Dr. Carlos Cunha, como o seu comentário ao meu post roça a indelicadeza, com um rebuscado conteúdo que não coincide com o sentido do meu texto, não posso deixar de dizer o seguinte:
A sua ânsia de dizer mal é tanta que se perde na maledicência política e esquece o essencial da minha mensagem. E como aqueles que passam a vida a dizer mal de tudo, arrogam-se melhores que os outros, insistem no discurso de que são os senhores da verdade.
Esse não será certamente o meu método. Eu prefiro a conciliação, a cooperação, a colaboração, em detrimento da discórdia, da repressão, da imposição, da crítica barata.
Mentalidades como a expressou no seu comentário são abonatórias da recessão, da estagnação, que tornou Portugal num país cinzento, apagado e sem capacidade de se auto-separar.
Sr. Dr. não pense que os outros, mesmo aqueles que fala que governam mal, não gostem tanto ou mais de Oliveira de Azeméis que o senhor; não pense que aqueles que porque cá nasceram gostam mais da cidade do que aqueles que por opção, decidiram fazer a sua vida neste local.
Oportunidade para estar calado?! Graças a muitos que pensam como eu, Portugal tornou-se num país livre, onde é possível expressar publicamente o que sentimos e pensamos. Nunca me calarei a favor de Oliveira de Azeméis, e o que penso ser melhor para ela.
Apesar de conhecer Oliveira de Azeméis não a uma mas duas meias dúzias de anos, continuo a achar que aqui existem muitos anticorpos, alguns choramingas e poucos verdadeiramente corajosos.
Não querendo expor à exaustão a relação histórica dos hábitos sociais dos portugueses com a sua estrutura económica, para a qual recomendo o manual de Soares Martinez, sempre lhe direi que já há muito tempo que não lia comentário mais retrógrada como o expressado por si (pior só mesmo as declarações de Almeida Santos sobre as faltas dos deputados na AR)
Durante o ano de 2008, tive em quase todos os países da Europa Central, estando mesmo a acabar de chegar da capital europeia, Bruxelas, que visitei a convite de um Eurodeputado amigo, e em todos esses países vi a “vida nas ruas”. Em toda a Europa, Sr. Dr. as pessoas vivem, convivem, até altas da madrugada, nas ruas, circulando de um lado para o outro em alguns casos, com temperaturas negativas. A diferença entre esses países e Portugal é que pessoas com a sua mentalidade vivem no campo e não na cidade, porque na cidade deve existir o brilho, a música, a arte, o convívio, a luz e essencialmente as pessoas!
Não há cidade em que os seus governantes não tentem cativar os seus cidadãos, pelos meios ao seu alcance, oferecendo a cidade às pessoas, para que ai partilhem culturas, experiências e fortaleçam laços de cidadania e princípios de humanidade e fraternidade.
Oliveira de Azeméis está mais próxima dessa realidade, está mais preparada do que no passado, mas é preciso insistir, cortando com os velhos tabus.
Não me peçam para fazer vida nas ruas dos concelhos vizinhos, não me peçam para ser a favor de centros comerciais fechados nos centros urbanos mas o que me pedirem para prestigiar, para vangloriar, para enaltecer Oliveira de Azeméis por toda a parte, podem contar comigo.
A sua ânsia de dizer mal é tanta que se perde na maledicência política e esquece o essencial da minha mensagem. E como aqueles que passam a vida a dizer mal de tudo, arrogam-se melhores que os outros, insistem no discurso de que são os senhores da verdade.
Esse não será certamente o meu método. Eu prefiro a conciliação, a cooperação, a colaboração, em detrimento da discórdia, da repressão, da imposição, da crítica barata.
Mentalidades como a expressou no seu comentário são abonatórias da recessão, da estagnação, que tornou Portugal num país cinzento, apagado e sem capacidade de se auto-separar.
