quem fez comparações entre a nossa terra e SJM. Tentei até evidenciar o cuidado a ter(mos) quando se fazem comparações (remeto-te para a leitura dos nossos textos anteriores, pois está lá tudo).

- Não invoco nada em vão. Nem o destino nem o nome a quem não devo. Sublinho, que tu dizes que "não foges às responsabilidades", que "não te ausentas por tempo indeterminado", que "não recusas tarefas ou missões", que "não estás impedido nem indisponível". Sublinho, porque não acredito que te estejas a oferecer para qualquer emulação pública. Por isso te digo que eu também não. Nem mereço tal insinuação. A minha vida e a minha ligação a esta terra desfazem qualquer equívoco. Sabes, como diria o poeta, "eu já morri por ela várias mortes".
- Não cedo à tentação. De me aconchegar no choro partidário, nem anti-PS, nem anti-PSD. Sou pró-Azeméis, mas também pró-Verdade. Interessam-me as ideias e a forma de as tornar em pedaços de vida. De vida real e concreta. E, se não divido o mundo em bons e maus, também não deixo de registar os comportamentos bons e os maus, sejam eles para quem forem. Se és do PSD, eu sou do PS. Mas olha que o PS de Oliveira de Azeméis (lá no tempo, para trás...) fez-me muito mal. E nunca perdoei ao PS por não me ter deixado fazer mais por esta terra (pede a alguém que te conte essa longa história). Mas hoje preocupa-me, cada vez mais, o mal que o PSD continua a fazer à nossa terra - cada um se queixa mais daquilo que mais lhe dói.
Por aqui me fico. Espero que tudo fique mais claro. Este espaço é de todos nós, tanto teu como meu, de todos os que nele escrevem e dele gostem. Também dos que não gostem. E, claro, tens tanta liberdade para sair, como aquela que tiveste para entrar. Por isso, fica bem.
E VIVA OLIVEIRA DE AZEMÉIS E TUDO O QUE TU QUISERES!

Direito de Resposta

Caro Rui Nelson, eu também acho graça! Desde logo, acho graça aos discursos, que por incipientes que são, caiem em atentatórias lições de moral, as quais rejeito liminarmente, ou, na mais respeitosa das hipóteses, de sociologia politica inquinada.
Se analisarmos bem o que disse, vemos que não pretendi mais do que chamar à atenção ao exagero, e repito exagero, que alguns, incessantemente, comparam pejorativamente o nosso concelho com o vizinho, S. João da Madeira. Não me preocupo que comparem, e devem fazê-lo, mas que não o façam como único propósito de denegrir e enxovalhar o bom-nome do concelho e dos seus munícipes. E essa realidade, quer queiram quer não queiram, existe.
Ao contrário do que alguns pretenderam fazer passar, não tenho nada contra SJM, apenas não gosto e reservo-me o direito de não gostar e dizer que não gosto, por muito que isso incomode, a ti ou seja a quem for. Não acho que SJM seja um “bom exemplo”, nem a acho especial. Concordo que são realidades diferentes, e que se calhar por isso mesmo, indubitavelmente incomparáveis.
Não é de hoje que sustento as minhas afirmações nesta matéria, há gente em Oliveira que sabe que não me dou com este tipo de mentalidade, já o disse a gente das nossas relações, não porque estejam em causa razões de ordem politica, mas apenas deontológicas ou de principio. Mas com isso não quero dizer que não reconheça a realidade que me rodeia. Reconheço que há muito por fazer e que muito do que foi feito, terá sido menos bem estruturado. Aliás, ao contrário de alguns, sou muitas vezes dos poucos que critico directamente decisões tomadas pelo Município, pelo meu Partido. Veja-se o caso da ampliação da Proleite, do centro comercial junto ao Rainha, ou da Comissão de Festas de La Salette, isto para citar apenas alguns exemplos. E não vou deixar de ter um papel crítico sobre quem tem o poder de decidir ou de fazer oposição, batendo-me pelo progresso desta cidade. Para ela e por ela, estarei sempre disponível, e sempre acharei pouco aquilo que ela de mim precisar.
Eu ando por cá, trabalho, compro, corro, sorrio, durmo, danço, divirto-me, vivo a minha cidade, 7 dias e 7 noites, defendendo-a, estimando-a e elogiando-a por toda a parte, independentemente das cores do partido do poder, porque quando se gosta não se olha à cor, dando-lhe mais do que ela a mim, mas dádiva essa orgulhosa e desinteressadamente prestada. Nunca fugi às minhas responsabilidades, não me ausento por tempo indeterminado, não recuso tarefas ou missões, não estou impedido ou indisponível, em suma, não me socorro de exemplos como SJM para dizer mal da minha terra. Não sou daqueles que digo, quando estou no Algarve, em Lisboa, ou até em Estocolmo, que sou de S. João da Madeira. Se não é com manifestações de “amor” pela nossa terra, muito menos será com criticas baratas que se ajudará o desenvolvimento económico, social, e cultural dela mesma.
Por isso, não posso concordar que Oliveira de Azeméis anda “sem amor e sem paixão”: quem anda por cá, apercebe-se que o povo, na sua maioria, anda atento, que sabe avaliar, para o bem ou para o mal, reconhecendo qualidades e defeitos, com um papel crítico, mas construtivo, contudo, sempre com a genuinidade de um povo são, honesto e trabalhador, que ama a sua terra, e que apaixonadamente motiva gente nova, como eu, a amar também Oliveira de Azeméis. E tu foste um deles, daqueles que me motivou. E nessa maioria reside o grande apanágio Oliveirense: a bondade e a generosidade de sentimentos.
Agora, antes amar feio do que trair. E se isso é “Paixão Assolapada” não sei! Mas sei que para mim, o amor não é cego. É que para alguns a cegueira é tanta que nunca os vi a criticarem os seus, a olhar para o seu umbigo, e aqui refiro-me concretamente ao Partido Socialista de Oliveira de Azeméis. Coisa que eu sempre quis evitar fazer aqui no Fórum Azeméis, apesar de ser constantemente criticado, muitas vezes de forma desrespeitosa, principalmente quando as minhas opiniões são antagónicas às do PS. Apesar dos avisos e conselhos para deixar de colaborar com o Fórum, mantenho-me fiel ao compromisso assumido.
Sempre a considerar. Abraço cordial.
VIVA OLIVEIRA DE AZEMÉIS!

