2008 tornou-se indubitavelmente o ano do renascimento da “Noite Oliveirense”. Vários foram os locais de animação nocturna a abrir ou a reforçar a sua presença no panorama dos bares, esplanadas e discotecas.
Oliveira de Azeméis passou, definitivamente, a ter gente nas ruas para lá das horas de expediente, particularmente no seu centro histórico, onde não raras as vezes podemos constatar habitantes doutros concelhos, usufruindo da basta e variada oferta cultural e comercial já disponivel.
Realidade a que muito se deve o forte empenho da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis, que tudo tem feito ao seu alcance para cativar novos industriais do ramo, criando condições de atractividade para instalação de modernos estabelecimentos, estimulando um maior fluxo de pessoas para a zona mais central da cidade.
E de facto, tal tem sido possível, muito graças à excelente disposição arquitectónica do centro urbano, cujas obras de requalificação vieram confirmar as excelentes condições naturais da cidade, servindo como um bom exemplo de revitalização urbana, bem como outras iniciativas como seja a criação da UAC – Unidade de Acompanhamento e Coordenação do Centro Histórico de Oliveira de Azeméis, a Praça da Cidade, a criação do TUAZ (cujo horário de funcionamento deveria ser mais ampliado), a renovação da Toponímia da Cidade a par de muitas outras iniciativas de aproximação cívica.
Contudo, mais gente trás novas exigências, novas preocupações. E para uma cidade que não estava habituada a funcionar até altas horas da madrugada, mais preocupante se torna, principalmente quando escasseia a presença de agentes da autoridade, que permita manter o respeito e a ordem a quem não a sabe manter.
Tive a oportunidade de estar à conversa com alguns agentes da GNR de Oliveira de Azeméis, onde manifestaram alguns desabafos e prestaram-me alguns esclarecimentos sobre as suas actuais condições de trabalho. Seria preciso ouvi-los convenientemente, para que em conjunto possamos encontrar um caminho que permita tornar a nossa cidade, o nosso concelho mais seguro e por isso ainda mais atractivo.
Este é o momento de o fazermos, amanhã pode ser tarde. Se não protegermos esta nova valência cultural da cidade, podemos irremediavelmente perder a grande oportunidade de manter Oliveira de Azeméis como uma cidade jovem, dinâmica e moderna, com uma oferta comercial, cultural e artística para todos os gostos. Pode haver quem não ache isso importante, que a cidade vive bem sem “noite”. Eu gostava de não lhes ter que dar razão! Abraço.
Oliveira de Azeméis passou, definitivamente, a ter gente nas ruas para lá das horas de expediente, particularmente no seu centro histórico, onde não raras as vezes podemos constatar habitantes doutros concelhos, usufruindo da basta e variada oferta cultural e comercial já disponivel.
Realidade a que muito se deve o forte empenho da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis, que tudo tem feito ao seu alcance para cativar novos industriais do ramo, criando condições de atractividade para instalação de modernos estabelecimentos, estimulando um maior fluxo de pessoas para a zona mais central da cidade.
E de facto, tal tem sido possível, muito graças à excelente disposição arquitectónica do centro urbano, cujas obras de requalificação vieram confirmar as excelentes condições naturais da cidade, servindo como um bom exemplo de revitalização urbana, bem como outras iniciativas como seja a criação da UAC – Unidade de Acompanhamento e Coordenação do Centro Histórico de Oliveira de Azeméis, a Praça da Cidade, a criação do TUAZ (cujo horário de funcionamento deveria ser mais ampliado), a renovação da Toponímia da Cidade a par de muitas outras iniciativas de aproximação cívica.
Contudo, mais gente trás novas exigências, novas preocupações. E para uma cidade que não estava habituada a funcionar até altas horas da madrugada, mais preocupante se torna, principalmente quando escasseia a presença de agentes da autoridade, que permita manter o respeito e a ordem a quem não a sabe manter.
Tive a oportunidade de estar à conversa com alguns agentes da GNR de Oliveira de Azeméis, onde manifestaram alguns desabafos e prestaram-me alguns esclarecimentos sobre as suas actuais condições de trabalho. Seria preciso ouvi-los convenientemente, para que em conjunto possamos encontrar um caminho que permita tornar a nossa cidade, o nosso concelho mais seguro e por isso ainda mais atractivo.
Este é o momento de o fazermos, amanhã pode ser tarde. Se não protegermos esta nova valência cultural da cidade, podemos irremediavelmente perder a grande oportunidade de manter Oliveira de Azeméis como uma cidade jovem, dinâmica e moderna, com uma oferta comercial, cultural e artística para todos os gostos. Pode haver quem não ache isso importante, que a cidade vive bem sem “noite”. Eu gostava de não lhes ter que dar razão! Abraço.