Sr. Dr. não pense que os outros, mesmo aqueles que fala que governam mal, não gostem tanto ou mais de Oliveira de Azeméis que o senhor; não pense que aqueles que porque cá nasceram gostam mais da cidade do que aqueles que por opção, decidiram fazer a sua vida neste local.
Oportunidade para estar calado?! Graças a muitos que pensam como eu, Portugal tornou-se num país livre, onde é possível expressar publicamente o que sentimos e pensamos. Nunca me calarei a favor de Oliveira de Azeméis, e o que penso ser melhor para ela.
Apesar de conhecer Oliveira de Azeméis não a uma mas duas meias dúzias de anos, continuo a achar que aqui existem muitos anticorpos, alguns choramingas e poucos verdadeiramente corajosos.
Não querendo expor à exaustão a relação histórica dos hábitos sociais dos portugueses com a sua estrutura económica, para a qual recomendo o manual de Soares Martinez, sempre lhe direi que já há muito tempo que não lia comentário mais retrógrada como o expressado por si (pior só mesmo as declarações de Almeida Santos sobre as faltas dos deputados na AR)
Durante o ano de 2008, tive em quase todos os países da Europa Central, estando mesmo a acabar de chegar da capital europeia, Bruxelas, que visitei a convite de um Eurodeputado amigo, e em todos esses países vi a “vida nas ruas”. Em toda a Europa, Sr. Dr. as pessoas vivem, convivem, até altas da madrugada, nas ruas, circulando de um lado para o outro em alguns casos, com temperaturas negativas. A diferença entre esses países e Portugal é que pessoas com a sua mentalidade vivem no campo e não na cidade, porque na cidade deve existir o brilho, a música, a arte, o convívio, a luz e essencialmente as pessoas!
Não há cidade em que os seus governantes não tentem cativar os seus cidadãos, pelos meios ao seu alcance, oferecendo a cidade às pessoas, para que ai partilhem culturas, experiências e fortaleçam laços de cidadania e princípios de humanidade e fraternidade.
Oliveira de Azeméis está mais próxima dessa realidade, está mais preparada do que no passado, mas é preciso insistir, cortando com os velhos tabus.
Não me peçam para fazer vida nas ruas dos concelhos vizinhos, não me peçam para ser a favor de centros comerciais fechados nos centros urbanos mas o que me pedirem para prestigiar, para vangloriar, para enaltecer Oliveira de Azeméis por toda a parte, podem contar comigo.
É verdadeiramente incrível esta despropositada azia de resposta aos inúmeros, repito inúmeros, comentários ao seu anterior texto! Não foi só o Dr. Carlos Cunha que lhe criticou o texto! Foram muitos, nos quais me incluo! Vá lá que agora deixa comentar o seu texto! É que o anterior suscitou comentários apenas no texto do Carlos Cunha, porque o seu - agora digo eu - cobardemente - não deixou sequer que comentassem!
ResponderEliminarO texto de Carlos Cunha é, como sempre aliás, lúcido e não retrógado e indelicado, conforme o sr. afirma.
Este seu texto é que roça a indelicadeza e alguma falta de conhecimento de causa (embora pelos vistos conheça muitas cidades europeias, sendo "mundano" q.b. - ainda bem).
Aliás, até pode bem ser por ter acabado de chegar da capital europeia (que todos sabemos ser Bruxelas), com os voos e essas coisas, que tenha visndo com essa azia. A comida dos aviões vai de mal a pior!...
Já agora, o que tem de mal as pessoas viverem no campo? Não viverá o sr. no campo para saber? Acho caricato que critique quem com conhecimento de causa, vive na cidade (ou pelo menos é isso que lhe chamam...) e o sr. viva fora dela! Viverá o sr. tanto a cidade de Oliveira de Azeméis como o sr. Carlos Cunha a vive, há décadas?
Ah, já agora, lembro-lhe que para Dr. "HÁ" tantos anos, já devía saber que no seu 7º parágrafo escreve-se "...não HÁ uma mas..." - com "H" portanto!