quinta-feira, novembro 08, 2007

Paixão Assolapada

Caro Pedro, li com dedicação a tua declaração de amor a Oliveira de Azeméis. Compreendo-a, achei-lhe graça, mas não fico por aqui. Se me permites.
Como oliveirense, não me preocupa qualquer comparação com São João da Madeira (SJM). São realidades diferentes, terras diferentes. Aliás, partilho dos defeitos que encontras nos nossos vizinhos, mas é pouco atribuíres aqueles defeitos apenas a SJM, quando tens os mesmos disparates, por vezes de forma mais grave e ampliada, no nosso próprio concelho e na cidade de Oliveira de Azeméis. Que a miséria alheia não se torne em orgulho nosso.
Quanto ao supremo argumento, de que o dinheiro lá (em SJM) não é a dividir por 19 mas é todo para apenas 1, é uma completa falácia. Sendo embora apenas 1 freguesia, SJM tem mais de 30% dos contribuintes individuais do que todo o nosso concelho e, embora recebam de forma proporcional ao seu número e dimensão, cada sanjoanense também paga (em média) mais 9,5% de IRS do que cada oliveirense. Por isso, devemos ter grande cuidado nestas banalidades que se dizem, porque são facilmente contraditadas e sucumbem à mais pequena análise criteriosa.
A verdade é que, ao contrário do nosso, o concelho vizinho definiu há muito uma linha de desenvolvimento. Assente no seu forte crescimento, no impulso permanente à actividade industrial, na mobilização dos serviços, na ampliação e reforço da consolidação urbana e em infra-estruturas concretizadas a 100%. Os resultados estão à vista. Aconselho-te, se me permites, a uma 2ª visita a SJM. Talvez uma 3ª ainda, pois não se vê tudo de uma "penada". Por muito que nos doa.
É claro que se o caminho foi percorrido e os resultados atingidos, outra é a questão de saber se era esse o melhor caminho. Digo claramente que não. Não me parece que os resultados atingidos signifiquem melhor qualidade de vida ou melhor cidadania. Julgo que não. Mas é inequívoco que fizeram um caminho e chegaram lá. Onde quiseram.
Nós não. Oliveira de Azeméis anda à deriva, sem rosto, sem ideias, sem plano. Sem amor e sem paixão. Com o orgulho perdido e ferido. E não é com declarações de amor que se resolve. Não é a fechar os olhos e a persistir em enterrar a "cabeça na areia", que melhoramos a nossa terra e a qualidade de vida da nossa comunidade e dos nossos concidadãos.
É com ideias, com dinâmica, com lucidez e alguma inteligência. Não é com discursos serôdios e guerras de alecrim e manjerona. Nem com argumentos mínimos de que "afinal, somos 19 freguesias!", ou de que "os outros são mais feios que nós".
Não é por eu não gostar da casa do meu vizinho que me há-de desculpar de eu próprio continuar a não ter casa ou ela continuar sem telhado.
Compreendo que as paixões recentes tendem a ser febris, mas nem sempre esclarecidas. Naturalmente, que te fica bem e não a tens de recear. É uma escolha tua. É fenomenológico.
Mas para mim, o amor por esta terra está entranhado no meu ser, de tal forma que nem me distingo dele. Com o risco até de me confundir com ele. E, se tenho de o recear, também nunca o tenho de reafirmar. É ontológico.
Mas não quero que isso desfaça a lucidez do que vejo. Como diz o povo, "quem feio ama, bonito lhe parece". Mas não deixa, por isso, de ser feio.

