Esta imagem retrata aquela que se pretende que seja uma artéria pedonal no centro da cidade.
Pela amostra, temos que a mesma está a servir de albergue a muitos estacionamentos que não são para meras cargas e descargas, mas fruto da insensibilidade de muitos que se dizem "cidadãos".
Não sendo responsabilidade da autarquia incutir normas de civismo, pode e deve criar mecanismos que evitem estas situações... A nós, cidadãos, compete-nos apelar às autoridades competentes, neste caso, à GNR, que cumpra o seu dever e punir estes abusos.
quarta-feira, dezembro 14, 2005
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Ilustres Oliveirenses, considerando a importância e a actualidade do tema, uma vez mais venho ao Fórum expressar a minha singela opinião. O quanto se tem dito e redito sobre a rua pedonal Bento Carqueja, leva a uma conclusão desde logo: se tanta incompetência, inércia e negligência se verifica no centro da cidade, numa obra junto à Câmara Municipal, imagine-se nas empreitadas realizadas na periferia da cidade, nas freguesias mais longínquas do concelho.
ResponderEliminarMas quanto à obra de pedonização propriamente dita exalto o seguinte:
- a decisão de a realizar é claramente tardia, mas antes tarde do que…;
- Projecto de Arquitectura mal concebido, mormente por erros no plano de execução, mas principalmente, por ser mais uma vez pouco ambicioso e deveras desalinhado da realidade comercial e histórica de Oliveira de Azeméis;
- Falta de estratégia e concepção de planos de pormenor, nomeadamente no que diz respeito com estacionamento, motivos de captação da população, dinamização do comércio existente e incentivos à modernização dos espaços imobiliários e ao arrendamento comercial ai existentes;
- instalação de mobiliário urbano moderno e adequado às novas realidades citadinas;
- Má opção dos materiais utilizados, outrossim no que diz respeito ao tipo de piso, ornamentação de divisórias, etc…;
Para além de tudo o que atrás foi dito, e em consonância com o Post exposto, essa falta de rigor e exigência de grande parte da população Oliveirense traduz-se exactamente, na mesma proporção, do rigor e exigência que a Câmara Municipal incute nas suas obras.
População pouco exigente – Menor progresso e menor modernização.
Autarquia incompetente – Cidadania Precária.
Enfim, como alguém um dia disse: cada um tem o que merece…
Um abraço, e Festas Felizes.