E acredite... todos gostamos desta terra! Sem tabus!
"Com o devido respeito pela sua opinião (e partindo do são princípio que o contrário também é verdadeiro)"
ResponderEliminarFoi assim que Carlos Cunha começou o seu texto!
Respondo eu ao Sr. Carlos Cunha:
- Parte do princípio mal Sr. Carlos! - O contrário não é assim tão são! O sr. respeita a opinião do Sr. Pedro, mas ele, pelo que se pode ver, além de se esquecer disso, não respeita assim tanto a sua. As palavra vão, ficam as atitudes!
Deixe lá Pedro Marques.
ResponderEliminarExistem e sempre existiram, aqueles a quem Luís de Camões outrora chamou de Velhos do Restelo.
Esses são como os ratos, assim que o navio começa a deitar água, são os primeiros a saltar fora.
Grande abraço e viva Oliveira de Azeméis
Não tendo nada a haver com este post, mas alguém consegue informar-me onde é esta estrada ou este eixo que "pela importância que o mesmo terá, no futuro, na “organização rodoviária permitindo aos oliveirenses vantagens de circulação e de mobilidade incomparáveis com as que existiam”.
ResponderEliminarPara ser uma estrada de futuro deve ser qualquer coisa de diferente do que já existia....
http://www.diarioaveiro.pt/main.php?srvacr=pages_13&mode=public&template=frontoffice&layout=layout&id_page=5447
olha os choramingas a começar a comentar...
ResponderEliminaruma resposta desta, mesmo sendo escrita não é para qualquer um. Parabéns Pedro Marques
ResponderEliminarDurante o ano de 2008, tive em quase todos os países da Europa Central, estando mesmo a acabar de chegar da capital europeia, Bruxelas, que visitei a convite de um Eurodeputado amigo, e em todos esses países vi a “vida nas ruas”.
ResponderEliminarE aprenderes a escrever, não?!
O Paulo Marques criticou o texto do Carlos Cunha, mas nao contradisse uma unica linha. Ninguem, que eu tenha lido, criticou o sair-se á noite; eu adoro sair a noite!! Criticou-se, isso sim, o facto do texto do paulo marques nao coincidir, em nada com a realidade que é hoje Oliveira de Azeméis. Melhorou um pouco com a abertura de novos espaços, de iniciativa privada, e nunca da iniciativa publica. Da parte da CM nao vemos qualquer dinamização cultural ou incentivo ao comercio. Mesmo agora no Natal,so quem for cego ou inculto não vê que a programaçao cultural de OAZ neste Natal fica muito aquem do que se faz na Feira, SJM ou Estarreja, so pra citar os concelhos vizinhos. E isso nao é por falta de dinheiro, mas sim, falta de iniciativa e ideias. Quem me dera que eu nao tivesse razao, pois esta é a minha terra de paixao.
ResponderEliminarInsultar assim as pessoas não!
ResponderEliminar"A diferença entre esses países e Portugal é que pessoas com a sua mentalidade vivem no campo e não na cidade, porque na cidade deve existir o brilho, a música, a arte, o convívio, a luz e essencialmente as pessoas!"
Eu vivo no que o senhor denomina "campo" e não sei bem o que queria dizer com "essa mentalidade" mas deve ter sido com intuito de insultar.
Pois bem... se tenho "essa mentalidade" ainda bem e ainda mais contente fico por não ter a mesma mentalidade vaidosa que o senhor.
A si só lhe digo relativamente ao brilho, musica, arte, convivio e pessoas da cidade:
No campo existe o brilho das estrelas já que iluminação pública é pouca.
No campo temos o chilriar dos pássaros, o som das crianças a brincar na rua, das vacas a mugir.