quarta-feira, novembro 07, 2007

Lista dos felizes contemplados

Tendo por base o empréstimo de 16 mihões de euros contraído pela CMOA, ao abrigo do Plano de Saneamento Financeiro, aqui fica a lista dos felizes contemplados...
De referir, que desconheço quais os critérios que presidiram à selecção dos referidos credores e que uma parte significativa da dívida a fornecedores fica ainda por liquidar.


OBS: O ficheiro tem cerca de 6Mb, podendo demorar a transferir, e encontra-se em Adobe Acrobat Reader, pelo que pode ser necessário proceder à instalação do referido programa.

segunda-feira, novembro 05, 2007

Fui, mas não quero voltar...

Santa paciência… S. João da Madeira isto, S. João da Madeira aquilo… S. João é que é bom, lá existe obra, lá isto, lá aquilo…
Desculpem-me lá, mas será que esta “vaca sagrada” tem assim verdadeiras qualidades que a distinguem das demais?!
Isto é tão preocupante, já que, desde que por aqui ando que não ouço outra conversa. Não, não é só aqui no Fórum Azeméis, é nas ruas, nas casas, em todo o lado tenho que gramar com está falta de bairrismo, esta mentalidade mesquinha, pequenina, tipicamente portuguesa do que o que está do outro lado é que é bom. Não tenho nada contra S. João da Madeira, mas contra alguns que por lá andam…
Eu, na passada semana, num lapso de memória, decidi pôr os pés em tão sagrada terra, facto que se Deus quiser não se irá repetir muitas vezes (das outras vezes que lá vou é em trabalho, e ai…), e percorrer parte dos seus coutados, apercebendo-me de quão bela era os seus montes e vales, ruas e praças… E Caríssimos, sinto-me enganado, fui enganado por alguns residentes de Oliveira de Azeméis (não lhe chamo Oliveirenses). Começo logo pelo meu Oftalmologista, que me enganou na graduação dos óculos, já que não vi nada de especial. Depois fui enganado por aqueles que dizem que lá há cultura, há actividades, há gente na rua a passear, há comércio… pois, lá isso há, mas isso também há na minha terra… Ah, dizem outros: “…vejam a obra que o homem anda a fazer na margem do rio, que bonito…”, pois lá fui eu ver a margem do rio, e ai tiro o meu chapéu, já se consegue ver o rio, e passar a pé por cima dele, mas vi também, junto ao rio, jardins em péssimo estado, más opções urbanísticas, com prédios de 6 andares junto a moradias (sim, em frente ao rio), fracas zonas de sombra e de lazer, insuficiente estacionamento, má estruturação paisagística… enfim, não vi nada de especial na mais estimada filha da “vaca sagrada”.
E depois pensei eu… Loureiro deve ser do tamanho de S. João da Madeira… hummm, acho que vou pedir a independência de Loureiro! É que com o dinheiro que S. João da Madeira recebe, em Loureiro City também se podia fazer um rio novo, quiçá, uma marina para barcos, e um aeroporto para aviões particulares. Ah, mas como eu não sou egoísta, vou dizer aos Oliveirenses das outras freguesias para fazerem o mesmo: Vamos todos pedir a independência das nossas freguesias e assim em vez de uma “vaca sagrada” teríamos 20 “vacas sagradas”
Mas pensei melhor e acho que não vou fazer isso, porque Oliveira de Azeméis perderia a sua identidade, a sua unicidade, o seu equilíbrio… “prefiro ser menos rico, mas manter todos os filhos, do que os ver partir”
E não me venham com a história da distância, de que há freguesias muito mais próximas de S. João da Madeira, pois eu vivo na margem do concelho, a cerca de 10 km do centro de Oliveira, e jamais direi mal da minha linda Cidade. Mesmo que o Sr. Presidente fosse doutro Partido Político, …
“Ah, e o Shopping, que categoria!!”… “O melhor centro comercial de Portugal, ou mesmo da Europa”… Poupem-me! Porque será que fizeram o Shopping naquele preciso lugar: porque fica perto de Oliveira de Azeméis, e os Sanjoanenses são poucos para o encherem… façam como eu: não ponham lá os pés e verão quem é que tem mais força!
E meus amigos, direi bem de S. João da Madeira, quando ouvir um Sanjoanense dizer bem de Oliveira de Azeméis.