No campo temos a arte das pessoas, dos agricultores, da simplicidade das coisas tal como as pessoas simples e sinceras
Temos a amizade dos vizinhos, a comunidade que tem de criar associações para poder ter onde se entreter pois os transportes públicos para a cidade não existem
Deixe-se de vaidades e é peque que com tantas viagens não aprenda nada que o engrandeça e o torne uma pessoa mais humilde e sincera. Tenho pena!
Sr. Pedro Marques
ResponderEliminar“- Quem nunca nada viu, tudo o deslumbra.”
Quem tanto tem visto lá pelas estranjas, já deveria saber que se pretende classificar Direito do Homem, o acesso a “agua e saneamento básico”.
Talvez fosse um belo tema a se dedicar nos seus próximos escritos, para justificar, “com as garridas cores” da sua paleta, a falta que faz em Oliveira de Azeméis um rio Ganges para podermos despejar o penico.
E da Índia chega. Vacas sagradas não precisamos… já as cá temos… e não precisa de as proteger… ou quer ser o dono da ordenha?
obrigado Pedro!
ResponderEliminarOs detentores do medo, da censura, da pequenez, não conseguiram cortar o ponto de vista...este remar contra a maré de uma oposição do deita abaixo,explica a pobreza de ideias para contribuirem na melhoria da nossa cidade...passam a vida a dizer que os vizinhos são os bons, que isto...que aquilo...até mordem a língua de tanto disparate.
por Oliveira de Azeméis, sem Helder's, Terra's e outros paladinos do terror!
Viva a Democracia! Abaixo as ditaduras comunistas!
ResponderEliminarDe facto o argumento de que ele não é de cá, começa a não colar...
ResponderEliminareste puto vai longe,
ResponderEliminarVai longe vai... Pelo que ele diz tem ido longe... mas é de avião!
ResponderEliminarDoutor Pedro Marques:
ResponderEliminarGosto do meu País e como o Senhor tenho muitas apreensões quanto ao que se passa e sobretudo ao nosso futuro. Porem, não sou corajosa como o Dr. Carlos Cunha. Eis porque só por este meio, arranjei coragem de lhe dizer algo sobre os seus escritos anteriores:
Dou-lhe razão no “Vocação ou se tem ou não se tem”. Nunca concordei com a atribuição de subsídios (esmolas) a jovens na força do trabalho, que em parte só contribuem para alimentar os seus vícios. Mas esse mal não foi criado neste Governo. Foi a solução mais cómoda, encontrada anteriormente, para calar consciências. Considero porem que todos os defeitos que atribuí à classe política, se encaixam como uma luva nos que, desde o 25 de Abril têm exercido o Poder neste Concelho e o senhor no seu íntimo também o deve sentir. Eis porque o seu comentário “Nova oportunidade” roça a bajulação pura, a idolatria a Santos com pés de barro e é nisso que discordo; não tem o direito de insultar um Oliveirense que demonstra coragem para assumir as suas críticas, não pelo bota abaixo, mas pela constatação clara perante o óbvio, do atraso em que nos encontramos.
Diz que é muito viajado, (infelizmente nem todos têm esse prazer, decorridos 34 anos de democracia). Peço-lhe que viaje a pé pelo nosso Concelho que diz amar e constate o atraso em que nos encontramos relativamente àquilo que vê pelo mundo. Os nosso Autarcas que tanto clamam por mais autonomia, deviam ter vergonha de terem esta dívida que, com a crise que se avizinha, ninguém poderá pagar, gasta em tão pouca obra; deviam ter vergonha das condições de vida de muitas das suas populações e da desfaçatez de se fazerem acompanhar pela comunicação social quando dão uma esmola a quem vive em condições miseráveis; deviam ser condenados (pagando do seu bolso) por não terem dotado todas as freguesias, inclusive a sede do concelho das infra estruturas básicas (água e saneamento), bem como pelo estado das estradas e pelo caos arquitectónico que permitiram e continuam, para satisfazer interesses de amigos.
Por último, diz que o povo que não se entusiasma com luzes, festas, vida nocturna, devia viver no campo. Porquê? Essa gente não tem o direito a ter alegria? Sabe porque é que nós somos cinzentos e tristes? Ouvindo as notícias terá resposta a essa dúvida.
A todos os que tiveram paciência de me ler, desejo Boas Festas, se é que isso será possível
A inconformada
Parabéns Dr. Pedro, Oliveira de Azeméis conta consigo, por que já deu provas de que é pessoa de bem, de que gosta de Oliveira e que escolhe caminhos dignos e correctos para o demonstrar. Bem haja pessoas como o Sr. e como seria bom que os nascidos cá demonstrassem com a mesma força o carinho por esta terra.
ResponderEliminarLR
Subscrevo na integra o artigo assinado por A inconformada.
ResponderEliminarPara ver o quanto o nosso concelho está atrasado em varias areas - Educação, Cultura, Ambiente, Patrimonio, etc - não é preciso viajar para o estrangeiro: basta ir ate aos concelhos vizinhos de Vale de Cambra, Estarreja, Sao Joao da Madeira e Feira e, sem grande esforço, ver o quanto estamos atrasados. O atraso mental é tanto maior quando se ve o despesismo feito para a a inauguração de um jardim e de um edificio com cafe e posto de turismo; quem só ler as publicidades feitas e pagas pela Câmara sem ir ao local, pensa que OAZ passou a ter um centro cultural, um grande parque verde, um centro de apoio a jovens, so para citar alguns exemplos de estruturas inauguradas este ano nos concelhos vizinhos.
Este Sr. Pedro Marques, sendo do PSD, com textos desta natureza, está claramente a ver se arranja um lugarzito de vereador nas listas de candidatos do partido nas próximas autárquicas. Junte-se à fila!...
ResponderEliminarHavia um tolo que se passeava pelos jardins do hospício e observava o vai e vem de transeuntes que passavam para além das altas grades que o encarceravam.
ResponderEliminarObservou… observou… e um dia, timidamente, se aproximou da grade e perguntou a alguém que passava:
-Vocês aí sois muitos?!
Tolo é quem não consegue ver a redoma que o limite nos seus curtos horizontes. Alguns apelidam-se de Rei... Jesus Cristo... Napoleão… Salvador da Pátria…
Curiosamente alguns até são muito viajados… tocam piano e falam francês…
Afinal a bota bate com a perdigota.
ResponderEliminarO pensamento condiz com a escrita.
E o umbigo fica logo ali.
Sr. Marques, venha para SJM, aqui dá-mos valor a quem o tem!
ResponderEliminarobrigado Pedro!
ResponderEliminarOs detentores do medo, da censura, da pequenez, não conseguiram cortar o ponto de vista...este remar contra a maré de uma oposição do deita abaixo,explica a pobreza de ideias para contribuirem na melhoria da nossa cidade...passam a vida a dizer que os vizinhos são os bons, que isto...que aquilo...até mordem a língua de tanto disparate.
por Oliveira de Azeméis, sem Helder's, Terra's e outros paladinos do terror!
Mas que grande "cronho" me saiu este tipo!
Será que é mais um vendido?
Ganha juizo pequeno!
Não sentirá vergonha quando lê nos jornais o que dizem da sua terra?
Só os podes criticar quando um dia o P.S. for governo local (o que infelizmente com a pequenada que o dirige, não deverá ser tão cedo).
Parabéns Dr. Pedro, Oliveira de Azeméis conta consigo, por que já deu provas de que é pessoa de bem, de que gosta de Oliveira e que escolhe caminhos dignos e correctos para o demonstrar. Bem haja pessoas como o Sr. e como seria bom que os nascidos cá demonstrassem com a mesma força o carinho por esta terra.
ResponderEliminarLR (sic)
Será que esta personagem conhece Oliveira de Azeméis?
Um conselho!
Ganhe tino!