sábado, novembro 03, 2007

Zona Industrial Cesar/Fajões

Constatada que está a incapacidade do Município em promover por si as necessárias infra-estruturas necessárias à edificação de verdadeiras zonas industriais, eis que surge agora a criação de Unidade de Execução da Zona Industrial de Cesar / Fajões
que pretende agilizar a urbanização da referida área.

Com este instrumento, o objectivo é criar uma "espécie" de sociedade entre os proprietários, gerida pela Câmara Municipal, com o objectivo de infraestruturar a zona definida, sendo os custos imputados aos proprietários mas, em contrapartida, o processo fica bastante mais célere.

Não sendo a solução ideal, pode ser que desta forma tenhamos capacidade para não deixar sair mais empresas so concelho.

O período de discussão pública deste processo decorre entre 31 de Outubro a 12 de Dezembro de 2007.

sexta-feira, novembro 02, 2007

Concentração das Repartições de Finanças

Foi publicado esta semana, em Diário da República, o encerramento das Repartições de Finanças de Cucujães e Nogueira do Cravo, devendo as mesmas serem concentradas na Repartição de Finanças de Oliveira de Azeméis.
É o reflexo da aposta que o país tem efectuado nas novas tecnologias e que se tem traduzido em cada vez menos actos presenciais nas repartições espalhadas um pouco por todo o país.
Obviamente que o encerramento de serviços é sempre encarado negativamente, mas a realidade é que cada vez mais, os meios devem ser racionalizados em função do benefício das populações.
O argumento, já muitas vezes esgrimido, dos serviços de proximidade, deixa muito a desejar e encerra em si uma grande dose de demagogia uma vez que nunca foi defendida a abertura de serviços de proximidade em freguesias como Ossela, Loureiro, etc...
Já agora, importa que todas as Juntas de Freguesia assumam e assinem protololos com o Ministério das Finanças, no sentido de disponibilizarem os meios necessários para que durante o momento em que mais pessoas necessitam das Finanças, ou seja, durante a entrega das declarações de IRS.
Tais protocolos já foram assinados neste ano de 2007 por algumas Juntas de Freguesia e podem e devem ser alargados à sua totalidade.

quinta-feira, novembro 01, 2007

Plano de Urbanização da Cidade

Está para muito breve o início da discussão sobre o Plano de Urbanização da Cidade.
Trata-se de uma ferramenta muito importante no que concerne à visão estratégica que se quer para o concelho, mas tenho muito receio que o mesmo nasça desvirtuado pelo simples facto de já estarem muitas construções licenciadas para locais onde a actual proposta venha a defender outra tipologia de construção.
Espera-se que neste período de debate que se avizinha, o mesmo sirva para que a Câmara Municipal acolha as boas propostas que venham a surgir e não se limite a corrigir a proposta base atendendo aos interesses imobiliários.
Assim que possível, darei nota do local onde se pode consultar o documento.